25 resultados para Atlántico


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Este documento ha sido elaborado para su presentación ante la decimonovena Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno, que se realizó en Estoril (Portugal) los días 30 de noviembre y 1o. de diciembre de 2009. Es el resultado de un esfuerzo conjunto de la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB) y la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) para presentar, en un formato sencillo y de fácil lectura, una serie de temas relacionados con el panorama económico y social de las naciones que componen el espacio iberoamericano. En esta oportunidad, Espacios iberoamericanos está dedicado al análisis de la crisis que afecta a la economía mundial y a la respuesta que, desde la política pública, han dado los gobiernos de Iberoamérica a fin de amortiguar sus efectos negativos. Se trata, sin lugar a dudas, de una coyuntura que encuentra muy pocos precedentes en la historia económica moderna y que dejará profundas huellas económicas, sociales y políticas. Aunque las diferencias apreciables que existen entre las economías latinoamericanas y las de la Península Ibérica se manifiestan en la forma en que son alcanzadas por la crisis, se observa, de manera general, una brusca interrupción del crecimiento y un aumento del desempleo, que se reflejará en un deterioro de la situación social. Frente a este panorama, que también está marcado por evidentes diferencias de capacidad y de estilo, a ambos lados del Atlántico se ha constatado la ingente actividad de los gobiernos a fin de estabilizar, en lo posible, la evolución del nivel de actividad con medidas anticíclicas e idear instrumentos para proteger a la población más vulnerable de los efectos distributivos negativos. Como ya es habitual en esta publicación, el análisis se apoya en abundante material estadístico y gráfico, que procura ilustrar los principales mensajes del diagnóstico y sus posibles consecuencias. La SEGIB y la CEPAL presentan este documento con el fin de promover un debate constructivo que sirva para estimular la reflexión y contribuya a la labor de los gobiernos de la región en el constante desafío de diseñar políticas públicas que permitan alcanzar un desarrollo inclusivo y sostenible.

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Incluye hoja anexa en el documento impreso con correcciones de contenido y en signatura

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Incluye Bibliografía

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O "debate desenvolvimentista" latino-americano não teria nenhuma especificidade, se tivesse se reduzido a uma discussão macro-econômica entre "ortodoxos" neoclássicos ou liberais, e "heterodoxos" keynesianos ou estruturalistas. Na verdade, ele não teria existido se não fosse por causa do Estado, e da discussão sobre a eficácia ou não da intervenção estatal, para acelerar o crescimento econômico, por cima das "leis do mercado". É muito pouco provável que o velho paradigma "líbero-desenvolvimentista" consiga se renovar. Seu "núcleo duro" perdeu vitalidade e não consegue gerar novas perguntas, nem consegue dar conta dos novos problemas latino-americanos, e muito menos ainda, do desenvolvimento asiático e do desafio chinês. Nestes momentos é preciso ter a coragem intelectual de romper com as velhas ideias, para propor novos caminhos teóricos e metodológicos. Com relação à América Latina, o Brasil conquistou um razoável grau de autonomia neste início do século XXI, e já entrou no grupo dos estados e das economias nacionais que fazem parte do "caleidoscópio central" do sistema, onde todos competem com todos, e todas as alianças são possíveis, em função dos objetivos estratégicos do país e da sua proposta de mudança do próprio sistema internacional. Esta nova importância política e econômica deverá crescer nos próximos anos de forma regular, na América do Sul, no Atlântico Sul, e no sul da África, mas o Brasil seguirá sendo um país sem capacidade de projeção global do seu poder militar. "Daqui para frente, a América Latina será cada vez mais hierarquizada e o futuro da América do Sul, em particular, será cada vez mais dependente das escolhas e decisões tomadas pelo Brasil. Em primeiro lugar, este país terá que decidir sobre a sua própria estratégia econômica nacional porque se for pelos "caminhos do mercado" o Brasil se transformará, inevitavelmente, numa economia exportadora de alta intensidade, de petróleo, alimentos e commodities, uma espécie de "periferia de luxo" dos grandes potências compradoras do mundo, como foram no seu devido tempo, a Austrália e Argentina, ou o Canadá, mesmo depois de industrializado. E se isto acontecer, o Brasil estará condenando o resto da América do Sul à sua condição histórica secular, de periferia "primário-exportadora" da economia mundial. Mas o Brasil também pode seguir um caminho novo dentro da América do Sul, combinando indústrias de alto valor agregado, com a produção de alimentos e commodities de alta produtividade, sendo ao mesmo tempo, auto-suficiente do ponto de vista energético.