265 resultados para umbilical arteries
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
BACKGROUND: Vascular cells express different phenotypes in adult and fetal vessels, and the extracellular matrix they synthesize should reflect these differences. Alterations of vascular proteoglycan/glycosaminoglycan is verified in disorders such as hypertension and diabetes, and when occurring during pregnancy, they bring about structural changes to fetal vessels that often lead to impaired fetus growth. Yet there is little data about the extracellular matrix of an important human fetal vessel, the umbilical artery.EXPERIMENTAL DESIGN: This study involved the biochemical characterization of the extracellular matrix of normal umbilical arteries, umbilical arteries from complicated pregnancies (maternal hypertension and diabetes and intrauterine growth retardation syndrome), and, for purpose of comparison, normal adult arteries (aorta and iliac and pulmonary arteries). Although the collagen types I:III ratio was determined in some cases, emphasis was placed on analysis of glycosaminoglycans.RESULTS: Normal umbilical arteries differ from normal adult arteries in that they contain greater concentrations of hyaluronic acid and lesser concentrations of heparan sulfate and chondroitin 4-and 6-sulfate. The umbilical artery also differs from adult arteries in the disaccharide composition of its chondroitin and heparan sulfates and in the molecular weight of this latter glycosaminoglycan. The glycosaminoglycan distribution in umbilical arteries derived from complicated pregnancies is roughly similar to that of controls. However, total glycosaminoglycan and collagen were significantly reduced, and the collagen I:III ratio was increased in the umbilical arteries from hypertension-complicated pregnancies.CONCLUSIONS: the glycosaminoglycan composition of the normal umbilical artery, a fully differentiated tissue, differs in many aspects from that of normal adult arteries. of the cases of complicated pregnancies studied, the extracellular matrix of umbilical arteries was altered only in maternal hypertension. The changes, notably a mild fibrosis, were not very pronounced and should not impair hemodynamic properties of the vessel.
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OBJETIVO: Avaliar as características antropométricas, a morbidade e mortalidade de recém-nascidos (RN) prematuros nascidos vivos de mães hipertensas em função da presença ou não de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na doplervelocimetria arterial umbilical. MÉTODOS: Estudo prospectivo, envolvendo RN prematuros nascidos vivos de gestantes hipertensas, com idade gestacional entre 25 e 33 semanas, submetidas à doplervelocimetria da artéria umbilical nos 5 dias que antecederam o parto, realizado no Hospital do Distrito Federal, entre 1º de novembro de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os RN foram estratificados em dois grupos, conforme o resultado da doplervelocimetria da artéria umbilical: Gdz/dr=presença de diástole zero (DZ) ou diástole reversa (DR) e Gn=doplervelocimetria normal. Medidas antropométricas ao nascimento, morbidades e mortalidade neonatal foram comparadas entre os dois grupos. RESULTADOS: Foram incluídos 92 RN, assim distribuídos: Gdz/dr=52 RN e Gn=40 RN. No Gdz/dr a incidência de RN pequenos para idade gestacional foi significativamente maior, com risco relativo de 2,5 (IC95% 1,7‒3,7). No grupo Gdz/dr os RN permaneceram mais tempo em ventilação mecânica mediana 2 (0‒28) e no Gn mediana 0,5 (0‒25), p=0,03. A necessidade de oxigênio aos 28 dias de vida foi maior no Gdz/dr do que no Gn (33 versus10%; p=0,01). A mortalidade neonatal foi maior em Gdz/dr do que em Gn (36 versus 10%; p=0,03; com risco relativo de 1,6; IC95% 1,2 - 2,2). Nessa amostra a regressão logística mostrou que a cada 100 gramas a menos de peso ao nascer no Gdz/dr a chance de óbito aumentou 6,7 vezes (IC95% 2,0 - 11,3; p<0,01). CONCLUSÃO: em RN prematuros de mães hipertensas com alteração na doplervelocimetria da artéria umbilical a restrição do crescimento intrauterino é frequente e o prognóstico neonatal pior, sendo elevado o risco de óbito relacionado ao peso ao nascimento.
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The application and development of obstetric Dopplervelocimetry provide a basis for the investigation of placental insuf ciency and demonstrate the dynamic behavior of fetal circulation during hypoxia. In clinical practice, assessing hemodynamics in three vascular regions involved in pregnancy, namely the uterine, umbilical and middle cerebral arteries, has become routine. Roughly, the cerebral artery expresses the balance between uterine artery oxygen supply and umbilical artery oxygen uptake. Currently, when such balance is unfavorable, the fetal cardiac reserve is investigated by assessing the venous duct. However, determining and interpreting vascular resistance indexes is not an easy task. The starting point is to know the physiopathology of placental insuf ciency and fetal circulatory adaptation through which Doppler con rmed its role in the assessment of fetal well-being.
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Objectives-The purpose of this study was to evaluate the association between placental volumes, placental vascularity, and hypertensive disorders in pregnancy.Methods A prospective case-control study was conducted between April 2011 and July 2012. Placental volumes and vascularity were evaluated by 3-dimensional sonographic, 3-dimensional power Doppler histographic, and 2-dimensional color Doppler studies. Pregnant women were classified as normotensive or hypertensive and stratified by the nature of their hypertensive disorders. The following variables were evaluated: observed-to-expected placental volume ratio, placental volume-to-estimated fetal weight ratio, placental vascular indices, and pulsatility indices of the right and left uterine and umbilical arteries.Results Sixty-six healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at sonography, and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy in women with hypertensive disorders (P > .05). Conversely, reduced placental vascularization indices (vascularization index and vascularization-flow index) were observed in pregnancies complicated by hypertensive disorders (P < .01; P < .01), especially in patients with superimposed preeclampsia (P = .04; P = .02). A weak correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices, and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries.Conclusions Pregnancies complicated by hypertensive disorders are associated with reduced placental vascularity but not with reduced placental volumes. These findings are independent of changes in uterine artery Doppler studies. Future studies of the prediction of preeclampsia may focus on placental vascularity in combination with results of Doppler studies of the uterine arteries.
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Nossa pesquisa consiste no estudo esquemático macroscópico na placenta de gatos e a sua caracterização como tipo, placenta zonária, que 62,5% dos casos apresenta uma fissura na área distal do funículo umbilical. Esse é formado por uma área justa fetal, área justa placentária e área média, encontrando achados histológicos de 2 artérias, uma veia, 2 pedículos vitelínicos e 2 pedículos alantoidianos. Na fissura, encontramos um epitélio alantoidiano cobrindo esta área em 10% dos casos e, em 90% dos achados foram encontrados um trofoblasto diminuído comparado com outras áreas placentárias fora da fissura. Portanto, a placenta felina, com sua relação materno fetal mostra uma placenta zonária incompleta, diferente do ocorrido nos outros carnívoros.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este estudo visou a determinar os valores eritroleucométricos e quantificar as subpopulações linfocitárias no sangue do cordão umbilical (SCU) e no sangue jugular de eqüinos neonatos. Foi realizada a colheita de SCU e do sangue jugular de 20 potros ao nascimento. As amostras foram submetidas às determinações dos valores eritroleucométricos e à quantificação de subpopulações de linfócitos-T, pela técnica citofluorométrica. Não foram verificadas diferenças significativas (P<0,05) entre os valores médios de tais parâmetros, entre o sangue jugular de neonatos e o SCU eqüino. O valor total para neutrófilos segmentados, no SCU e na jugular dos neonatos, foi inferior ao reportado para eqüinos ao nascimento. As contagens de linfócitos CD5+ e CD4+ no SCU e jugular de neonatos eqüinos foram inferiores àquelas admitidas para o sangue periférico de eqüinos adultos, indicando um componente imunológico imaturo. No entanto, a contagem de linfócitos CD8+ foi semelhante à descrita em sangue periférico de eqüinos adultos. A proporção CD4:CD8 obtida nesse ensaio, tanto para o SCU (2,64±0,91), como no sangue jugular de eqüinos neonatos (2,41±0,81), demonstrou uma dominância das células T CD4+ sobre os linfócitos T CD8+.
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Colheram-se amostras de sangue do cordão umbilical (SCU) e do sangue circulante de cinco eqüinos neonatos, imediatamente após o nascimento, e o sangue da própria mãe, utilizando-se um sistema a vácuo. O material foi submetido à contagem global de hemácias e leucócitos e à determinação do volume globular e da concentração de hemoglobina; à contagem diferencial de leucócitos em esfregaços sangüíneos; e ao cálculo dos índices eritrocitométricos. Foram realizadas a dosagem de proteínas séricas totais e a eletroforese das proteínas séricas em gel de agarose. Não houve diferenças significativas entre os parâmetros do SCU e do sangue da jugular dos potros. No SCU dos potros observaram-se valores mais elevados para contagem global de hemácias (9,75x10(6)/µl), dosagem de hemoglobina (14,65g/dl) e concentração de hemoglobina corpuscular média (37,23g/dl); e valores menores para volume corpuscular médio (40,50fl), proteína total (4,37g/dl), alfa-globulinas (0,65g/dl), beta-globulinas (1,10g/dl), gama-globulinas (0g/dl) e contagens global (5,40 x 10³/µl) e diferencial de leucócitos, exceto contagem de neutrófilos bastonetes e monócitos, quando comparados com os valores obtidos no sangue de suas mães.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A importância do estudo do sangue do cordão umbilical (SCU) tem sido verificada pela presença de células-tronco hematopoéticas no SCU humano. O modelo experimental em cão tem propiciado informações importantes nos transplantes em humanos. Entretanto, apesar da importância do SCU e do modelo experimental em cães, não existem estudos sobre a eletroforese de proteínas séricas do cordão umbilical canino. No presente protocolo experimental, foi feita a colheita de SCU de 20 neonatos caninos, o qual foi utilizado para o fracionamento eletroforético de suas proteínas. Os valores médios absolutos obtidos para proteínas séricas totais, albumina, alfa, beta e gamaglobulinas no sangue do cordão umbilical de cães ao nascimento foram 3,09±0,59; 1,51±0,38; 0,87±0,17; 0,68±0,12 e 0,03±0,01, respectivamente. Todos os resultados apresentaram-se abaixo dos níveis reportados para animais adultos, devido à passagem das proteínas e suas frações ocorrerem principalmente através do colostro e pela imaturidade hepática. em todos os traçados eletroforéticos do SCU de cães, foi observada uma pequena curva entre alfaglobulina 2 e betaglobulina 1, não relatada no soro de cães adultos. Portanto, neste experimento, foram observadas diferenças quantitativas no traçado eletroforético das proteínas séricas do SCU de cães, ao nascimento, diferindo-os, neste particular, de cães em diferentes fases da vida pós-colostral.
Resumo:
O sangue do cordão umbilical humano tem sido crescentemente utilizado como fonte de células-tronco. Os modelos experimentais de células-tronco da medula óssea, em cães, têm propiciado informações importantes para transplantes medulares em humanos. Vários trabalhos citam a influência do tipo de parto nas características do sangue do cordão umbilical (SCU) humano. Entretanto, não existem relatos sobre a colheita do sangue do cordão umbilical de cães. O objetivo deste ensaio é avaliar a influência do tipo de parto na hematologia do cordão umbilical de cães. No presente protocolo experimental, foram estudados 54 fetos de cães, ao final da vida intra-uterina, provenientes de parto normal (n=24) e cesariana (n=30). A colheita de sangue do cordão umbilical foi realizada com seringa de cinco mL contendo solução anticoagulante EDTA (1mg/1mL sangue). em seguida, a contagem global de hemácias, leucócitos, plaquetas, a determinação da concentração de hemoglobina, taxa de hematócrito, os índices eritrocitários foram realizados no contador automático de células. A contagem diferencial de leucócitos foi determinada em esfregaços de SCU corados com May-Grunwald-Giemsa (MGG). Com relação ao eritrograma e ao plaquetograma, não houve diferença significativa entre as amostras obtidas em cesarianas e partos normais. Os valores do leucograma do SCU colhido em partos normais foram superiores àqueles obtidos em cesarianas (P<0,05). Portanto, o tipo de parto influencia os valores hematológicos do cordão umbilical de cães.
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This study assessed the effects of a single intracoronary injection of autologous stem cells on the cardiac function of dogs with Chagas cardiomyopathy. Bone-marrow-derived stem cells were delivered into the right and left coronary arteries of 5 mature dogs with mildly compromised cardiac function due to chronic Chagas cardiomyopathy. Blood pressure and electrocardiographic and echocardiographic parameters were recorded at monthly intervals for 6 mo in the 3 dogs that survived. Although no changes were observed in the electrocardiogram and blood pressure, there was a significant increase in peak velocity of aortic flow 3 mo after stem cell transplantation. Pre-ejection period, isovolumic relaxation time, and the Tei index of myocardial performance were reduced significantly 4 mo after the procedure. All significant changes persisted to the end of the study. The results suggest that the transplantation of autologous bone-marrow-derived stem cells into the coronary arteries of dogs with Chagas cardiomyopathy may have a beneficial effect but the small number of dogs studied was a limitation.
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O trajeto das artérias coronárias foi estudado no cervo-do-pantanal para comparação com os ruminantes domésticos. A artéria coronária esquerda se origina na aorta, na superfície auricular cardíaca e divide-se em ramos paraconal e circunflexo, os quais preenchem o sulco paraconal interventricular e sulco subsinuoso, respectivamente; esta artéria também origina um ramo para o conus arteriosus imediatamente antes de entrar no miocárdio. A artéria coronária direita surge da aorta, na borda cranial cardíaca e termina nesta borda, próximo ao sulco subsinuoso interventricular, entretanto, sem preenche-lo.
Resumo:
Aim. Duplex scanning has been used in the evaluation of the aorta and proximal arteries of the lower extremities, but has limitations in evaluating the arteries of the leg. The utilization of ultrasonographic contrast (USC) may be helpful in improving the quality of the image in these arteries. The objective of the present study was to verify whether the USC increases the diagnostic accuracy of patency of the leg arteries and if it diminishes the time needed to perform duplex scanning.Methods. Twenty patients with critical ischemia (20 lower extremities) were examined by standard duplex scanning, duplex scanning with contrast and digital subtraction arteriography (DSA). The 3 arteries of the leg were divided into 3 segments, for a total of 9 segments per limb. Each segment was evaluated for patency in order to compare the 3 diagnostic methods. Comparison was made between standard duplex scanning and duplex scanning with contrast in terms of quality of the color-coded Doppler signal and of the spectral curve, and also of the time to perform the exams.Results. Duplex scanning with contrast was similar to arteriography in relation to patency diagnosis (p>0.3) and even superior in some of the segments. Standard duplex scanning was inferior to arteriography and to duplex scanning with contrast (p<0.001). There were improvements of 70% in intensity of the color-coded Doppler signal and 76% in the spectral curve after the utilization of contrast. The time necessary to perform the examinations was 23.7 minutes for standard duplex scanning and 16.9 minutes for duplex scanning with contrast (p<0.001).Conclusion. The use of ultrasonographic contrast increased the accuracy of the diagnosis of patency of leg arteries and diminished the time necessary for the execution of duplex scanning.