36 resultados para thermal constant

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A study was conducted to investigate the thermal constant in an experimental population of Muscina stabulans (Fallén 1817). A natural population was obtained from a livestock and their F1 generations were maintained at four constant temperatures (16°C, 20°C, 26°C and 31°C). The thermal constant was calculated by the hyperbole method using the base temperature, tb = 4.4°C and the thermal constant K = 35.3 GD. Ricker's geometric regression, considering tb = 7.8°C and K = 28.9 GD was also calculated.

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Este trabalho teve como objetivo estudar a biologia de Telenomus remus Nixon criado em ovos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) em diferentes temperaturas. Com base no desenvolvimento do ciclo (ovo-adulto), foram determinados as exigências térmicas e o número de gerações dos parasitóides em temperaturas constantes. Inicialmente, ovos de S. frugiperda, com 24 horas de idade, foram submetidos ao parasitismo por T. remus, durante cinco horas, sendo então transferidos para câmaras climatizadas reguladas para as temperaturas de 15, 20, 25, 28, 31 e 35°C. A duração do ciclo (ovo-adulto) foi influenciada pela temperatura variando de 8,3±0,01 a 47,2±0,01 dias para fêmeas e 8,1±0,01 a 46,8±0,01 dias para machos de T. remus nas temperaturas de 31 e 15°C, respectivamente. A porcentagem de emergência (viabilidade) de T. remus em ovos de S. frugiperda também foi influenciada pela variação da temperatura, apresentando redução significativa apenas nas temperaturas extremas. Foi observada redução na viabilidade a 15°C e não houve desenvolvimento biológico do parasitóide a 35°C. A razão sexual de T. remus não sofreu influência da temperatura. em relação às exigências térmicas, a constante térmica (K) e temperatura base (Tb) foram maiores para as fêmeas de T. remus (158,88 graus dias e 12,52°C) quando comparadas aos machos (154,12 graus dias e 12,59°C). A estimativa do número de gerações anuais para T. remus para machos e fêmeas em condições de laboratório foi respectivamente 5,6 e 5,6; 16,9 e 17,3; 28,3 e 29,0; 35,1 e 36,0; 39,6 e 40,7 nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31°C.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The influence of temperatures on the life parameters of the solitary oothecal parasitoid Evania appendigaster, was investigated in the laboratory. Parasitized oothecae of Periplaneta americana were left to develop under seven constant temperatures: 15, 17, 20, 25, 30, 35, and 40 degrees C. At the end, we found that: (i) E. appendigaster was able to complete development within the temperature range of 17-34 degrees C; (ii) mean adult longevity decreased as temperature increased, with the temperature of 40 degrees C being fatal in a matter of hours; (iii) males lived longer than females between 15 and 30 degrees C; (iv) adult emergence rate was the highest at 25 degrees C, and (v) no wasps emerged at 15 or 40 degrees C. Non-emerged oothecae contained either unhatched eggs or dead larvae. We determined the theoretical lower developmental threshold and thermal constant for the complete development as 12.9 degrees C and 584.8 day-degrees for males, and 13.1 degrees C and 588.2 day-degrees for females, respectively. A good balance between faster development, maximum adult longevity and good egg viability was obtained between 25-30 degrees C, and that would be the best temperature range for rearing E. appendigaster. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Oligonychus ilicis (McGregor) (Acari) (Tetranychidae) é uma das principais pragas de Coffea canephora Pierre & Froehner. Neste trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas no desenvolvimento desse ácaro-vermelho em folhas de C. canephora, em laboratório. Confinaram-se 80 fêmeas em 40 arenas, constituídas de disco foliar de 4 cm, para oviposição nas temperaturas de 21, 24, 27, 30 e 33 ºC. Foram selecionados ao acaso pelo menos dois ovos para avaliar o desenvolvimento embrionário. Após a eclosão da larva, foram realizadas avaliações a cada 12 horas para obtenção da duração e sobrevivência larval. Para avaliar a longevidade foi transferido um ácaro macho da criação para as arenas com uma fêmea para acasalamento. O limite térmico de desenvolvimento inferior e a constante térmica foram determinados para a duração do desenvolvimento de ovo a adulto. O tempo de desenvolvimento das fases imaturas diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva, protocrisálida, protoninfa, deutocrisálida, deutoninfa e teleiocrisálida variaram, respectivamente, de 10,4 a 4,3; 2,4 a 1,2; 2,0 a 1,0; 2,3 a 1,2; 1,9 a 1,0; 3,0 a 1,5 e 2,3 a 1,0 dias. O aumento da temperatura afetou o período de desenvolvimento, reduzindo a duração de ovo-adulto e a longevidade. O limite térmico inferior foi de 9,0 ºC para o período de ovo-adulto e constante térmica de 256,4 graus-dias. em condições de laboratório, a faixa de temperatura que favorece o desenvolvimento do ácaro em C. canephora foi de 24 a 30 ºC. O limite térmico inferior não é limitante para ocorrência de O. ilicis em áreas cultivadas com C. canephora no estado do Espírito Santo.

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Este estudo visou determinar as exigências térmicas do pulgão Myzus persicae (Sulzer), calcular tabelas de vida de fertilidade, e prever a ocorrência de adultos no campo, por meio de modelo de graus-dia. Os pulgões foram mantidos individualmente em gaiolas fixadas em folhas de couve, Brassica oleracea L. var. acephala DC, em laboratório, às temperaturas de 15, 20, 23, 25 e 30ºC. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) foram 2,2ºC e 165,6 graus-dia, respectivamente. O modelo de graus-dia previu a ocorrência de adultos de M. persicae para 0 a1 dia antes da data em que eles foram observados no campo. Os parâmetros das tabelas de vida estimados na escala de tempo em graus-dia evidenciaram que as temperaturas de 23°C e 25°C foram as que proporcionaram as melhores condições térmicas para o crescimento populacional de M. persicae. Nessas temperaturas observou-se o maior valor da capacidade inata de aumentar em número (r m = 0,012), o menor valor da duração média da geração (T = 303,8 graus-dia e 272 graus-dia, respectivamente) e o menor tempo necessário para a população duplicar em número de indivíduos (TD = 57,8 graus-dia).

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Experimentos de laboratório e de campo foram realizados de outubro de 1998 a agosto de 1999, visando estimar as exigências térmicas de Lipaphis erysimi (Kalt). Para isso, o desenvolvimento do afídeo foi estudado em condições de laboratório em couve, Brassica oleracea L. var. acephala, usando câmaras climatizadas reguladas a 10, 15, 20, 25 e 30°C, fotofase de 14h e UR de 70±10%. O limite térmico inferior de desenvolvimento de L. erysimi foi de 3,04°C e a constante térmica 132,21 graus-dia. A previsão de ocorrência de adultos no campo foi feita usando-se o método da triangulação; o pico populacional foi previsto para 0-1 dia antes da data em que o mesmo foi observado no campo.

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O desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), foi estudado em condições de campo e em câmaras climatizadas, reguladas nas temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35±1ºC, usando soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar Msoy 8001, como planta hospedeira. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) das fases de ovo, ninfa e ciclo biológico (ovo-adulto) foram 11,1ºC / 98,8 graus-dia, 6,8ºC / 383,8 graus-dia e 8,3ºC / 472,6 graus-dia, respectivamente. Nas temperaturas extremas (15ºC e 35ºC), a viabilidade dos insetos mostrou-se menor. No campo, a emergência de 70% dos adultos ocorreu depois de terem sido acumulados 413,2 graus-dia. O modelo de graus-dia utilizado mostrou-se adequado para a previsão de ocorrência de adultos de Bemisia tabaci biótipo B no campo, podendo também ser utilizado para determinação do número de gerações nas diferentes regiões do País.

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O objetivo deste trabalho foi determinar as exigências térmicas do pulgão-da-couve, Brevicoryne brassicae L., Hemiptera: Aphididae, em condições de laboratório e campo, e prever a ocorrência de picos populacionais de adultos, por meio de um modelo de graus-dia. em laboratório, os experimentos foram conduzidos em câmaras climatizadas reguladas a 15, 20, 25, 27 e 30ºC, obtendo-se o limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb = 4,5ºC) e a constante térmica (K = 176,1 graus-dia). Na determinação das exigências térmicas sob condições de campo, realizaram-se seis experimentos, a partir dos quais obteve-se o tempo médio de desenvolvimento de ninfas e a temperatura média ambiental. Os resultados estimados de Tb e K foram 3,5ºC e 180,0 graus-dia, respectivamente. Os resultados de Tb e K obtidos em laboratório possibilitam prever com maior precisão a ocorrência de adultos de B. brassicae do que os resultados de Tb e K determinados a partir de experimentos em campo.

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The longtailed mealybug Pseudococcus longispinus (Targioni Tozzetti, 1867) (Hemiptera: Pseudococcidae) has been reported attacking coffee crops causing fruit fall in the State of Minas Gerais, Brazil. The knowledge of the population dynamic of this pest is then necessary to implement control measures. Its development was studied at temperatures of 15, 20, 25, 30 and 35°C, determining the thermal requirements. The insects were confined inside a Petri dish containing a foliar disc of 4 cm diameter of Coffea arabica L., cultivar 'Acaiá Cerrado'. The temperature affected the P. longispinus development and survival. Few insects survived at temperatures of 15 and 30°C, and 100% of mortality was obtained at 35°C. The duration of the nymphal stage was reduced when the temperature was increased from 20 to 25°C, with a survival rate of 80% at both temperatures. The thermal parameters varied according to the development stage of the mealybug and the base temperature was fixed at 8.0 °C for the nymphal stage of females, a thermal constant of 422.1 day degrees and number of generations increased with rising temperature. The optimal temperature for the insect development was 25°C.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The capacity of Telenomus remus to parasitize eggs of Anticarsia gemmatalis, compared with its natural host, Spodoptera frugiperda, was evaluated under different temperatures. The parasitoid T. remus was reared at 25 +/- 1 degrees C for a single generation on both hosts. After reaching the adult stage, they were allowed to parasitize both hosts to study parasitoid biology and parasitism capacity at temperatures between 19 degrees C and 37 +/- 1 degrees C. Egg-to-adult developmental time was similar on both hosts. The number of A. gemmatalis eggs parasitized was lower than that of S. frugiperda eggs at all temperatures. Parental female longevity of parasitoids was greater on A. gemmatalis eggs. This indicated a smaller metabolic expense during parasitism, a common feature observed on nonpreferable hosts. In general, sex ratio was little affected by temperature or hosts. When parental T. remus were reared on A. gemmatalis before the experiment, base temperature (Tb) and the thermal constant (K) were 9.53 degrees C and 209.57 DD on eggs of A. gemmatalis and 9.68 degrees C and 197.79 DD on eggs of S. frugiperda, respectively. When parental T. remus were reared on S. frugiperda eggs, Tb and K were 10.12 degrees C and 188.46 DD and 9.69 degrees C and 190.24 DD for the evaluated host eggs of A. gemmatalis and S. frugiperda, respectively. Therefore, T. remus develops in eggs of A. gemmatalis. This can be beneficial for its use in field crops where outbreaks of both Spodoptera spp. and A. gemmatalis occur. However, A. gemmatalis is a less favorable host for the parasitoid development.

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Shot peening is a surface process widely used to improve the fatigue strength of materials, through compressive residual stresses induced in their surface layers. Considering mechanical components for high responsible applications, wear and corrosion control is currently accomplished by the use of coated materials.In the case of chrome plating or hard anodizing, lower fatigue strength in comparison to uncoated parts are associated to high residual tensile stresses and microcracks density. Under constant or variable amplitude loading microcracks will propagate and cross the interface coating substrate without impediment.The aim of the present study is to analyze the influence of WC-10Ni coating applied by HVOF process on the axial fatigue strength of AISI 4340 steel. The shot peening effect on the fatigue performance of coated AISI 4340 steel was also evaluated. The fractured fatigue specimens were investigated using a scanning electron microscope in order to obtain information about the crack initiation points. (C) 2010 Published by Elsevier Ltd.

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Objective To measure cutaneous electrical nociceptive thresholds in relation to known thermal and mechanical stimulation for nociceptive threshold detection in cats.Study design Prospective, blinded, randomized cross-over study with 1-week washout interval.Animals Eight adult cats [bodyweight 5.1 +/- 1.8 kg (mean + SD)].Methods Mechanical nociceptive thresholds were tested using a step-wise manual inflation of a modified blood pressure bladder attached to the cat's thoracic limb. Thermal nociceptive thresholds were measured by increasing the temperature of a probe placed on the thorax. The electrical nociceptive threshold was tested using an escalating current from a constant current generator passed between electrodes placed on the thoracic region. A positive response (threshold) was recorded when cats displayed any or all of the following behaviors: leg shake, head turn, avoidance, or vocalization. Four baseline readings were performed before intramuscular injection of meperidine (5 mg kg(-1)) or an equal volume of saline. Threshold recordings with each modality were made at 15, 30, 45, 60, 90, and 120 minutes post-injection. Data were analyzed using ANOVA and paired t-tests (significance at p < 0.05).Results There were no significant changes in thermal, mechanical, or electrical thresholds after saline. Thermal thresholds increased at 15-60 minutes (p < 0.01) and mechanical threshold increased at 30 and 45 minutes after meperidine (p < 0.05). Maximum thermal threshold was +4.1 +/- 0.3 degrees C above baseline at 15 minutes while maximum mechanical threshold was 296 +/- 265 mmHg above baseline at 30 minutes after meperidine. Electrical thresholds following meperidine were not significantly different than baseline (p > 0.05). Thermal and electrical thresholds after meperidine were significantly higher than saline at 30 and 45 minutes (p < 0.05), and at 120 minutes (p < 0.05), respectively. Mechanical thresholds were significantly higher than saline treatment at 30 minutes (p <= 0.05).Conclusion and clinical relevance Electrical stimulation did not detect meperidine analgesia whereas both thermal and mechanical thresholds changed after meperidine administration in cats.