28 resultados para China - Comércio exterior


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho é analisar uma das dimensões da heterogeneidade produtiva, estudando a distribuição das firmas entre diferentes estratos de produtividade na indústria de transformação, assim como a dinâmica de transição destas firmas dentro e entre estes estratos. Com esse objetivo, identificam-se, em primeiro lugar, grupos ou estratos em que a produtividade é marcadamente diferente, a partir de instrumental de cluster k-means. Posteriormente, por meio de um modelo probit ordenado, estuda-se a probabilidade de permanência das firmas nos diferentes estratos de produtividade, determinada por variáveis associadas ao progresso técnico, participação no comércio exterior, difusão e absorção de tecnologia e políticas públicas. Esta análise se faz em duas partes: em primeiro lugar para o total das empresas e incluindo os efeitos marginais para cada um dos clusters encontrados. Em segundo lugar, separando as firmas em quatro grupos, definidos pela intensidade tecnológica do processo produtivo. O estudo abrange o período 2000-2008, com uma base de dados de mais de 14.000 firmas brasileiras com 30 ou mais trabalhadores. O objetivo do trabalho é testar em que medida a heterogeneidade produtiva é um fenômeno persistente no tempo, em que medida ela tende a aumentar ou diminuir e em que medida é possível esperar um processo de transição entre estratos ou grupos no qual os grupos de mais alta produtividade elevam seu peso no total.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A literatura sobre os determinantes do desempenho exportador das firmas industriais é ampla e bem diversificada, tanto na metodologia como nos resultados encontrados Para o caso dos países em desenvolvimento, em particular, a identificação destes determinantes não é tão convergente no sentido de que as relações de causalidade não são claras no que toca à sua direção e à relevância de determinada relação para um país específico. As relações comumente testadas no nível da firma industrial para estes países são as entre exportações e origem do capital (em particular, firmas estrangeiras), inovação e exportações, tamanho, produtividade e exportações, intensidade tecnológica setorial e exportações, eficiência de escala e exportações, indicadores de desempenho, custos fixos, freqüência das exportações e desempenho exportador. Os trabalhos mais recentes no Brasil têm focalizado mais o papel da eficiência de escala como determinante das exportações e o impacto das empresas transnacionais sobre o comércio exterior. Um passo metodológico à frente foi o uso das técnicas de Propensity Score Matching (PSM) para identificar as firmas potencialmente exportadoras, ou seja, firmas não exportadoras que possuem características produtivas e tecnológicas semelhantes a firmas exportadoras, o que contribui para trazer novas luzes à formulação de uma política industrial e tecnológica para o comércio exterior, pois vai além das proposições de reforçar as firmas exportadoras já existentes, ampliando o foco das políticas para exportadores potenciais. O objetivo aqui é trazer uma dimensão espacial do potencial exportador das firmas industriais brasileiras, através da análise das seguintes questões: (1) existe ou não um padrão locacional das firmas industriais que possuem probabilidade de exportar, isto é, das firmas com algum potencial exportador, seja este realizado ou não?; (2) existem determinantes espaciais das firmas com potencial exportador?; (3) existem determinantes espaciais específicos para as firmas com potencial exportador não realizado?

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentação .-- Síntese. A. A incerteza e o lento crescimento mundial exacerbam as debilidades da região. B. Espaços para obter uma maior diversificação do comércio e dos encadeamentos com a China. C. A América Latina e o Caribe devem avançar na agenda de facilitação do comércio.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye bibliografía

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye bibliografía

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye bibliografía

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye bibliografía

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El papel de la República Popular de China en la economía mundial se ha incrementado significativamente en las últimas décadas, convirtiéndola en un socio estratégico en el comercio exterior de gran parte de América Latina. El comercio bilateral entre la región y la nación asiática alcanzó los 120.000 millones de dólares durante el año 2009. En esta investigación se analiza la elasticidad ingreso de las exportaciones de la región a dicho país. Los resultados muestran que, asumiendo un crecimiento real del producto interno bruto (pib) chino cercano al 7% anual, el valor (a precios de 2005) de las exportaciones latinoamericanas a China crecería en torno del 10% promedio anual entre 2014 y 2019. A su vez, un escenario más conservador, en que se contemple un crecimiento promedio anual de la economía china del 4,5% para igual período, arrojaría un aumento de las exportaciones cercano al 7% anual.