93 resultados para total fecal collection

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Times of in situ incubation (144 and 288h) for determination of internal markers IADF and INDF and the effects of differents procedures (wash or not the nylon bag every 72h incubation) was evaluated in samples of diet, duodenal digesta and cattle feces. The duodenal flow dry matter and fecal production utilizing the internal markers to compare with the external marker chromium oxide there was estimated. The animals were fed with sorgum silage, concentrate or urea. In this experiment, a latin square design was used, in a factorial scheme (two times of incubation × two processing nylon bag). No was observed effect of the incubation time or processing in the internal markers INDF and IADF concentration and the in situ incubation after 144h is adequate to reproduce the indigestible markers fraction in samples. For fecal production estimation, the external marker chromium oxide presented similar result (1.26 kg day-1) as the total fecal collection (1.49 kg day-1). Both the internal markers overestimate the duodenal flow dry matter when compared with the external marker chromium oxide.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção fecal por meio do indicador interno, fibra em detergente neutro indigestível (FDNi), e externos, cromo complexado com ácido etilenodiaminotetracético (Cr-EDTA ) e o cloreto de itérbio (YbCl3), além de estimar o fluxo duodenal da matéria seca e os coeficientes de digestibilidades aparentes total, ruminal e pós-ruminal, de diferentes nutrientes. Foram utilizadas oito novilhas mestiças Holandês/Zebu, distribuídas em duplo quadrado latino 4 x 4. Os indicadores Cr-EDTA, YbCl3 e o FDNi não estimaram produção fecal de forma eficiente (p < 0,05), obtendo resultado de 1,64; 1,71 e 2,71 kg dia-1, respectivamente, quando comparado à coleta total de fezes, que obteve resultado de 1,39 kg dia-1. Os valores estimados de fluxo de matéria seca, tanto para a metodologia de único, quanto para de duplo indicador, podem ser considerados biologicamente aceitáveis. Contudo, o valor obtido pela associação Cr-EDTA/YbCl3, utilizada na forma de duplo indicador, foi o mais confiável, pela melhor recuperação dos indicadores externos (Cr-EDTA e YbCl3), que obtiveram médias de 89 e 85%, respectivamente, em comparação ao interno (FDNi), que obteve média 67%. Os coeficientes de digestibilidade ruminal e pós ruminal, estimados pela associação Cr-EDTA/YbCl3, foram considerados melhores, em consequência do valor de fluxo de matéria seca estimado por esta associação.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da fitase (0, 1.000 e 2.000 uf/kg) na disponibilidade aparente de P de cinco alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e sorgo baixo tanino) e cinco alimentos protéicos (soja extrusada, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizando-se uma ração purificada como controle. Foram utilizados 100 juvenis (100,00 ± 5,00 g) de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) alojados em dez gaiolas para manejo de alimentação e coleta de fezes. Para cada alimento e cada nível de fitase avaliado, foram coletadas amostras em cinco gaiolas, totalizando cinco repetições por tratamento. Os resultados obtidos indicaram que a suplementação de até 2.000 uf/kg de fitase não aumentou a disponibilidade aparente de P do farelo de trigo e do farelo de algodão. Entretanto, o nível de 1.000 uf/kg aumentou a disponibilidade aparente de P da soja extrusada e do farelo de girassol, enquanto o nível de 2.000 uf/kg proporcionou essa resposta para o farelo de milho, o milho extrusado, o sorgo baixo tanino, o farelo de arroz, o farelo de soja e o glúten de milho.

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Foram utilizados quatro cavalos castrados sem raça definida, distribuídos em blocos casualizados. Objetivou-se estudar a viabilização dos indicadores internos, celulose (CELi) e lignina indigestíveis (LIGi), para predizer a digestibilidade em cavalos. Os tratamentos consistiram na determinação da digestibilidade por método direto com a coleta total de fezes (CT) e indireto pelo uso CELi e LIGi obtidos pelas técnicas in situ (IS) na cavidade ruminal de bovinos e in vivo (IV) nos equinos por meio do saco de náilon móvel (SNM). A produção fecal e taxa de recuperação (p > 0,05) médios encontrados foram de 2,80 kg na MS e 101%, respectivamente. As estimativas dos CD dos nutrientes (p > 0,05) foram adequadamente preditos pela CELi e LIGi, obtidos in situ e in vivo, no qual os valores médios observados foram de 52,63, 54,17, 64,90, 43,73 e 98,28% para MS, MO, PB, FDN e Amido, respectivamente. Concluiu-se que a CELi e LIGi podem ser obtidas in vivo por meio do SNM em equinos, para predizer os coeficientes de digestibilidade de nutrientes, consumindo dieta mista.

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RESUMO - Foram utilizados 10 bovinos providos de cânula abomasal para avaliação do coeficiente de digestibilidade de rações preparadas com diferentes fontes de proteína (levedura, uréia e farelo de algodão). Os coeficientes de digestibilidade foram obtidos pela técnica de coleta total de fezes e também com o uso de óxido crômico como marcador interno. Na ração com uréia, obteve-se aumento nos coeficientes de digestibilidade para a maioria dos nutrientes, quando foi empregada a técnica do óxido crômico. A fração extrato etéreo não apresentou diferenças entre as técnicas usadas. A análise dos coeficientes de digestibilidade entre as diferentes rações evidenciou semelhanças, independentemente da técnica adotada. A ração composta por uréia proporcionou maior digestibilidade da proteína bruta, independentemente da técnica de avaliação, enquanto a ração composta por farelo de algodão foi superior na digestibilidade da energia bruta pela técnica do indicador. Não houve diferenças entre as rações para a digestão individual de nutrientes no rúmen e intestino, observando-se o mesmo para o balanço de N.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Avaliou-se a influência da disposição de mangueiras gotejadoras nos canteiros e a injeção ou não de cloro na água de irrigação, nas condições sanitárias do solo e da alface americana irrigada (Lactuca sativa L.) com águas receptoras de efluentes urbanos. Foram realizadas análises microbiológicas de amostras de água do solo e da alface, no decorrer de todo o ciclo de cultivo. Objetivou-se determinar a possível existência de Salmonella spp. e de formas evolutivas de parasitos humanos e a quantidade de coliformes fecais, em pontos e épocas diferentes do experimento, impedindo assim o consumo da alface. Os resultados não indicaram a presença dos dois primeiros em nenhuma das amostras, mas sim de parasitos não humanos (nematóides) de vida livre no solo. em relação à quantidade de coliformes fecais (NMP ml-1), o valor encontrado na cultura atende às exigências da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde brasileiro, porém a presença dos nematóides em quantidades superiores ao permitido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) inviabiliza o seu consumo.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.

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Avaliaram-se os coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo (EE), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), hemicelulose (HCEL) e celulose (CEL) de uma ração completa, composta por 44,3% de feno de braquiária, 55% de concentrado e 0,7% de mistura mineral, fornecida a bovinos de diferentes grupos genéticos (Gir, Nelore, Guzerá, Santa Gertrudis e Caracu), pelas metodologias de coleta total de fezes e com indicador interno (lignina em detergente ácido - LDA), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições por grupo genético, com análise de variância individual dentro de cada metodologia e uma análise de correlação entre as metodologias. Não houve diferença entre grupos genéticos para a digestibilidade de EE, PB, FDN, FDA, HCEL e CEL, pelas metodologias de coleta total de fezes e com LDA, com médias de 44,28 e 40,38%; 52,46 e 49,51%; 57,04 e 54,25%; 37,71 e 34,04%; 71,66 e 69,68%; e 48,27 e 45,20%, respectivamente. As digestibilidades da PB, FDA e CEL não mostraram correlação. A LDA foi eficiente na estimativa da digestibilidades e os nutrientes foram utilizados de forma semelhante pelos diferentes grupos genéticos.