73 resultados para Garantía bancaria
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Analiza los aspectos principales de la evolucion economica de Suriname durante 1980: el crecimiento economico, la actividad de los sectores productores, el sector externo, los precios y remuneraciones, la actividad bancaria.
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Prólogo de Alicia Bárcena
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La emergencia de las multilatinas / Javier Santiso .-- La nueva pobreza urbana: dinámica global, regional y argentina en las últimas dos décadas / Gabriel Kessler y María Mercedes Di Virgilio .-- La regulación económica como complemento de las licitaciones en las concesiones de obras públicas / Eugenio Rivera .-- La relación entre crisis cambiarias y bancarias en países emergentes: los problemas de información y expectativas / Daniel Sotelsek y Lilianne Pavón .-- La paradoja del crecimiento lento de México / Carlos Ibarra .-- Globalización y desarrollo regional: evolución económica de las regiones chilenas, 1990-2002 / Juan Carlos Ramírez J. e Iván Silva Lira .-- Efectos de protección financiera del sistema de salud pública y del seguro privado en Brasil / Antônio M. Bós y Hugh R. Waters .-- Impactos de la discriminación por género sobre la pobreza brasileña / Rosycler Cristina Santos Simão y Sandro Eduardo Monsueto .-- Consolidación bancaria y concentración del crédito en Brasil (1995-2004) / Daniel B. de Castro Almeida y Frederico G. Jayme Jr. .-- Orientaciones para los colaboradores de la Revista de la cepal .-- Publicaciones recientes de la cepal.
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En este nuevo libro de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) se analiza el fenómeno del envejecimiento desde la perspectiva demográfi ca, la garantía de derechos humanos en la vejez y las opciones de políticas públicas que los países de la región están poniendo en práctica en virtud de los acuerdos derivados de la primera y segunda Conferencia regional intergubernamental sobre envejecimiento en América Latina y el Caribe (2003 y 2007).
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O mundo vive uma mudança de época. A comunidade internacional, respondendo aos desequilíbrios econômicos, distributivos e ambientais do estilo de desenvolvimento dominante, aprovou recentemente a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus 17 Objetivos. Este documento, que a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta aos Estados membros no trigésimo sexto período de sessões, complementa analiticamente essa Agenda com base na perspectiva estruturalista do desenvolvimento e sob o ponto de vista dos países da América Latina e do Caribe. Suas propostas se concentram na necessidade de impulsionar uma mudança estrutural progressiva que aumente a incorporação de conhecimento na produção, garanta a inclusão social e combata os efeitos negativos da mudança climática. As reflexões e propostas para avançar rumo a um novo estilo de desenvolvimento mantêm seu foco no impulso à igualdade e à sustentabilidade ambiental. A criação de bens públicos globais e de seus correlatos no âmbito regional e de políticas nacionais é o núcleo a partir do qual se expande a visão estruturalista para um keynesianismo global e uma estratégia de desenvolvimento concentrada num grande impulso ambiental.
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O mundo vive uma mudança de época. A comunidade internacional, respondendo aos desequilíbrios econômicos, distributivos e ambientais do estilo de desenvolvimento dominante, aprovou recentemente a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus 17 Objetivos. Este documento, que a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta aos Estados membros no trigésimo sexto período de sessões, complementa analiticamente essa Agenda com base na perspectiva estruturalista do desenvolvimento e sob o ponto de vista dos países da América Latina e do Caribe. Suas propostas se concentram na necessidade de impulsionar uma mudança estrutural progressiva que aumente a incorporação de conhecimento na produção, garanta a inclusão social e combata os efeitos negativos da mudança climática. As reflexões e propostas para avançar rumo a um novo estilo de desenvolvimento mantêm seu foco no impulso à igualdade e à sustentabilidade ambiental. A criação de bens públicos globais e de seus correlatos no âmbito regional e de políticas nacionais é o núcleo a partir do qual se expande a visão estruturalista para um keynesianismo global e uma estratégia de desenvolvimento concentrada num grande impulso ambiental.