42 resultados para sobreviventes

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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We examined 46 adult horses - six healthy, as control, (group 1) and 40 horses with colic submitted to treatment by laparotomy. Twenty animals had no postoperative complication (group 2), and twenty died or were euthanized from seven to ten days after the surgery (group 3). There was an increase in serum urea and creatinine concentration and AST, FA and GGT activity of animals from group 1 and group 2, indicative of renal and hepatic injury. The changes were associated with dehydration and endotoxins. Depending on the severity of the colic, animals may develop kidney and liver failure.

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Foram utilizados 24 suínos desmamados, distribuídos em quatro tratamentos, com seis animais em cada. Os suínos dos tratamentos 1, 2, 3 e 4 receberam, durante 90 dias, ração com respectivamente: 0,0, 0,2, 0,4 e 0,6% de sementes de Crotalaria spectabilis. Os animais que morreram durante o período experimental foram necropsiados logo após a morte. Os sobreviventes foram sacrificados no último dia do experimento. Durante as necropsias, foram colhidos fragmentos do fígado, rim, pulmão e estômago, para realização de exame histopatológico. Os principais sintomas da intoxicação foram edemas subcutâneos, principalmente nos membros, na face e região do pescoço, mucosas oral e ocular pálidas, cerdas eriçadas, caquexia e apatia. O hidropericárdio foi a lesão macroscópica mais comum, acometendo vários animais que receberam a ração contaminada. As principais lesões microscópicas foram fibrose, proliferação de ductos biliares e megalocitose no fígado, broncopneumonia e bronquite crônicas, megalocitose de células epiteliais tubulares renais, nefrose e nefrite crônica, bem como gastrite e ulceração gástrica. Os resultados destes experimentos indicam que ração contaminada com sementes de C. spectabilis, nas proporções utilizadas, foi tóxica para suínos.

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Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito de seis concentrações de ácido indolbutírico (IBA) no enraizamento de estacas herbáceas de figueira (Ficus carica L.) sob nebulização intermitente, em três épocas diferentes. Os ensaios foram instalados em maio/2004, setembro/2004 e janeiro/2005, e, em cada época, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis concentrações de IBA (0, 500, 1.000, 1.500, 2.000, 2.500 e 3.000 mg L-1). As estacas foram coletadas na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unesp, localizada no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul, sendo padronizadas com 10 cm de comprimento e duas folhas. Após o preparo das estacas, estas foram tratadas com solução de Metiltiofan, posteriormente imersas nas soluções de IBA por 10 min. em seguida, realizou-se o plantio em jardineiras plásticas de cor preta, contendo vermiculita, que foram transportadas para telado, com 50% de redução de luz, com sistema de irrigação do tipo nebulização intermitente. As variáveis analisadas foram: porcentagem de estacas sobreviventes e enraizadas, número de raízes, comprimento máximo do sistema radicular e massa da matéria seca da raiz. Nas condições em que o trabalho foi conduzido, permite-se concluir que: é viável a propagação herbácea de figueira; houve efeito do IBA apenas em maio, em que a melhor dose foi de 1.000 mg L-1; as melhores épocas para estaquia de estacas herbáceas de figueira são em setembro e janeiro, sem utilização de IBA, nas quais foram obtidos melhores resultados quanto à porcentagem de estacas enraizadas.

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A descontaminação dos explantes é um dos princípios básicos para o sucesso da cultura de tecidos. Um dos problemas diagnosticados na propagação in vitro da figueira, através de gemas apicais, é a contaminação endógena dos explantes por bactérias. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de alguns antibióticos em meio de cultura para o controle de bactérias endógenas em gemas apicais de figueira. Foram avaliados os seguintes tratamentos: T1(sem adição de antibiótico); T2 (30 mg L-1 de cloranfenicol); T3 (250 mg L-1 de ampicilina sódica); T4 (500 mg L-1 de ácido nalidícico); T5 (150 mg L-1 de cefalotina sódica); T6 (500 mg L-1 de tetraciclina), e T7 (400 mg L-1 de norfloxacina). Após coletados em campo, os segmentos de ramos contendo as gemas foram colocados em recipiente com água corrente. Posteriormente, as gemas apicais foram imersas em álcool etílico a 70% e hipoclorito de sódio a 2,5%. Todo procedimento de desinfestação externa dos explantes foi realizado em câmara de fluxo laminar. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL de meio básico MS suplementado, após a autoclavagem, com as doses de antibióticos de acordo com os tratamentos estabelecidos. Após a inoculação, os explantes foram mantidos em sala de crescimento por quatro dias no escuro e, em seguida, sob fotoperíodo de 16 horas de luz branca fria e irradiância de 25 µmol m s-1, na temperatura de 22 ± 3ºC. A assepsia realizada externamente nos explantes foi suficiente para o controle de contaminação fúngica, e a adição de antibióticos ao meio, após autoclavagem, foi eficiente para o controle de bactérias endógenas, cujo antibiótico ampicilina sódica proporcionou mais de 90% de explantes sobreviventes.

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INTRODUÇÃO: A decisão de quando iniciar a diálise em pacientes com lesão renal aguda (LRA) que apresentam síndrome urêmica está bem estabelecida, entretanto, com ureia < 200 mg/dl o melhor momento para iniciar a diálise torna-se incerto. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e a recuperação da função renal em pacientes com LRA, cujo início da diálise ocorreu em diferentes níveis de ureia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo desenvolvido em hospital escola, no estado de São Paulo, Brasil, envolvendo 86 pacientes submetidos à diálise. RESULTADOS: A diálise foi iniciada com uréia > 150 mg/dl em 23 pacientes (grupo I) e uréia > 150 mg/dl em 63 pacientes (grupo II). Hipervolemia e mortalidade foram mais frequentes no grupo I que no grupo II (65,2 x 14,2% - p < 0,05; 39,1 x 68,9% - p < 0,05, respectivamente). Entre os sobreviventes, a recuperação renal foi maior no grupo I (71,4 e 36,8%, respectivamente, p < 0,05). A análise multivariada mostrou risco independente de mortalidade relacionado à sepse, idade > 60 anos, diálise peritoneal e uréia > 150 mg/dl no início da diálise. CONCLUSÃO: Menor mortalidade e maior recuperação renal estão associadas com o diálise iniciada precocemente, conforme baixos níveis de ureia, em pacientes com LRA.

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OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo avaliar a evolução de pacientes com lesão renal aguda (LRA) por Necrose Tubular Aguda internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. MÉTODOS: Trata-se de estudo de coorte retrospectivo, no qual foram avaliados 477 pacientes maiores de 18 anos, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2008. LRA foi definida de acordo com os valores de creatinina sérica, conforme proposto pelo Acute Kidney Injury Network (AKIN). RESULTADOS: A média de idade da população estudada foi de 65,5 ± 16,2 anos, com predomínio de homens (62%) e com idade > 60 anos (65,2%). Diabetes mellitus ocorreu em 61,9%, hipertensão arterial em 44,4% e doença renal crônica em 21,9%. A mortalidade foi de 66%. Após análise multivariada, foram variáveis associadas ao óbito a necessidade de diálise, internação em UTI, idade > 60 anos e menor tempo de acompanhamento nefrológico. A recuperação renal entre os sobreviventes foi de 96,9%. CONCLUSÃO: Este trabalho mostra que a evolução dos pacientes com LRA provenientes de enfermarias clínica e cirúrgica é semelhante à literatura. Porém, a alta mortalidade do grupo mostra a necessidade da identificação de fatores de risco para o desenvolvimento de LRA nesses pacientes e capacitação da equipe assistente para o diagnóstico precoce dessa síndrome.

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OBJETIVO: Analisar o padrão de crescimento de prematuros de extremo baixo peso (EBP) até 24 meses de idade corrigida, a influência da displasia broncopulmonar (DBP) e os fatores de risco para falha de crescimento. MÉTODOS: Coorte de prematuros <1.000g de gestação única, nascidos e acompanhados em um centro terciário. O crescimento foi avaliado por meio de escores-z para peso, comprimento e perímetro cefálico ao nascimento, com 40 semanas, aos 3, 6, 12, 18 e 24 meses de idade corrigida. Dentre 81 sobreviventes, 70 foram estudados e estratificados em dois grupos: DBP (n=41) e sem DBP (n=29). Foi realizada análise bivariada com teste t ou Mann-Whitney, qui-quadrado ou Exato de Fisher, e análise multivariada com regressão logística. RESULTADOS: em ambos os grupos, o escore-z de peso diminuiu significantemente entre o nascimento e 40 semanas. Houve um pico de incremento nos escores-z de peso, comprimento e perímetro cefálico entre 40 semanas e três meses. No grupo sem DBP, os escores-z atingiram a faixa normal a partir dos seis meses e assim permaneceram até 24 meses de idade corrigida. Crianças com DBP tiveram menores escores-z de peso e perímetro cefálico no primeiro ano, mas equipararam-se às sem DBP no segundo ano de vida. A regressão logística mostrou que catch-down no escore-z de peso com 40 semanas foi fator de risco para falha de crescimento. CONCLUSÕES: Prematuros EBP apresentam catch-up precoce do crescimento nos primeiros dois anos. Crianças com DBP têm pior crescimento ponderal. A restrição do crescimento pós-natal prediz a falha de crescimento nos primeiros anos.

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Os autores relatam os casos de seis crianças com síndrome nefrótica primária grave de padrão histológico renal incomum na rotina cotidiana dos nefrologistas e patologistas. O diagnóstico da doença foi realizado nas faixas etárias de 3 a 9 meses de idade (n = 4), aos 2 anos e 4 meses (n = 1) e aos 11 anos (n = 1). Um paciente foi prematuro, duas pacientes eram irmãs e seus pais eram primos de primeiro grau. Todos apresentavam edema generalizado; dois pacientes apresentavam desnutrição e hipotireoidismo e dois apresentavam hipertensão arterial e insuficiência renal. A histologia renal mostrou esclerose mesangial difusa (n = 3), proliferação mesangial (n = 2) e síndrome nefrótica do tipo finlandês (n = 1). Quatro pacientes faleceram, as causas de óbito foram infecção (n = 2), insuficiência renal (n = 1) e acidose metabólica (n = 1). Entre os sobreviventes, um paciente foi tratado com vitaminas, tiroxina, captopril e indometacina, apresentando aumento da albumina sérica e melhora do crescimento. O outro paciente apresentava insuficiência renal terminal, sendo tratado com diálise e transplante renal.

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O presente trabalho teve como objetivo verificar os efeitos do Baypamun®HK sobre a sobrevida de camundongos albinos, experimentalmente infectados com Toxoplasma gondii amostra RH, submetidos ou não ao tratamento com sulfadiazina-pirimetamina, bem como sobre a formação e número de cistos cerebrais. Quatro grupos de 20 camundongos foram inoculados com 10(5) taquizoítos, via subcutânea, e submetidos a diferentes tratamentos. Os testes sorológicos foram realizados pela técnica de imunofluorescência indireta, e, dos animais que sucumbiram, amostras de cérebro, pulmão e fígado foram retiradas para exame citológico e de cérebros para a pesquisa de cistos. Ao final de 60 dias todos os sobreviventes foram sacrificados. Isoladamente o Baypamun®HK não apresentou uma ação protetora contra a infecção pelo T. gondii, mas sua associação com o tratamento específico pela sulfadiazina-pirimetamina promoveu maior sobrevida dos animais e uma resposta de anticorpos mais intensa e duradoura.

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Realizou-se este trabalho, com o objetivo de avaliar o uso de concentrações de diferentes auxinas no enraizamento de estacas de atemoieira (Annona cherimola Mill. x A. squamosa L.) cv. Gefner, empregando-se tratamento lento e rápido. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x7 (auxinas x concentrações), com 5 repetições de 12 estacas por parcela, para cada método de aplicação de auxina (lento e rápido). As estacas foram tratadas com os reguladores vegetais, por meio da imersão da base em soluções, contendo IBA, NAA e 2,4-D, durante 24 horas (tratamento lento) nas concentrações 0 (testemunha), 50, 100, 200, 300, 400 e 500 mg L-1 de cada regulador e 5 segundos (tratamento rápido) nas concentrações 0 (testemunha), 500, 1000, 2000, 3000, 4000 e 5000 mg L-1 de cada regulador. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de estacas sobreviventes, enraizadas, sobreviventes com calos, comprimento de raiz por estaca, porcentagem de estacas enraizadas com folhas remanescentes, com brotação e com folhas remanescentes e brotação. Para o enraizamento de estacas de atemoieira cv. 'Gefner' conclui-se que, o tratamento lento, com 200 mg L-1 de NAA, proporcionou incremento ao processo, da mesma forma que o tratamento rápido com IBA, independente da concentração.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as características agronómicas da soja semeada em Sistema de Plantio Direto, em função das densidades de semeadura (15, 16 e 20 plantas por metro) e da profundidade de colocação do adubo (11, 14 e 17 cm). O experimento foi realizado no Departamento de Engenharia Rural, UNESP/Jaboticabal, utilizando, no delineamento, parcelas subdivididas em blocos ao acaso, com quatro repetições. Características agronômicas da soja analisadas: número de días para emergência, índice de emergência, porcentagem de danos, altura de plantas, altura de inserção da primeira vagem, número de vagens por planta, grãos por vagem, porcentagem de plantas sobreviventes e produtividade. Os resultados indicaram que o número de días para emergencia, índice de emergencia e porcentagem de danos não foram influenciados pelas densidades de plantio e profundidade de aplicação dos adubos. Os danos por insetos e aves atingiram valores de 30% de plantas atacadas. A altura das plantas, altura de inserção da primeira vagem, número de vagens por planta e de grãos por vagem não variaram em função da densidade de plantio e profundidade de aplicação do adubo. A produtividade da soja (5.146 kg ha-1) foi similar nas densidades de plantio e profundidade de deposição do adubo.

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De acordo com a necessidade de aumentar a produção de mudas de azaléia por meio da propagação vegetativa, em menor intervalo de tempo, foi proposto estudar os efeitos de diferentes substratos e concentrações de ANA (ácido naftalenoacético). O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3X4 com três substratos (areia grossa lavada, casca de arroz carbonizada e húmus) e quatro concentrações de ANA na forma de pó (0; 2,5; 5,0 e 7,5%). Utilizaram-se estacas de 100 mm de comprimento retiradas da porção apical do ramo, sem gema apical e com corte em bisel na parte superior, deixando um par de folhas cortadas ao meio. Essas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor de 128 células, por um período de 90 dias, nas quais avaliaram-se: comprimento, superficie, volume e diâmetro radicular e a porcentagem de estacas enraizadas, sobreviventes, mortas e número de brotos. Pode-se concluir que a maior porcentagem de enraizamento foi obtida no substrato de casca de arroz carbonizada e com ANA na concentração de 5%.

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OBJETIVOS: Comparar a neurorrafia término-lateral com epineuro versus sem epineuro. DESENHO: Foram operados 20 ratos. O nervo fibular foi seccionado e seu coto distal suturado na face lateral do nervo tibial. do lado direito nós removemos janela de epineuro e no lado esquerdo o epineuro foi deixado intacto. Depois de seis meses, os 14 animais sobreviventes foram submetidos a testes eletrofisiológicos, sacrificados e os nervos e músculos removidos para exames histológicos. O teste eletrofisiológico foi realizado mediante estímulo elétrico fornecido por um neuro-estimulador (LHM-110) com 2 milisegundos de duração, num modo repetido e 30 Hz. O estímulo foi aumentado progressivamente partindo de zero até atingir 1 volt. LOCAL: Faculdade de Medicina de Botucatu. RESULTADOS: No lado direito, os músculos que tiveram resposta positiva necessitaram uma média de 258,89 mv (±92,31) de estímulo elétrico para apresentar uma resposta e no lado esquerdo uma média de 298,34 mV (±139,32). O músculo tibial cranial apresentou peso médio para o lado direito de 0,47 g (±0,18) e para o lado esquerdo de 0,45 g (±0,15). O coto distal do nervo fibular apresentou uma média 310 fibras nervosas (±191,34) para o lado direito e 287,71 (±183,60) para o lado esquerdo. O nervo tibial acima da neurorrafia mostrou médias de 939,46 (±223,51) fibras nervosas para o lado direito e 959,46 (±327,48) para o lado esquerdo. O nervo tibial abaixo da neurorrafia mostrou médias de 935,17 (±298,65) fibras nervosas para o lado direito e 755,31 (±323,26) para o lado esquerdo. As fibras do músculo tibial cranial do lado direito apresentaram uma área média de 0,0162 (±0,008) m2 depois de 230 vezes de magnificação e 0,0152 (±0,0064) para as fibras do músculo tibial cranial do lado esquerdo. O aspecto histológico do músculo tibial cranial, tomando-se o normal como 100% foi de 78,21 (±20,75) para o lado direito e 82,14 (±15,89) para o lado esquerdo. A análise estatística (testetde Student) não mostrou diferenças (p>0,05) entre os lados esquerdo e direito para todas as variáveis. CONCLUSÕES: Ambas as neurorrafias (com e sem epineuro) não mostraram diferenças relacionadas aos aspectos morfológicos e eletrofisiológicos estudados.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE