41 resultados para Modelos econômicos - Brasil


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Dada la creciente importancia de la industria de las telecomunicaciones en el crecimiento y competitividad de los países de América Latina, esta edición del Boletín FAL está dedicada a la presentación realizada por el funcionario de la Unidad de Servicios de Infraestructura, el señor Patricio Rozas, en el Foro Internacional sobre Nuevos Modelos de Telecomunicaciones y Radiodifusión, llevado a cabo en Ciudad de México del 28 al 30 de octubre de 2013.

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Incluye bibliografía.

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En este artículo se investigan los efectos de las inversiones realizadas por el Fondo Constitucional de Financiamiento del Nordeste (fne) en el crecimiento económico de los municipios de esa región en la década de 2000. Para ello se utiliza un marco empírico basado en modelos de crecimiento que permiten la formación de clubes de convergencia según el nivel de desarrollo inicial del municipio. Los resultados corroboran la estrategia empírica y revelan la existencia de cuatro grupos de municipios donde los flujos de inversión mediante el fne afectan al crecimiento de manera diferente. En general, el fne produce efectos positivos y significativos en la mayoría de los municipios del Nordeste, con excepción de aquellos cuyo producto interno bruto (pib) per cápita era muy bajo o muy alto a comienzos de la década, donde sus efectos no resultaron significativos.

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Este libro fue elaborado por la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) bajo la coordinación de Luis Miguel Galindo Paliza y Juan Carlos Moreno-Brid. Forma parte del proyecto “Fortaleciendo las capacidades para el análisis de políticas macroeconómicas en Centroamérica y República Dominicana” [Development Account 04/05 S (ROA/62)], originado y financiado por el Departamento de Asuntos Económicos y Sociales (DAES) de la Organización de las Naciones Unidas, en colaboración con la CEPAL, la Secretaría Ejecutiva del Consejo Monetario Centroamericano (SECMCA) y los bancos centrales de Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicaragua y República Dominicana.

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En este artículo se revisan los patrones de percepción y preocupación ambiental en distintas regiones metropolitanas del Brasil y la forma en que estos se ven influenciado por el nivel socioeconómico y las condiciones ambientales objetivas. En virtud de los resultados previos de Nawrotzki, Guedes y Carmo (2014), nos preguntamos si en la relación entre el nivel socioeconómico, las condiciones ambientales objetivas y la preocupación intervienen diferencias de percepción respecto de las cuestiones ambientales y los actores involucrados. Creemos que la preocupación puede ser un concepto muy abstracto como para utilizarse libremente como sinónimo de actitud ambiental. Además, los elementos que preceden a la toma de decisiones, como la conciencia y percepción ambiental, que son componentes clave de la preocupación ambiental, no fueron tenidos en cuenta en el análisis de Nawrotzki, Guedes y Carmo. En esta ocasión, utilizamos un nuevo conjunto de datos, recolectados en 2007, obtenidos a partir de una muestra representativa de habitantes de las regiones metropolitanas de Campinas y la Baixada Santista, en el Complejo Metropolitano Extendido de São Paulo. Estos son los mismos datos utilizados en Nawrotzki, Guedes y Carmo (2014). Mediante la expansión de la idea de evaluación del perfil ambiental con la incorporación de la conciencia ambiental y la percepción de los problemas ambientales, junto con la preocupación ambiental, utilizamos modelos de clases latentes con efecto aleatorio, asumiendo que esas tres dimensiones ambientales están relacionadas y deben modelarse juntas como una estructura latente dependiente. Los resultados obtenidos a partir de nuestros modelos indican que los problemas ambientales objetivos exacerban la percepción de los problemas ambientales, aunque la preocupación por el medio ambiente claramente depende de la riqueza, con lo que ciertos grupos pobres enfrentan limitaciones a la hora de traducir su percepción de las cuestiones ambientales apremiantes en una actitud proambiental.

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A história mostra que a proximidade geográfica entre países pode provocar antagonismos ou ajudar a promover aproximações econômicas negociadas. Um dos exemplos mais claros nesse sentido é o dos países da Europa Ocidental, embora em outros continentes possam ser identificadas situações semelhantes, mas não com características tão marcantes. A experiência da América do Sul é nesse, sentido, menos intensa, seja no tocante à magnitude dos conflitos (contam-se nos dedos episódios como os da Guerra do Paraguai, Guerra do Pacífico, Guerra do Chaco, conflito Peru-Equador, e outros de menor expressão), seja em relação à aproximação econômica entre os países. No que se refere à aproximação econômica entre os países da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela. Talvez os primeiros movimentos concretos mais expressivos tenham ocorrido apenas na primeira metade do século XX. Ao início da década, os países centro-americanos começaram a buscar mecanismos para a complementaridade de seus mercados. No hemisfério sul, aos primeiros movimentos de um início de aproximação entre Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do México de participar de eventuais concessões preferenciais, e a adesão de outros países. O resultado foi a assinatura do Tratado de Montevidéu em 1960, que criou a ALALC.Os agentes econômicos interessados nessa aproximação sempre se depararam com as barreiras das carências de infra-estrutura entre os diversos países, com as mudanças freqüentes nos processos negociadores e - no caso dos brasileiros – com as dificuldades inerentes às diferenças de idiomas, entre outras.

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O conceito de Heterogeneidade Estrutural (HE) pressupõe duas ideias: (i) nos países nos quais se pode afirmar que sua estrutura econômica é marcada pela HE, há uma significativa disparidade entre os níveis de produtividade do trabalho dos diversos agentes econômicos; (ii) tal disparidade se perpetua no tempo, quando não se acentua. Um olhar sobre o comportamento global da economia aponta para resultados positivos, representados por um crescimento da produtividade média do trabalho associado a uma redução no coeficiente de variação dessa produtividade, particularmente a partir do ano de 2006. Do ponto de vista da estrutura produtiva, isso indica um processo de “convergência para cima” (redução da heterogeneidade estrutural com aumento da produtividade). Uma análise do comportamento setorial indica que esse fato, a despeito dos resultados positivos no presente – que vêm se traduzindo nos ganhos sociais citados – há uma ameaça de vulnerabilidade na sustentação de processo. O crescimento da produtividade média da economia foi alavancado, basicamente, por um expressivo aumento da produtividade da agropecuária. A despeito disso, a produtividade desse setor ainda se situa em apenas cerca de 1/3 da produtividade média da economia, boa parte dessas atividades – entre as quais também se deve incluir a de Extração de petróleo e gás natural, que apresenta fortes perspectivas de crescimento nos próximos anos – são intensivas em recursos naturais, e fica patente a perda de competitividade dos setores industriais mais expostos à concorrência internacional. Assim, há uma sinalização de que a economia pode estar caminhando para uma fragilidade em relação à conjuntura internacional, criando dependência dos preços internacionais de commodities e do mercado financeiro global.