6 resultados para virus capsid

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Grapevine virus A (GVA), a flexible filament of approximately 800 nm in length is composed of capsid subunits that spontaneously assembles around a positive sense genomic RNA. In addition to encapsidation, plant viruses capsid proteins (CPs) participate in other processes throughout infection and GVA CP is involved in cell-to-cell translocation of the virus. A protocol was developed to obtain low-molecular weight GVA-CP that is not prone to aggregation and spontaneous assembly and this was characterized by circular dichroism and dynamic light scattering. These results indicate the suitably of GVA-CP for X-ray crystallographic and NMR studies that should lead to the elucidation of the first three-dimensional structure of a flexible filamentous virus from the Betaflexiviridae family.

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Lettuce mosaic virus (LMV)-Most isolates can infect and are seed-borne in cultivars containing the mol gene. A reverse transcription and polymerase chain reaction (RT-PCR)-based test was developed for the specific detection of LMV-Most isolates. Based on the complete genome sequences of three LMV isolates belonging respectively to the Most type, the Common type and neither of these two types, three different assays were compared: (i) presence of a diagnostic restriction site in the region of the genome encoding the variable N-terminus of the capsid protein, in the 3' end of the genome, (ii) RT-PCR using primers designed to amplify a cDNA corresponding to a portion of the P1 coding region, in the 5' end of the genome and (iii) RT-PCR using primers designed to amplify a central region of the genome. The assays were performed against a collection of 21 isolates from different geographical origins and representing the molecular variability of LMV. RT-PCR of the central region of the genome was preferred because its results are expected to be less affected by natural recombination between LMV isolates, and it allows sensitive detection of LMV-Most in situations of single as well as mixed contamination. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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O LMV ocorre em todo o mundo e é considerado um dos patógenos mais importantes para a cultura da alface. de acordo com a habilidade em contornar os genes de resistência mo1¹ e mo1² encontrados em alface, os isolados de LMV podem ser dividos em dois sub-grupos: LMV-Most, capazes de contornar a resistência propiciada por estes genes e de serem transmitidos pela semente nestas cutivares, e LMV-Common, que não são capazes de causar sintomas nestes cultivares, além de serem transmitidos pela semente somente em cultivares suscetíveis. Para avaliar a ocorrência destes dois tipos de isolados de LMV foram coletadas, durante 2002-2005, amostras de alface com sintomas de mosaico em áreas de produção de alface comercial das regiões de Campinas, Mogi das Cruzes e Bauru no estado de São Paulo. O RNA total foi utilizado para detecção por RT-PCR utilizando-se oligonucleotídeos universais para LMV que amplificam a porção N-terminal variável da capa protéica, localizada no terminal 3´do genoma. As amostras positivas foram analisadas por um segundo primer que amplifica um fragmento da região central (CI-VPg) do genoma viral. Um total de 1362 amostras foram avaliadas, tendo sido detectado o LMV em 504 amostras (37,29%). O LMV-Common prevaleceu em variedades suscetíveis (77,3%). O LMV-Most foi encontrado frequentemente associado a variedades portadoras do gene de tolerância mo1¹. Apesar da existência dos LMV-Most capazes de contornar a resistência em alface, estes não predominam em nossa condições.

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Efetuou-se a clonagem e seqüenciamento do gene que codifica a proteína capsidial de dois isolados do vírus do mosaico da alface (Lettuce mosaic virus, LMV) provenientes do estado de São Paulo, previamente caracterizados como pertencentes aos patótipos II (AF198, incapaz de infetar cultivares com os genes de resistência mo1¹ ou mo1²) e IV (AF199, capaz de quebrar a resistência propiciada pelos genes mo1¹ e mo1²), com base na virulência em cultivares diferenciadoras. Análise comparativa das seqüências de nucleotídeos de isolados provenientes da Europa, América do Norte, Oriente Médio e os dois isolados brasileiros não permitiu sua separação em estirpes, pois as porcentagens de homologia foram sempre superiores a 95%. Entretanto, análise filogenética dos isolados sugere uma origem comum entre o isolado AF-198 e os isolados LMV-R e LMV-0 (patótipo II, provenientes dos Estados Unidos e da França, respectivamente). O isolado AF199 apresentou uma alta homologia de seqüência com os isolados LMV-Aud e LMV-13, ambos provenientes da França. Esses isolados também são relacionados a isolados provenientes do Chile, embora uma origem comum não seja proposta. Eventos independentes de mutação podem estar ocorrendo em diferentes partes do mundo, propiciando o surgimento de novas estirpes de LMV capazes de quebrar a resistência conferida pelos genes mo1¹ e mo1².

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Electron microscopy and immunolabelling with antiserum specific to cucumber mosaic virus coat protein were used to examine tobacco leaf cells infected by cucumber mosaic virus isolated from Catharanthus roseus (CMV-Cr). Crystalline and amorphous inclusions in the vacuoles were the most obvious cytological modifications seen. Immunogold labelling indicated that the crystalline inclusion was made up of virus particles and amorphous inclusions contained coat protein. Rows of CMV-Cr particles were found between membranes of dictyosomes, but membranous bodies and tonoplast-associated vesicles were not evident. Virus particles and/or free coat protein were easily detected in the cytoplasm by immunolabelling. No gold labelling was found within nuclei, chloroplasts and mitochondria.