185 resultados para leucemia eritroide aguda

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Foi investigada a freqüência dos antígenos HLA-A, B, DR, DQ em 237 pacientes com vários tipos de leucemia, candidatos ao transplante de células tronco hematopoiéticas. O grupo controle foi constituído de 20.933 indivíduos saudáveis, tipados e cadastrados no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), ou candidatos a doadores de órgãos, pertencentes ao mesmo grupo étnico e região geográfica que os pacientes. Para a determinação dos antígenos HLA foi definido o equivalente sorológico da genotipagem por Citometria de Fluxo PCR-SSO (Reação em cadeia da Polimerase – Oligonucleotídeo Seqüência Específica) com baixa resolução (One Lambda, Canoga Park, CA, US). Foram encontradas associações de suscetibilidade para os antígenos HLA-B70, HLA-B71, HLADR9 e HLA-DR10 associados a LMC (Leucemia Mielóide Crônica); HLA-A32 e HLA-B12 associados a LLC (Leucemia Linfóide Crônica); HLA-A19 e HLA-DR10 associados a LLA (Leucemia Linfóide Aguda). Associações de proteção foram encontradas para HLA-A19 associado a LMA (Leucemia Mielóide Aguda) e LMC; HLA-B44 e HLA-DR6 associados a LMC; HLA-DQ6 associado a LLC.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Genética - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.

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The lethal concentration of 50% (LC (I) and the histopathologic effects of diquat herbicide on Nile tilapia (Oreochromis niloticus) fish were evaluated in three experiments. The fishes were exposed to concentrations of 0, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55 and 60 rug diquat L-1, and gill and liver histology were evaluated in the surviving fishes. The estimated LC (I) (50-96h) of diquat was 37.28 mg L-1, with lower limits of 33.12 mg L-1 and upper limits of 41.44 mg L-1. In the treatment with 30, 35 and 40 mg L-1, signs of apical fusion of the secondary lamellae were observed; with 45 and 50 mg L-1, congestion of the primary lamellae was observed; in the treatment with 55 mg L-1, congestion of blood vessels on secondary lamellae took place. The livers of fishes in treatments with 0, 25, 30 and 35 mg L-1showed cordonal organization of hepatocytes. In the treatments with 40 and 45 mg L-1, hypertrophy of hepatocytes took place; with 50 and 55 mg L-1, cell fusion and the presence of vacuoles inside hepatocytes were observed. Diquat presented low risk of toxicity for nile tilapia, as the more severe histopathologic alterations occurred only in higher concentrations.

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Foram examinados 20 eqüinos adultos portadores de abdômen agudo e submetidos à laparotomia. Dez recuperaram-se sem intercorrência pós-operatória (G1) e 10 foram a óbito sete a 10 dias após a cirurgia, com sinais de choque séptico (G2). Avaliaram-se temperatura retal, freqüências cardíaca e respiratória, tempo de preenchimento capilar e teores plasmáticos das proteínas de fase aguda - fibrinogênio, ceruloplasmina, proteína C-reativa, antitripsina, haptoglobina e glicoproteína ácida -, antes e até sete dias após a laparotomia. As leucometrias às 72h e no sétimo dia pós-operatório dos eqüinos que foram a óbito foram, respectivamente, 34,6% e 57,1%, mais altas que a dos animais curados. Os maiores valores de proteína de fase aguda ocorreram no sétimo dia após a cirurgia; os percentuais de elevação de fibrinogênio, antitripsina, glicoproteina ácida, proteína C-reativa, ceruloplasmina e haptoglobina de eqüinos do G2 em relação ao G1 foram 46,8%, 67,9%, 91,9%, 112,2%, 126,9% e 186,2%, respectivamente.

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A luxação traumática isolada da articulação tibiofibular proximal é rara. Esta lesão pode não ser reconhecida ou diagnosticada no atendimento inicial. A ausência de suspeita clínica pode causar problemas para o diagnóstico. O diagnóstico necessita de história precisa do mecanismo e sintomas da lesão, avaliação clínica e radiográfica adequada de ambos joelhos. Casos não reconhecidos são fonte de alterações crônicas. O tratamento é feito por redução fechada e imobilização ou, em casos irredutíveis ou instáveis, redução aberta com fixação interna temporária. Um caso raro de luxação tibiofibular proximal isolada em um jogador de basquetebol é relatado para ilustrar essa lesão.