45 resultados para toe

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O ferrageamento corretivo é um método comumente ma Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No utilizado para alterar o padrão do andamento dos animais, presente estudo, não houve diferença significativa entre os assim como na terapêutica de diversas afecções do siste-dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões ma locomotor dos equinos. No entanto, não existem, até não gerou desconforto durante a passada, portanto, os ani o momento, estudos científicos que revelem o período de mais podem retornar às atividades regulares de exercício e adaptação do andamento dos animais a este tipo de in-treinamento imediatamente após o ferrageamento. tervenção.O objetivo deste estudo foi avaliar o período de adaptação à ferraduras com elevação em seis graus da pinça ou talões em equinos caminhando em esteira rolante. O período de adaptação à ferradura foi avaliado nos tempos 0, 48 e 96 horas após cada tipo de ferrageamento proposto. Os animais foram gravados caminhando em esteira rolante. O comprimento da passada e a análise qualitativa do andamento foram realizados com o auxílio do programa Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No presente estudo, não houve diferença significativa entre os dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões não gerou desconforto durante a passada, portanto, os animais podem retornar às atividades regulares de exercício e treinamento imediatamente após o ferrageamento.

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Caffeine is the legal stimulant consumed most extensively by the human world population and may be found eventually in the urine and/or blood of race horses, the fact that caffeine is in foods led us to determine the highest no-effect dose (HNED) of caffeine on the spontaneous locomotor activity of horses and then to quantify this substance in urine until it disappeared. We built two behavioural stalls equipped with juxtaposed photoelectric sensors that emit infrared beams that divide the stall into nine sectors in a 'tic-tac-toe' fashion. Each time a beam was interrupted by a leg of the horse, a pulse was generated; the pulses were counted at 5-min intervals and stored by a microcomputer. Environmental effects were minimized by installing exhaust fans producing white noise that obscured outside sounds. One-way observation windows prevented the animals from seeing outside. The sensors were turned on 45 min before drug administration (saline control or caffeine), the animals were observed for up to 8 h after i.v. administration of 2.0, 2.5, 3.0 or 5.0 mg caffeine kg(-1). The HNED of caffeine for stimulation of the spontaneous locomotor activity of horses was 2.0 mg kg(-1). The quantification of caffeine in urine and plasma samples was done by gradient HPLC with UV detection. The no-effect threshold should not be greater than 2.0 mug caffeine ml(-1) plasma or 5.0 mug caffeine ml(-1) urine. Copyright (C) 2001 John Wiley & Sons, Ltd.

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Human motion seems to be guided by some optimal principles. In general, it is assumed that human walking is generated with minimal energy consumption. However, in the presence of disturbances during gait, there is a trade-off between stability (avoiding a fall) and energy-consumption. This work analyses the obstacle-crossing with the leading foot. It was hypothesized that energy-saving mechanisms during obstacle-crossing are modulated by the requirement to avoid a fall using the available sensory information, particularly, by vision. A total of fourteen subjects, seven with no visual impairment and seven blind, walked along a 5 meter flat pathway with an obstacle of 0.26 m height located at 3 m from the starting point. The seven subjects with normal vision crossed the obstacle successfully 30 times in two conditions: blindfolded and with normal vision. The seven blind subjects did the same 30 times. The motion of the leading limb was recorded by video at 60 Hz. There were markers placed on the subject's hip, knee, ankle, rear foot, and forefoot. The motion data were filtered with a fourth order Butterworth filter with a cut-off frequency of 4 Hz. The following variables were calculated: horizontal distance between the leading foot and the obstacle at toe-off prior to (DHPO) and after (DHOP) crossing, minimal vertical height from the foot to the obstacle (DVPO), average step velocity (VELOm). The segmental energies were also calculated and the work consumed by the leading limb during the crossing obstacle was computed for each trial. A statistical analysis repeated-measures ANOVA was conducted on these dependent variables revealing significant differences between the vision and non-vision conditions in healthy subjects. In addition, there were no significant differences between the blind and people with vision blindfolded. These results indicate that vision is crucial to determine the optimal trade-off between energy consumption and avoiding a trip during obstacle crossing.

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Tubos de aço são transportados diariamente em todo o mundo, por caminhão, trem ou navio. Conseqüentemente, danos de transporte, podem ocorrer com freqüência e regularidade. O tipo de dano particular selecionado para este estudo foi o de trinca por fadiga, o qual é considerado como um dos mais críticos. Neste trabalho foram estudados tubos de aço fabricados de acordo com os requisitos da norma API 5L [1]. Foram efetuadas caracterizações químicas, mecânicas e metalográficas de um tubo com diâmetro 609,6 mm e espessura 15,87 mm grau X-65. A simulação do transporte por navio de tubos de aço foi feita submetendo-se seções de tubo com comprimento igual a 0,1 metro, a ciclos de fadiga por meio de máquina servo-hidráulica. Foi possível concluir que em tubos soldados, a região adjacente ao cordão de solda é a mais crítica, e que quando o posicionamento do tubo na carga é efetuado de maneira que a solda fique apoiada sobre alguma superfície rígida, a ocorrência de trinca por fadiga torna-se possível principalmente se os procedimentos de manuseio, carregamento e transporte não forem executados da maneira como recomendada pelos fabricantes de tubos e pela norma API [2].

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In this work the effect of Gas Tungsten Arc Welding (GTAW) repairs on the axial fatigue strength of an AISI 4130 steel welded joint used in airframe critical to the flight-safety was investigated. Fatigue tests were performed at room temperature on 0.89 mm thick hot-rolled plates with constant amplitude and load ratio of R = 0.1, at 20 Hz frequency. Monotonic tensile tests, optical metallography and microhardness, residual stress and weld geometric factors measurements were also performed. The fatigue strength decreased with the number of GTAW repairs, and was related to microstructural and microhardness changes, as well as residual stress field and weld profile geometry factors, which gave origin to high stress concentration at the weld toe. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Descreve-se caso clínico de paciente do sexo masculino, jovem, imunocompetente, portador de melanoníquia fúngica no terceiro pododáctilo causado por Scytalidium dimidiatum. Discutem-se a semiotécnica diagnóstica, seus diferenciais e a terapêutica adequada. Os autores destacam que a etiologia fúngica deva ser considerada no diagnóstico das melanoníquias.

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CONTEXTO: Os efeitos da levodopa na marcha de pacientes com Doença de Parkinson (DP) em terrenos desobstruídos são conhecidos, mas pouco se conhece sobre seus efeitos na marcha com obstáculos. OBJETIVO: Este estudo objetivou descrever, por meio de ferramenta cinemática, o comportamento locomotor de pacientes com DP e verificar as estratégias locomotoras, sem e sob o efeito da levodopa, durante a ultrapassagem de obstáculos de diferentes alturas. MÉTODO: Cinco pacientes com DP (Hoehn e Yahr= 2±0; idade= 68,4±5,7 anos) percorreram, andando, 10m e ultrapassaram um de dois obstáculos (alto= metade da altura do joelho e baixo= altura do tornozelo) posicionado no meio da passarela em duas sessões (em jejum e no pico de ação do medicamento). As seguintes variáveis foram coletadas e analisadas: distância horizontal pé-obstáculo (DHPO), distância vertical pé-obstáculo (DVPO); distância horizontal obstáculo-pé (DHOP) e velocidades médias, horizontais e verticais, nas fases de abordagem e aterrissagem (respectivamente, VHAO,VVAO; VHDO,VVDO). RESULTADOS: A ANOVA, por tentativa, revelou efeito principal de obstáculo para DVPO (F1,49=15,33; p< 0,001), para VVAO (F1,49= 82,184; p< 0,001), para VHDO (F1,49= 15,33; p< 0,001) e para VVDO (F1,49= 31,30; p< 0,001); e efeito principal de medicamento para DVPO (F1,49= 6,66; p< 0,013) e para VVAO (F1,49= 10,174; p< 0,002). CONCLUSÕES: Pacientes foram mais perturbados pelo obstáculo alto. Os sintomas da DP (bradicinesia e hipocinesia) foram diminuídos com o medicamento, evidenciando aumento geral da velocidade da perna de abordagem e da margem de segurança sobre os obstáculos. Pacientes com DP, independente da condição de medicamento, apresentaram um comportamento que garantiu segurança e estabilidade na marcha.

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INTRODUÇÃO: Comprometimentos na marcha de pacientes com paralisia supranuclear progressiva (PSP) podem aumentar o risco de quedas durante o andar, especialmente em ambientes complexos. OBJETIVO: Descrever o comportamento locomotor de uma paciente com PSP, nas condições de marcha livre e marcha adaptativa. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de caso de uma paciente com PSP (71 anos). Para análise cinemática, nas condições de marcha livre, com obstáculo baixo e alto, uma câmera digital registrou uma passada completa da paciente. RESULTADOS: Com o aumento da complexidade do ambiente (marcha livre, obstáculo baixo e alto, respectivamente), foi observada diminuição do comprimento do passo (0,37 ± 0,07; 0,30 ± 0,07; 0,26 ± 0,06 m), do comprimento da passada (0,71 ± 0,11; 0,58 ± 0,15; 0,47 ± 0,07 m) e da velocidade da passada (0,55 ± 0,14; 0,43 ± 0,11; 0,36 ± 0,11 m/s). Aumento progressivo ocorreu na duração do duplo suporte da passada livre (29,47%) para a passada antes do obstáculo alto (41,11%). Observou-se, ainda, ligeira diminuição na distância vertical pé/obstáculo alto (membro/abordagem: 7,18 ± 1,88; e membro/suporte: 8,84 ± 2,57 cm) em relação ao obstáculo baixo (membro de abordagem: 8,86 ± 1,88; e membro de suporte: 11,67 ± 2,09 cm). CONCLUSÃO: A PSP afetou de forma evidente a marcha da paciente. Inflexibilidade para a adaptação da marcha às demandas do ambiente foi observada durante a aproximação e a transposição dos obstáculos, o que pode aumentar o risco de tropeços e quedas.

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The purpose of this study was to investigate gait spatial parameters at the point of departure, with obstacle heights adjusted to individual body scale. Undergraduate student volunteers (M age=22.4 yr., SD=2.1; 6 women, 1 man) were asked to step once, then cross over an obstacle and stop. This behavior was video recorded to extract kinematic data. The obstacle heights corresponded to high (knee-height) and low obstacles (half the knee-height). Points of departure corresponded to far (length of the lower limb) and close (half the length of the lower limb). The close point of departure influenced the trailing foot's placement ahead of the obstacle as well as step length. The high obstacle influenced the trailing foot's toe clearance. An interaction between factors was observed for leading foot toe clearance. Results indicate that body scale affected the participants' locomotor behavior during the obstacle-avoidance task.

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Background: It is not yet established if the use of body weight support (BWS) systems for gait training is effective per se or if it is the combination of BWS and treadmill that improves the locomotion of individuals with gait impairment. This study investigated the effects of gait training on ground level with partial BWS in individuals with stroke during overground walking with no BWS.Methods: Twelve individuals with chronic stroke (53.17 +/- 7.52 years old) participated of a gait training program with BWS during overground walking, and were evaluated before and after the gait training period. In both evaluations, individuals were videotaped walking at a self-selected comfortable speed with no BWS. Measurements were obtained for mean walking speed, step length, stride length and speed, toe-clearance, durations of total double stance and single-limb support, and minimum and maximum foot, shank, thigh, and trunk segmental angles.Results: After gait training, individuals walked faster, with symmetrical steps, longer and faster strides, and increased toe-clearance. Also, they displayed increased rotation of foot, shank, thigh, and trunk segmental angles on both sides of the body. However, the duration of single-limb support remained asymmetrical between each side of the body after gait training.Conclusions: Gait training individuals with chronic stroke with BWS during overground walking improved walking in terms of temporal-spatial parameters and segmental angles. This training strategy might be adopted as a safe, specific and promising strategy for gait rehabilitation after stroke.