155 resultados para supressão
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
The present work had as objective the study of clones of Eucalyptus grandis and E. grandis × E. urophylla under boron suppression on growth in height and diameter, development of symptoms of deficiency, boron content in leaf and polyols production. Plants were cultivated in pots with quartz in a greenhouse using two levels of boron per solution (0 and 0.5 mg L-1 of B). The 32 treatments followed a factorial scheme: 16 × 2 -16 clones and two doses of boron in a randomized block experimental design, with fve repetitions, totaling 160 plots. Plants were evaluated weekly for deficiency symptoms and monthly for height, stem diameter and leaf content of boron in different plant parts. The content of polyols was measured in two occasions: at 162 days and 192 days after starting the experiment. Decrease of growth and quick development of deficiency symptoms 40 days after boron suppression were observed, as well as a decrease of polyols synthesis. Foliar analysis, with boron supplement, resulted in the presence of mannitol and sorbitol in high enough concentration so that the evaluated plants could be considered rich in those polyols. Under boron suppression, boron levels in different portions of branches and stems of plants, as well as the presence of mannitol and sorbitol, indicated a conditional mobility of boron in Eucalyptus.
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Bean (Phaseolus vulgaris L.) is widespread in the Brazilian social and economic scene. The hypothesis is that if the water supply is suppressed in just one of the five development stages of irrigated beans, it can result in yield reduction lower than 20%, allowing water economy. The objective of this study was to compare the performance of bean Carioca group IAC Alvorada yield components, with irrigation suppression in each of the five phenological phases (emergence, vegetative, flowering, grain filling and maturation) and no irrigation and irrigated in all stages. The study was conducted at Agronomical Sciences College, UNESP, Botucatu, SP, Brazil. The statistical design was the randomized block with seven treatments and four replications. Data were subjected to analysis of variance and t test at 5% probability. A rainfall event (58 mm) after planting allowed the successful emergence of seedling beans in plots where water would not be applied. The yield components were higher affect when there was irrigation's suppression at Vegetative phase and at Flowering phase. The treatments where occurred irrigation suppression at Maturation and at Emergence showed yield reduction of less than 20%, proving the hypothesis.
Resumo:
Pós-graduação em Física - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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O fator de início da tradução de eucariotos eIF5A é uma proteína essencial para a viabilidade celular, altamente conservada em arqueas e em eucariotos e apresenta uma modificação pós-traducional única em que um resíduo específico de lisina é modificado para o aminoácido hipusina. O processo de hipusinação é essencial para a função de eIF5A e consequentemente para a viabilidade celular. eIF5A foi descrita inicialmente como um fator de início da tradução, pois estimula a síntese de metionil-puromicina in vitro, porém, dados recentes de nosso e de outros grupos mostraram um papel para eIF5A na etapa de elongação da tradução. eIF5A é um homólogo estrutural do fator de elongação da tradução P (EF-P) de bactérias. EF-P também estimula a síntese de metionil-puromicina, sendo essencial para viabilidade celular em bactérias, além disso EF-P também apresenta uma modificação pós-traducional semelhante à hipusinação. Recentemente, em nosso laboratório, foi isolado o RNA transportador de alanina (tRNAAla) como supressor do fenótipo de sensibilidade a temperatura do mutante tif51AQ22H/L93F de eIF5A, sugerindo uma possível correlação funcional entre estes fatores. Tendo em vista a homologia estrutural entre eIF5A e EF-P e a possível homologia funcional entre estes fatores, pretende-se entender a relação de eIF5A com o tRNA de alanina e com isso contribuir para a caracterização do papel específico desta proteína na elongação da tradução. Portanto, foram clonados diferentes genes que codificam para diversos tRNA´s (glicina, leucina, prolina, metionina e fenilalanina) para averiguar se a supressão observada para o tRNA de alanina também pode ser vista com estes outros tRNA’s ou se é específica. Considerando-se que eIF5A foi descrita a mais de trinta anos sem que sua função específica fosse caracterizada, este estudo pode contribuir... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O fator de início da tradução de eucariotos 5A (eIF5A) é uma proteína essencial para a viabilidade celular, altamente conservada em arqueas e eucariotos e apresenta uma modificação pós-traducional única em que um resíduo específico de lisina é modificado para o aminoácido hipusina. O processo de hipusinação é essencial para a função de eIF5A e consequentemente para viabilidade celular. eIF5A foi descrita inicialmente como um fator de início da tradução pois estimula a síntese de metionil-puromicina in vitro, porém, dados de nosso e de outro laboratório mostraram um papel para eIF5A na etapa de elongação da tradução. eIF5A é um homólogo estrutural do fator de elongação da tradução P (EF-P) de bactérias. EF-P também estimula a síntese de metionil-puromicina, sendo essencial para viabilidade celular em algumas espécies de bactérias. Dados recentes mostram que EF-P, bem como eIF5A participam na etapa de elongação da tradução facilitando a tradução de sequências de parada, “stalling motifs”. Foi isolado, em nosso laboratório, o gene que codifica para o tRNA de alanina como supressor do fenótipo de sensibilidade a temperatura do mutante tif51AK56A, sugerindo uma possível correlação funcional entre estes genes. Para compreender o mecanismo de supressão e estudar a relação com outros tRNAs este estudo foi proposto e realizado.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study aimed to evaluate soil cover and the suppressive effect on weeds by different cover crops at different seed densities. The experiments were set up in Votuporanga, state of Sao Paulo, Brazil and in Selviria, state of Mato Grosso do Sul, Brazil, in March 2008, after conventional tillage. The experimental design was a randomized complete block with four replications, using the following cover crops at different seed densities per hectare: Sorghum bicolor: 6, 7 and 8 kg ha(-1), Pennisetum americanum, 10, 15 and 20 kg ha(-1), Sorghum sudanense, 12, 15 and 18 kg ha(-1), hybrid of Sorghum bicolor with Sorghum sudanense: 8, 9 and 10 kg ha(-1), Urochloa ruziziensis: 8, 12 and 16 kg ha(-1). A control treatment with spontaneous vegetation was used. Soybean was sown after the management of cover crops. Dry matter and weed density were evaluated at cutting/harvesting of cover crops. In Votuporanga, another assessment of weed plants was made at 35 days after soybean had been sown. The ground cover provided by cover crops was assessed at the time of desiccation and flowering of soybeans. It was concluded that U. ruziziensis and S. sudanense reduced weed infestations by more than 90% and kept ground cover above 80% by the time of flowering of soybean.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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O descarte ideal para um resíduo altamente poluente somado à necessidade de se diminuir o uso do agrotóxico nas plantações, faz com que estudos sejam direcionados para a utilização do lodo de esgoto como fator de supressão de fitopatógenos. Alguns pesquisadores já encontraram resultados bastante animadores, atribuindo aos resíduos das estações de tratamento de esgoto, a diminuição dos sintomas ou até mesmo o total controle dos organismos fitopatogênicos. O trabalho teve como objetivo sintetizar os resultados, com ênfase em artigos científicos e trabalhos acadêmicos dos últimos 15 anos, da aplicação do lodo de esgoto, fornecendo subsídio para estudos posteriores e para o público em geral interessado no assunto. O foco principal foram os mecanismos envolvidos na supressão de micro-organismos causadores de doenças em plantas, mas foram abordados os métodos de obtenção e aplicação, a problemática de substâncias e micro-organismos potencialmente perigosos presentes no lodo de esgoto, bem como os principais pontos relevantes da utilização florestal e agrícola do resíduo
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Brachiaria decumbens vem se tornando uma das plantas daninhas mais freqüentes na infestação de cafezais em formação, pois além de sua elevada agressividade e dificuldade de controle, está ocorrendo expansão das áreas cafeeiras para locais anteriormente ocupados por pastagens. Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos desta planta daninha, em densidades crescentes, sobre o desenvolvimento inicial de mudas de café (Coffea arabica L. cv. Catuaí Amarelo). O experimento foi conduzido em condições semi-controladas, sem limitação de água. Uma muda de café foi transplantada em caixa de amianto com capacidade para 70 L, preenchida com terra coletada da camada arável de um Latossolo Vermelho. Os tratamentos constaram de diferentes densidades de transplante de capim-braquiária, a saber: 0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 36, 48 e 60 plantas m-2. O ensaio foi conduzido por um período experimental de 120 dias após o plantio (DAP). Todas as características analisadas foram afetadas negativamente pela interferência da planta daninha, mas as que se mostraram mais sensíveis a essa interferência foram à área foliar e a biomassa seca das folhas. Houve redução de 41,8% na área foliar do cafeeiro quando conviveu com o capim-braquiária a partir da densidade de 8 plantas m-2, chegando a 68,7% na densidade de 60 plantas m-2. Também a partir da densidade de 8 plantas m-2, a redução na biomassa seca das folhas em relação à testemunha foi de 41,4% e na densidade de 60 plantas m-2 chegou a 72,8%. Brachiaria decumbens, a partir da densidade de 8 plantas m-2, interfere negativamente sobre as mudas de café até os 120 DAP.
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Recentemente a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo abrandou os critérios relacionados à erradicação do cancro cítrico. em abril de 2009 mais de 99,8% dos talhões comerciais de laranjeiras doces estavam livres da doença em São Paulo. Abrandar a metodologia de erradicação significa comprometer esse elevado nível de sanidade dos pomares e a competitividade da citricultura, com reflexos negativos financeiros e ambientais. Diante desses fatos sugere-se: a) que a erradicação da doença volte a ser feita como anteriormente utilizada; ou b) a adoção de uma nova metodologia de erradicação, mais efetiva na supressão da doença, quando em novos levantamentos amostrais de cancro cítrico em São Paulo forem encontradas incidências de talhões comerciais com a doença superiores a 0,36%. Essa incidência foi calculada comparando-se pelo teste de Duncan (P<0,05) os levantamentos amostrais de cancro cítrico realizados de 1999 a 2009. A diferença mínima significativa encontrada foi de 0,28. A menor incidência do cancro cítrico em São Paulo foi de 0,08%, observada em 2001. Dessa forma, como alternativa, propõe-se a adoção de uma metodologia mais drástica de erradicação do cancro cítrico quando em um novo levantamento amostral for detectado mais que 0,36% de talhões comerciais com cancro cítrico.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)