54 resultados para Brasil Comércio exterior
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O Brasil est atualmente participando das negociaes para aprofundamento e/ou realizao de diversos acordos de livre comércio - Mercosul, ALCA, Unio Europia, Comunidade Andina, frica do Sul, etc. A composio do comércio brasileiro difere bastante entre estes parceiros. Enquanto a pauta de exportaes do Brasil para a Amrica Latina, por exemplo, se caracteriza por um maior peso de produtos manufaturados e um maior grau de elaborao, no outro extremo, tem-se uma pauta de exportaes para a Europa concentrada em bens primrios ou pouco elaborados. Pelo lado das importaes, tambm existem diferenas segundo as regies de origem, ainda que menos acentuadas do que para as exportaes. Estas diferenas na composio dos fluxos de comércio, assim como a diferente cobertura dos acordos em negociao abrem perspectivas diferentes destes acordos em termos de impacto sobre o mercado de trabalho. Este trabalho utilizou o clculo do contedo em trabalho do comércio para fazer uma avaliao dos impactos dos acordos comerciais sobre o emprego e o mercado de trabalho no Brasil, distinguindo os efeitos segundo o grau de qualificao dos trabalhadores. Segundo os presentes clculos, o Brasil um exportador lquido de trabalho: o saldo de trabalho embutido nas exportaes e importaes corresponde a 4,8% do emprego total da economia brasileira. Do lado das exportaes, o trabalho embutido corresponde a 11,9% do emprego total e, do lado das importaes, esta parcela de 7,1%. Embora o Brasil seja exportador lquido de todas as categorias de trabalho, a contribuio mais significativa para o saldo total de empregos da categoria de trabalhadores pouco qualificados (que possuem de 0 a 7 anos de estudo). A contribuio da categoria de qualificao intermediria pequena e a de maior qualificao, quase nula (os saldos em termos de trabalho embutido nas exportaes lquidas representam, respectivamente, 2% e 01% do emprego total de cada categoria). Estes resultados ilustram um resultado conhecido da teoria de comércio internacional segundo o qual a liberalizao gera ganhos diferentes segundo os agentes, obrigando os elaboradores de poltica econmica a arbitrarem entre ganhadores e perdedores e criando, possivelmente, mecanismos de transferncias para compensar as perdas. De maneira mais concreta, fica evidente que, se for considerada a quantidade de emprego como critrio para avaliao dos acordos comerciais, possvel que o efeito dos acordos sobre o emprego total seja pequeno ou at mesmo negativo. E que, a arbitragem dever ser feita entre qual tipo de trabalho promover ou proteger.
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O objetivo deste trabalho analisar uma das dimenses da heterogeneidade produtiva, estudando a distribuio das firmas entre diferentes estratos de produtividade na indstria de transformao, assim como a dinmica de transio destas firmas dentro e entre estes estratos. Com esse objetivo, identificam-se, em primeiro lugar, grupos ou estratos em que a produtividade marcadamente diferente, a partir de instrumental de cluster k-means. Posteriormente, por meio de um modelo probit ordenado, estuda-se a probabilidade de permanncia das firmas nos diferentes estratos de produtividade, determinada por variveis associadas ao progresso tcnico, participao no comércio exterior, difuso e absoro de tecnologia e polticas pblicas. Esta anlise se faz em duas partes: em primeiro lugar para o total das empresas e incluindo os efeitos marginais para cada um dos clusters encontrados. Em segundo lugar, separando as firmas em quatro grupos, definidos pela intensidade tecnolgica do processo produtivo. O estudo abrange o perodo 2000-2008, com uma base de dados de mais de 14.000 firmas brasileiras com 30 ou mais trabalhadores. O objetivo do trabalho testar em que medida a heterogeneidade produtiva um fenmeno persistente no tempo, em que medida ela tende a aumentar ou diminuir e em que medida possvel esperar um processo de transio entre estratos ou grupos no qual os grupos de mais alta produtividade elevam seu peso no total.
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A literatura sobre os determinantes do desempenho exportador das firmas industriais ampla e bem diversificada, tanto na metodologia como nos resultados encontrados Para o caso dos pases em desenvolvimento, em particular, a identificao destes determinantes no to convergente no sentido de que as relaes de causalidade no so claras no que toca sua direo e relevncia de determinada relao para um pas especfico. As relaes comumente testadas no nvel da firma industrial para estes pases so as entre exportaes e origem do capital (em particular, firmas estrangeiras), inovao e exportaes, tamanho, produtividade e exportaes, intensidade tecnolgica setorial e exportaes, eficincia de escala e exportaes, indicadores de desempenho, custos fixos, freqncia das exportaes e desempenho exportador. Os trabalhos mais recentes no Brasil tm focalizado mais o papel da eficincia de escala como determinante das exportaes e o impacto das empresas transnacionais sobre o comércio exterior. Um passo metodolgico frente foi o uso das tcnicas de Propensity Score Matching (PSM) para identificar as firmas potencialmente exportadoras, ou seja, firmas no exportadoras que possuem caractersticas produtivas e tecnolgicas semelhantes a firmas exportadoras, o que contribui para trazer novas luzes formulao de uma poltica industrial e tecnolgica para o comércio exterior, pois vai alm das proposies de reforar as firmas exportadoras j existentes, ampliando o foco das polticas para exportadores potenciais. O objetivo aqui trazer uma dimenso espacial do potencial exportador das firmas industriais brasileiras, atravs da anlise das seguintes questes: (1) existe ou no um padro locacional das firmas industriais que possuem probabilidade de exportar, isto , das firmas com algum potencial exportador, seja este realizado ou no?; (2) existem determinantes espaciais das firmas com potencial exportador?; (3) existem determinantes espaciais especficos para as firmas com potencial exportador no realizado?