52 resultados para subjetividades

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The paper aims to examine the work of Marcelino Freire, Angu de sangue (2000), from a poetic of identity with the black narratives and experiences of characters who participate in a space of exclusion, violence and social exile. Overall, the book deals with death and violence so raw and without idealizations. The characters struggle to survive in a cruel formo f life and denote the suffering and despair of those marked by peripheral situation. By proposing an analysis of tales of Angu de sangue, the work presented here reflects on a poetics of exclusion that runs the seventeen tales that make up the work in dialogue with images and internal references (through the images that illustrate the stories), and on the other hand, with pictures and references to the urban context of the excluded, represented on the pages of newspapers, magazines and television news.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os argumentos apresentados neste artigo partem de apontamentos etnográficos oriundos de pesquisa antropológica realizada entre travestis que se prostituem. A partir da análise dessas notas, apresentam-se as categorias classificatórias acionadas pelas travestis que se prostituem a fim de, por esses termos, demarcarem diferenças pouco consideradas pelos formuladores de políticas de saúde, mas que são significativas para elas, pois se referem a maneiras singularizadas de subjetividades nas quais gênero, geração, classe e raça estão implicadas. Assim, procura-se explorar como esses marcadores sociais da diferença operam contextual e relacionalmente nas respostas que esses sujeitos têm elaborado frente à sistemática associação entre travestis e aids, e como esses eixos se enfeixam compondo experiências específicas do adoecer e do sofrimento, ao mesmo tempo em que permitem que as travestis mobilizem diversas estratégias de resistência e enfrentamento a processos de estigmatização. A discussão a ser empreendida vale-se do escopo teórico pós-estruturalista, bem como das contribuições do feminismo como crítica epistemológica.

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A subjetividade é a argamassa de toda e qualquer produção e, diante disso, percebemos os processos de subjetivação presentes na feitura dos sujeitos, dos grupos e das instituições. Como ferramentas de análise, tomamos a ideia de dispositivo como um emaranhado de linhas que tecem as relações humanas, e dentre suas diversas linhas destacamos os gêneros como elementos importantes na escuta e intervenção clínica, de modo a ampliar o universo de referência presente nos encontros, no qual os corpos afetam e são afetados dentro de contextos marcados por processos psicossociais, políticos e culturais relevantes para uma prática psi ampliada. Neste trabalho, colocamos em análise a experiência que temos tido como supervisor de estágios em Psicologia Clínica-Institucional que realizamos no Programa Saúde da Família, na Vila Progresso, em Assis, SP, evidenciando a necessidade de diálogos com outros saberes, tais como os estudos culturais, a teoria queer e a esquizoanálise. Como resultados iniciais, percebemos nos relatos de nossos estagiários uma preocupação maior com o cuidado das pessoas atendidas que vão além das leituras psicológicas, que dialoga com questões sociais, econômicas, sexuais, de gênero, políticas e culturais, ampliando as análises e concebendo os seres humanos como híbridos, maquínicos e diferentes, o que evidencia a perspectiva de subjetividades em construção permanente. Surge a necessidade de nos orientarmos pelo viés de uma clínica crítica e ampliada.

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Apresentamos neste artigo algumas problematizações a respeito da expressão travesti, que, não se apoiando em um modelo único de referência sexual e de gênero para sua efetivação, nos permitiria falar em processos de 'travestilização'. Esses processos se constituem através de dispositivos em que lineamentos duros, flexíveis e de fuga participam da criação de seus corpos, desejos e prazeres, transitando entre efeitos-consequências de discursos normativos e singularizadores. Sua circulação no mundo coloca em xeque as matrizes binárias heteronormativas do sistema sexo/gênero/desejo, que se desmancham diante de modos de subjetivação orientados por potências subversivas criadoras de novos campos possíveis de existencialização. Nessa perspectiva, queremos mostrar que as expressões sexuais e de gêneros das travestis formulam novas questões a respeito dos modelos identitários vigentes, demonstrando que a coerência e a inteligibilidade impostas pelos códigos heteronormativos precisam ser urgentemente revistas, de modo a questionar a respeito da ordem social que apresenta o gênero associado ao sexo reprodutivo, para ressignificar as expressões sexuais, gendradas e subjetivas, em sua processualidade histórica que explode os binarismos, despreza os universais e desmancha o absolutismo da ideia de verdade, enraizados nos sistemas binários de pensamentos sedentários, fechados, universais e a-históricos.

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Na atualidade, percebemos uma ampliação das discussões teórico-metodológicas do conceito de cultura. Inúmeros autores têm travado debates e embates no campo das ciências sociais e também das ciências humanas, interrogando-os. Um dos eixos do debate articula-se com o processo de constituição das identidades culturais - tanto os modos de subjetivação produtores de subjetividades capitalistas homogeneizadas como os processos de singularização, na sociedade contemporânea. Este artigo se situa no campo de forças dos denominados estudos culturais, questionando as concepções de cultura que foram institucionalizadas: a cultura como unidade cristalizada; como cultura letrada versus cultura popular e a cultura determinando identidades fixas.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)