68 resultados para vacinação contra o HPV

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponível no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda é inadequada em diversos municípios do País. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados à vacinação contra a influenza em idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar em amostra aleatória sistemática (N=365) da população urbana maior de 60 anos em Botucatu, São Paulo. Foi aplicado modelo de regressão logística múltipla, cuja variável dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariáveis: sexo, idade, socioeconômicas (renda per capita, número de pessoas por cômodo, escolaridade, estado civil, ocupação, tempo de moradia), antecedentes mórbidos, de internação, hábito de fumar, sintomas respiratórios nos últimos 15 dias e atividades comunitárias (trabalho voluntário, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2% (IC 95%: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 64 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95%: 1,06-1,13); hipertensão arterial (OR=1,92; IC 95%: 1,18-3,13); inserção em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95%: 1,01-2,65). A vacinação em portadores de doenças crônicas não atingiu níveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceção dos hipertensos. A participação em atividades comunitárias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSÕES: Condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal. Por outro lado, campanhas específicas, endereçadas a indivíduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinação.

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A vacinação contra influenza é a principal forma de prevenir e reduzir a morbidade e mortalidade associadas à doença entre os idosos e grupos de risco. O objetivo deste estudo é determinar fatores demográficos, socioeconômicos, comportamentais e de saúde associados à vacinação, entre idosos residentes em diferentes áreas do Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2002. Trata-se de um delineamento transversal de base populacional que considerou os idosos residentes em duas áreas do Estado: uma composta pelo município de Campinas e distrito do Butantã, na cidade de São Paulo, e outra pelos municípios de Taboão da Serra, Embu e Itapecerica da Serra (região metropolitana do município de São Paulo). A amostra foi composta por 849 e 641 indivíduos com 60 anos ou mais, residentes em tais localidades, respectivamente. Na análise bruta foram utilizadas razões de prevalência e intervalos de confiança de 95% e a análise multivariada foi realizada pela regressão de Poisson. A prevalência de vacinação auto-referida foi de 66,9% entre os residentes em Campinas e no distrito do Butantã e 67,6% naqueles das demais localidades. Após análise ajustada, para os idosos de Campinas e Butantã, apenas menor escolaridade (RP = 1,25; IC 95%: 1,02-1,54) esteve associada à vacinação. Já na área composta pelos municípios menos populosos, idade mais avançada (RP = 1,15; IC 95%: 1,02-1,31), hipertensão arterial (RP = 1,21; IC 95%: 1,02-1,45), diabetes (RP = 1,16; IC 95%: 1,01-1,33) e doença crônica de pulmão (RP = 1,30; IC 95%: 1,03-1,64) referidas, estiveram também associadas. Apesar de a prevalência de vacinação contra influenza entre os idosos das diversas localidades ser praticamente a mesma, pôde-se observar diferenças no perfil do idoso quanto à referência desse procedimento preventivo.

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Há poucos dados sistematizados sobre eventos adversos da vacina contra influenza no Brasil. Este trabalho visou identificar estes eventos em população acima de 60 anos que compareceu à Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, em Distrito de Campinas, SP, em 2000. Foi realizada entrevista para relato de sintomas gerais e locais, com nexo temporal após a aplicação do imunobiológico, em amostra aleatória sistemática da população (n=206). Registraram-se 20,38% (IC 14,87-25,88) dos indivíduos com um ou mais sintomas, sendo a dor no local da vacina, a mais freqüente 12,6% (IC 8,09-17,15). Ajustou-se um modelo de regressão logística múltipla, tendo como variável dependente, a ocorrência de pelo menos um evento adverso. A variável independente que se mostrou associada às reações adversas foi o sexo (feminino) (OR=5,89 e IC 2,08-16,68). Os achados deste estudo reafirmam a pequena reatogenicidade da vacina contra a influenza.

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Objective. To investigate the epidemiologic profile of elderly persons who do or do not participate in influenza vaccination campaigns and to identify the variables that bear an influence on participation. Method. A cross-sectional population-based study was performed using data on individuals aged 60 years or older who were living in the municipalities of São Paulo, Itapecerica da Serra, Embu, Taboão da Serra, Campinas and Botucatu, Brazil, in 2001 and 2002. A stratified random sample of 1 908 elderly individuals was selected by means of two-stage cluster sampling. Exploratory data analysis was performed, including bivariate analysis and multiple logistic regression. Results. Sixty-six percent of the elderly subjects reported having received vaccination against influenza. After adjustment, the following factors were found to be associated with having received vaccination, based on self-report: age (OR = 1.47; 95% CI = 1.09 to 1.99), self-reported hypertension (OR = 1.39; 95% CI = 1.03 to 1.87) and educational level (OR = 0.64; 95% CI = 0.41 to 0.98). The highest number of vaccinated individuals was observed in the group = 70 years of age and in the hypertension group. Individuals with 9 or more years of schooling reported less adherence to influenza vaccination. Conclusions. The results suggest the need for campaigns to make information on the benefits of influenza vaccination more easily accessible to the elderly and health professionals.

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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Na bovinocultura brasileira, a vacinação contra o vírus da Febre Aftosa (FA) é fundamental para a fase inicial de erradicação da enfermidade. Mesmo a qualidade da vacina tendo controle rígido feito pelos órgãos oficiais, restam variáveis técnicas ainda não monitoradas como manipulação, transporte e conservação pelo consumidor, dose, local e forma de aplicação que interferem na resposta imune, preocupações essas, que direcionam o presente estudo. Assim, pela pesquisa de anticorpos neutralizantes do vírus da FA em placas de microtitulação com cultivo de células BHK-21, foram determinados os títulos, calculados em logaritmo decimal (SN), em soros sanguíneos de bovinos vacinados conforme o protocolo apresentado. No primeiro grupo com 25 animais, a média de SN foi igual a 2,37 e 2,19, respectivamente, 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada por especialista com todos os cuidados técnicos recomendados. Outro grupo com 140 bovinos, distribuídos em 5 fazendas distintas, apresentou média de SN igual a 1,66 e 1,5l depois de 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada sem acompanhamento técnico e por indivíduos não especializados. Finalmente um terceiro grupo com 10 animais, que ficaram sem vacinação, apresentou média de SN igual a 0,82 e 0,81, também 30 e 180 dias após a aplicação do placebo. Assim, só os cuidados com a qualidade da vacina são insuficientes para proporcionar títulos satisfatórios que determinam proteção dos rebanhos contra o vírus da FA, uma vez que a literatura pertinente considera rebanhos com 1,52 de média do SN como tendo 50% dos animais protegidos, e com 1,70 como tendo mais de 70% de proteção, no período de até 7 meses.

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Este estudo objetivou descrever o perfil dos idosos e avaliar informações que eles possuem sobre a vacinação contra a influenza. A coleta de dados foi realizada através de questionário, aplicado a 162 idosos de um Centro de Saúde Escola do interior de São Paulo, no período de abril a junho de 2006. Através da análise estatística descritiva, verificou-se que a maioria dos idosos tinha idade entre 70-79 anos e prevaleceu o sexo feminino (66%). em relação à vacinação, 83,8% dos entrevistados receberam a vacina e referiram não apresentar reação pós-vacinal. Os idosos obtiveram informação da vacinação por meio de rádio e televisão, e mencionaram que sua importância está relacionada com a prevenção. Concluiu-se que os idosos possuíam informações sobre a vacinação, porém ainda existe a necessidade de enfermeiros e outros profissionais da área, se responsabilizarem por uma orientação mais clara sobre a importância da vacinação contra influenza e suas complicações.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB