47 resultados para tennis players

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The aim of the present study was to verify the applicability of anaerobic work capacity (AWC) determined from the critical power model in elite table tennis players. Eight male international level table tennis players participated in the study. The tests undertaken were: 1) A critical frequency test used to determinate the anaerobic work capacity; 2) Wingate tests were performed using leg and arm ergometers. AWC corresponded to 99.5 +/- 29.1 table tennis balls. AWC was not related to peak (r = -0.25), mean (r = -0.02), relative peak (r = -0.49) or relative mean power (r = 0.01), nor fatigue index (r = -0.52) (Wingate leg ergometer). Similar correlations for peak (r = -0.34), mean (r = -0.04), relative peak (r = -0.49), relative mean power (r = -0.14) and peak blood lactate concentration (r = -0.08) were determined in the Wingate arm ergometer test. Based on these results the AWC determined by a modified critical power test was not a good index for measurement of anaerobic capacity in table tennis players.

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The purpose of this study was to validate the lactate minimum test as a specific aerobic evaluation protocol for table tennis players. Using the frequency of 72 balls·min-1 for 90 sec, an exercise-induced metabolic acidosis was determined in 8 male table tennis players. The evaluation protocol began with a frequency of 40 balls·min-1 followed by an increase of 8 balls·min-1 every 3 min until exhaustion. The mean values that corresponded to the subjects' lactate minimum (Lacmin) were equal to 53.1 ± 1.5 balls·min-1 [adjusted for the time test (Lacmin_time)] and 51.6 ± 1.6 balls·min-1 [adjusted for the frequency of balls (Lacmin_Freq)], which resulted in a high correlation between the two forms of adjustment (r = 0.96 and (P = 0.01). The mean maximum lactate steady state (MLSS) was 52.6 ± 1.6 balls·min-1. Pearson's correlations between Lacmin_time vs. MLSS and Lacmin_freq vs. MLSS were statistically significant (P = 0.03 and r = 0.86, P = 0.03 and r = 0.85, respectively). These findings indicate that the Lacmin test predicts MLSS. Therefore, it is an excellent method to obtain the athletes' anaerobic threshold. Also, there is the advantage that it can be performed in 1 day in the game area. However, the Lacmin value does not depend on the Lacpeak value.

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AIM: The purpose of this study was to examine the effect of intensive practice in table-­tennis on perceptual, decision-­making and motor-­systems. Groups of elite (HL=11), intermediate (LL=6) and control (CC=11) performed tasks of different levels. METHODS: All subjects underwent to reaction-­time-­test and response-­time-­test consisting of a pointing task to targets placed at distinct distances (15 and 25-­cm) on the right and left sides. The ball speed test in forehand and backhand condition just for HL and LL group. RESULTS: In CC group reaction time was higher compared to HL (P< 0.05) group. In the response-­time-­test, there was a significant main effect of distance (P< 0.0001) and the tennis-­table expertise (P= 0.011). In the ball speed test the HL were constantly faster compared to the LL in both forehand stroke (P< 0.0001) and backhand stroke (P< 0.0001). Overall, the forehand stroke was significantly faster than the backhand stroke. CONCLUSION: We can conclude that table-­tennisplayers have shorter response-­times than non-­athletes and the tasks of reaction-­time and response-­time are incapable to distinguish the performance of well-­trained table tennis players of the intermediate player, but the ball speed test seems be able to do it.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Purpose. - The purposes of this study were: i) to compare the physiological responses measured during a specific table tennis incremental test with the physiological responses measured during cycling, arm cranking, and treadmill running tests; and ii) to verify the accuracy of table tennis performance prediction based on the physiological responses from these tests.Methods. - Eleven national level male table tennis players participated in the study and undertook incremental tests using ergometers. Table tennis performance was defined as the ranking obtained during a simulated tournament between the participants.Results. - In general, peak values for physiological variables (e.g., (V) over dotO(2PEAK) and [La]PEAK) were significantly lower (P < 0.05) in the specific test (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 39.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 6.4 +/- 0.5 mmol.L-1) than during cycling (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 41.3 +/- 1.4 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.2 +/- 0.7 mmol.L-1) or running (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 43.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.0 +/- 0.7 mmol.L-1), but higher than during arm cranking (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 26.6 +/- 1.6 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 8.9 +/- 0.6 mmol.L-1). At respiratory compensation point intensity (RCP), only the variables measured on arm cranking were lower (P < 0.05) than on the other ergometers. Stepwise multiple regression analysis showed significant correlation between table tennis performance and lactate concentration ([La]) and also rate of perceived effort (RPE) at RCP during cycling (r = 0.89; P < 0.05).Conclusion. - In conclusion, the significant differences obtained between the specific and laboratory ergometers demonstrate the need to use a specific test to measure physiological parameters in table tennis and the physiological parameters measured, independent of the ergometer used, are unable to predict table tennis performance. (C) 2013 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O crescente interesse de crianças e adolescentes por esportes competitivos induz a uma maior preocupação em prescrever treinamentos adequados a essa população específica. O conhecimento do impacto da intensidade de treinamento físico competitivo sobre a saúde de adolescentes são ainda incipientes na literatura científica. Este estudo objetivou investigar as respostas agudas do lactato sanguíneo (Lac) e da creatinofosfoquinase (CPK) após uma sessão de treinamento físico em atletas jovens treinados em diferentes modalidades esportivas. Participaram 43 adolescentes do sexo masculino entre 9 e 17 anos, distribuídos em três grupos: nadadores, tenistas, jogadores de futebol de salão. Os protocolos para cada modalidade seguiram o planejamento normal de uma sessão específica. A dieta no dia anterior à coleta foi padronizada e as 24 horas que precediam a avaliação foram dedicadas ao repouso dos atletas. Foram coletados 5ml de sangue da veia antecubital imediatamente antes da realização da sessão de treinamento, repetindo coleta idêntica, imediatamente após a sessão. Foi obtida a idade óssea para a avaliação da maturação esquelética pelo método de Greulich & Pyle. Análise de variância Kruskal-Wallis e teste U-de Mann-Whitney foram utilizados para comparações entre os grupos. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. em todas as modalidades esportivas estudadas os valores prévios do Lac e da CPK foram inferiores aos valores pós-sessão. Com relação aos três grupos de faixas etárias, tanto para o Lac como para a CPK, os valores na pré-sessão foram inferiores aos obtidos na pós-sessão, assinalando que para o grupo de 9 aos 11 anos, tanto na situação pré como na pós, os valores foram inferiores aos observados nos grupos de idade superior. Os resultados indicaram que a magnitude de aumento da CPK e do Lac foram similares aos valores encontrados na literatura e demonstraram um aumento em função da faixa etária, indicando ser maturação biológica dependente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A prática do tênis de mesa requer inúmeras ações dinâmicas que podem conduzir a lesões desportivas, por isso é de importância conhecer fatores inerentes ao traumatismo nos atletas para posterior formulação dos modelos preventivos. Objetivou-se explorar os fatores de risco para lesões desportivas em mesa-tenistas. Para isso, foram entrevistados 111 atletas participantes do Campeonato Paulista de Tênis de Mesa, com média de idade de 22,39±8,88 anos de ambos os gêneros, recrutados ao acaso, classificados em dois níveis competitivos: regional/estadual e nacional/internacional. Utilizou-se o Inquérito de Morbidade Referida adaptado com as características do tênis de mesa com a finalidade de reunir dados pessoais, de treinamento e da lesão desportiva. Foram observadas 0,51 lesões por atleta, e os atletas de nível nacional/internacional apresentaram maiores índices de lesão (52,94%) do que os de nível estadual/regional (48,84%). No gesto específico, notou-se que os membros superiores (93,62%) e o tronco (87,5%) são os locais mais acometidos. Para ambos os níveis, o treinamento foi o momento mais relatado de ocorrência dos agravos. Conclui-se que atletas de nível nacional/internacional possuem maiores índices de lesão e que o gesto específico é a principal causa das lesões, acometendo principalmente os membros superiores e o tronco e ocorrendo com maior frequência durante o treinamento.

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O objetivo do presente estudo foi comparar as intensidades do ponto de compensação respiratório (PCR), limiar anaeróbio de concentração fixa (OBLA3,5) e limiar anaeróbio de lactato de aumento abrupto lactacidêmico (LAnLAC) determinadas em diferentes ergômetros. Para isso, onze mesatenistas (19±1 anos) realizaram testes incrementais máximos no cicloergômetro, ergômetro de braço, esteira e em teste específico para o tênis de mesa. Durante esses esforços, foram mensuradas as repostas lactacidêmica e respiratória. Na análise intraergômetro, não foram encontradas diferenças significativas entre o PCR, LAnLAC e OBLA3,5 no ergômetro de braço (63,4±4,8W, 66,9±4,5W e 64,5±6,1W, respectivamente), esteira (11,4±0,4km.h-1, 11,3±0,3km.h-1 e 11,1±0,3km.h-1, respectivamente) e teste específico (40,5±1,8bolas.min-1, 42,6±3,6bolas.min-1 e 42,8±5,6bolas.min-1, respectivamente); apenas no cicloergômetro foi verificado menor valor de OBLA3,5 (131,9±6,6W) em relação ao PCR (149,3±4,9W) e o LAnLAC (149,3±4,7W). No entanto, fortes e significativas correlações foram verificadas no teste específico entre todos esses métodos (r entre 0,83 a 0,95), entre o PCR e OBLA3,5 no ergômetro de braço (r=0,78) e entre OBLA3,5 e LAnLAC na esteira (r=0,76). Desse modo, podemos concluir que o PCR, OBLA3,5 e LAnLAC parecem corresponder ao mesmo fenômeno fisiológico, principalmente, no teste específico para o tênis de mesa.

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O objetivo deste estudo foi determinar, em mesatenistas bem treinados, as aptidões aeróbia e anaeróbia. Participaram do presente estudo oito mesatenistas brasileiros treinados do sexo masculino (18±2 anos). Os sujeitos foram submetidos a um teste incremental específico para determinação do consumo pico de oxigênio (VO2PICO), intensidade associada ao VO2PICO (iVO2PICO) e do ponto de compensação respiratório (PCR) e a dois testes de esforço repetitivo, sendo o teste de RAST e o índice anaeróbio alático (IAA), para determinação dos índices anaeróbios. O VO2PICO correspondeu a 50,5±4,4ml kg-1 min-1 , a iVO2PICO a 52,1±9,6 bolas min-1 e o PCR a 44,9±8,0 bolas min-1. No RAST, a potência pico (PP) e a potência média (PM) relativa corresponderam a 9,0±1,3W kg-1 e 7,0±0,9W kg-1, respectivamente, enquanto que o IAA foi 1,14±0,51 mM/m s-1 . Esses valores de VO2PICO e dos parâmetros anaeróbios quando comparados a valores de outros esportes com raquetes caracterizaram que mesatenistas brasileiros treinados apresentam potência aeróbia moderada e potência anaeróbia é baixa.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)