37 resultados para Relações externas
Resumo:
Incluye bibliografía.
Resumo:
Nicaragua avanza hacia el logro de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (odm), pero no podrá alcanzar algunas de las metas en 2015. El análisis de equilibrio general contenido en este documento demuestra que es inviable que el gobierno aumente el gasto para alcanzar esas metas antes de la fecha límite de 2015. Todo incremento del gasto y la financiación públicos tendría que concentrarse en las fases iniciales, lo que entrañaría disyuntivas macroeconómicas perniciosas. Un escenario más realista consiste en retrasar el logro de los objetivos hasta el año 2020. En ese caso, la asignación del gasto público estimularía el crecimiento económico sin ocasionar dificultades macroeconómicas, aunque de todos modos el país seguiría siendo altamente vulnerable ante las conmociones externas.
Resumo:
Mapeamento das relações comerciais da América do Sul – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela - para identificar oportunidades para o Brasil. Para estimar as oportunidades para o Brasil, foram selecionados os produtos importados pelo Brasil e parceiros, com participação igual ou maior que 1% em 2005, e relacionados os fornecedores – Brasil, demais da Região, terceiros países. O Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participação brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. Contudo, é bastante reduzido o comércio intra-setorial, e as pautas de exportações de alguns parceiros se mostram muito concentradas em uns poucos produtos. É digno de destaque o fato de as indústrias de maior conteúdo tecnológico apresentarem uma participação maior nas exportações dos parceiros para o Brasil do que nas vendas para os demais parceiros. Na direção oposta, são na maioria provenientes de terceiros mercados as importações das indústrias de alta tecnologia realizadas pelos países da América do Sul. O grande desafio é buscar um aumento do intercâmbio, o que implica ampliar as importações brasileiras provenientes da América do Sul. Como foi apontado, entre 2000 e 2005, houve uma redução de mais de US$ 100 milhões no valor das compras externas do Brasil procedentes da América do Sul. A identificação de gargalos, de deficiências de infra-estrutura, sobretudo de transporte, além de itens com potencial de comércio, é fundamental para permitir um aumento do intercâmbio entre o Brasil e seus parceiros da América do Sul. A tarefa não é simples, mas um comércio mais equilibrado se mostra como a única via que leva, efetivamente, a uma maior integração da Região.
Resumo:
Embora a questão da integração regional não apareça com freqüência nos escritos mais conhecidos de Furtado, ele atribuía um papel importante a esse processo: "A teoria da integração constitui uma etapa superior da teoria do desenvolvimento e a política de integração, uma forma avançada de política de desenvolvimento. O planejamento da integração surge, pois, como a forma mais complexa dessa técnica de coordenação das decisões econômicas". Na sua ótica, a aproximação, seja de economias semelhantes, seja de economias díspares, mas sempre e quando integradas segundo um processo cauteloso, planejado, traria implicações importantes enquanto ferramenta de superação das limitações do subdesenvolvimento. O período mais recente tem mostrado, contudo, três aspectos que por não terem precedente histórico transcendem as formulações de Furtado. A opção pela abertura comercial multilateral por parte das economias em desenvolvimento, em paralelo aos esforços de integração regional, é um desafio para o desenho e a gestão dos processos de integração. Ao mesmo tempo, a opção de diversos países por buscar o elemento dinâmico de suas relações comerciais externas em acordos com outras economias em desenvolvimento sem o atributo da proximidade geográfica impõe diversas qualificações à análise da aglomeração de indústrias. Por último, a opção por parte de um número crescente de países em desenvolvimento, por firmar acordos liberalizantes com economias industrializadas, em busca de um canal alternativo tanto à complementaridade entre menos desenvolvidos quanto à abertura multilateral, é um fenômeno novo que desafia a análise tradicional.
Resumo:
En el proceso de seguimiento de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM) se ha visto la necesidad de establecer los niveles y las tendencias que han seguido los países en indicadores como la mortalidad infantil, la mortalidad en la niñez y la mortalidad materna, por citar algunos relativos a la salud de las poblaciones. En este contexto las agencias de las Naciones Unidas se propusieron manejar un solo dato que fuera comparable metodológicamente entre los países y a lo largo de los 25 años de los ODM para cada país y con tal fin, mediante grupos de expertos, desarrollaron modelos de estimación de los mencionados indicadores. Los resultados obtenidos, en algunos casos difieren sensiblemente de los estimados por los países, llevando con frecuencia a conclusiones diferentes sobre el cumplimiento de las metas por parte del país. El propósito de este trabajo es identificar y documentar las razones por las cuales difieren las estimaciones de los organismos internacionales y las informadas oficialmente por los países, con el ánimo de formular recomendaciones para reducir estas diferencias y llegar cada vez más a indicadores armonizados de la mortalidad materna así como para que en lo sucesivo los países puedan documentar mejor la metodología usada para la estimación de los indicadores de mortalidad materna que reportan.