118 resultados para Década de 1850


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No século XXI os países da América Latina estão experimentando um aprofundamento de suas democracias, processo acompanhado de reflexão e visão crítica do desenvolvimento e com o crescente convencimento de que este deve concentrar-se na igualdade com uma perspectiva de direitos. Isto supõe enfrentar as desigualdades que persistem na região, em particular aquelas que afetam os povos indígenas, que sempre foram excluídos e discriminados. Implica também garantir o igual desfrute dos direitos humanos das pessoas indígenas e, ao mesmo tempo, o direito a serem coletivos diferentes. Este século se inicia com o reconhecimento dos direitos dos povos indígenas e seu inegável protagonismo nas agendas nacionais e internacionais.

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O conceito de Heterogeneidade Estrutural (HE) pressupõe duas ideias: (i) nos países nos quais se pode afirmar que sua estrutura econômica é marcada pela HE, há uma significativa disparidade entre os níveis de produtividade do trabalho dos diversos agentes econômicos; (ii) tal disparidade se perpetua no tempo, quando não se acentua. Um olhar sobre o comportamento global da economia aponta para resultados positivos, representados por um crescimento da produtividade média do trabalho associado a uma redução no coeficiente de variação dessa produtividade, particularmente a partir do ano de 2006. Do ponto de vista da estrutura produtiva, isso indica um processo de “convergência para cima” (redução da heterogeneidade estrutural com aumento da produtividade). Uma análise do comportamento setorial indica que esse fato, a despeito dos resultados positivos no presente – que vêm se traduzindo nos ganhos sociais citados – há uma ameaça de vulnerabilidade na sustentação de processo. O crescimento da produtividade média da economia foi alavancado, basicamente, por um expressivo aumento da produtividade da agropecuária. A despeito disso, a produtividade desse setor ainda se situa em apenas cerca de 1/3 da produtividade média da economia, boa parte dessas atividades – entre as quais também se deve incluir a de Extração de petróleo e gás natural, que apresenta fortes perspectivas de crescimento nos próximos anos – são intensivas em recursos naturais, e fica patente a perda de competitividade dos setores industriais mais expostos à concorrência internacional. Assim, há uma sinalização de que a economia pode estar caminhando para uma fragilidade em relação à conjuntura internacional, criando dependência dos preços internacionais de commodities e do mercado financeiro global.

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El presente Boletín FAL analiza el desempeño de los países de América Latina y el Caribe durante los primeros años de la década de acción para la seguridad vial. Este documento forma parte de las actividades que la CEPAL como Comisión Regional de las Naciones Unidas prepara en el marco de la Segunda Conferencia Global de Alto Nivel de Seguridad vial a desarrollarse en la ciudad de Brasilia el 18 y 19 de noviembre del 2015.

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Este trabajo analiza la política industrial en la Argentina durante la primera década del siglo XXI. Para ello, en primer lugar, realiza una revisión crítica de los aportes de la teoría económica a la interpretación de la política industrial, contrastando el enfoque estándar, asociado a la idea de un Estado “facilitador” que aplica políticas horizontales (o de competitividad) y resuelve fallas de mercado, con el enfoque cepalino, asociado a la llamada “síntesis estructuralista-evolucionista-schumpeteriana”, que informa una acción estatal más selectiva (o vertical), y apunta a la diversificación productiva como mecanismo para la generación de nuevas capacidades tecnológicas. En el marco de este segundo enfoque se define a la política industrial como un conjunto de acciones selectivas orientadas a ciertas actividades que, por su potencial de encadenamientos y rendimientos crecientes dinámicos, son pasibles de inducir el cambio estructural y aumentar la productividad de la economía.