46 resultados para satisfação com o suporte social

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Realizou-se adaptação transcultural da Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS) para a língua portuguesa. As qualidades psicométricas foram avaliadas numa amostra de 1.023 estudantes do ensino superior do Brasil e de Portugal. A partir dos resultados obtidos propõe-se uma versão modificada da ESSS com 12 itens que avaliam 4 dimensões. A versão modificada revelou adequada confiabilidade, validade fatorial, validade concorrente, divergente e discriminante com exceção dessa última para Satisfação com as Amizades e a Intimidade. A validade convergente esteve no limite do aceitável. Observou-se invariância dos pesos fatoriais entre Brasil e Portugal, permitindo sua utilização para a avaliação da Satisfação com o Suporte Social em estudantes do ensino superior de ambos os países.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Trata-se de um trabalho epidemiológico do tipo transversal, com o objetivo de descrever as características do apoio social e identificar associações entre as variáveis sociodemográficas e categorias de suporte social, em população rural do Bairro dos Aleixos, no município de Taquarituba ­ SP. Para medir o apoio social, utilizou-se da escala Medical Outcomes Study (MOS), traduzida para o português e validada em nosso meio. A população caracterizou-se por mulheres, predominantemente da raça branca, entre 60 a 69 anos, casadas e/ou vivendo em concubinatos, de baixa renda e residindo em domicílios multigeracionais. Escores de apoio médios elevados foram identificados, indicando situação favorável entre os idosos estudados. em termos médios, a categoria de apoio com pior escore foi interação social positiva. A análise bivariada demonstrou uma diferença significativa entre escore de apoio afetivo e de apoio emocional com número de pessoas no domicílio e maior freqüência de escores altos de interação social (3º tercil) em idosos do sexo masculino e naqueles com maior grau de escolaridade. O estudo apontou ainda que escores de apoio social menores foram mais freqüentes em mulheres, analfabetos, viúvos ou solteiros, idosos com renda entre um e dois salários mínimos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Os transtornos mentais comuns (TMC) apresentam elevada prevalência em populações gerais e de trabalhadores, com consequências individuais e sociais importantes. Este estudo, transversal e descritivo, explora a relação entre demandas psicológicas, grau de controle e presença de suporte social no trabalho e prevalência de TMC em trabalhadores da rede básica de saúde de Botucatu (SP). A coleta de dados foi feita por meio de questionário autoaplicável, não identificado, com destaque para itens relativos à demanda-controle-suporte e presença de TMC (Self Reporting Questionnaire, SRQ-20). As informações foram inseridas em banco de dados construído com Excel/Office XP 2003 e a análise estatística, efetuada com o programa SAS. Constatou-se que 42,6% dos trabalhadores apresentavam TMC. A observação de associação - alta prevalência de TMC com elevado desgaste (classificação de Karasek) e baixa prevalência de TMC com baixo desgaste - indica que, no município estudado, as condições de trabalho na atenção básica constituem fator contributivo não negligenciável ao adoecimento dos trabalhadores. Revela-se a necessidade de intervenções direcionadas ao cuidado aos trabalhadores, melhoria das condições de trabalho e aumento do suporte social no trabalho.

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Este estudo teve como objetivo comparar as condições emocionais de mães cujos filhos nascem com malformações visíveis, em dois momentos: após o nascimento e três meses após alta hospitalar. Para tanto, foram avaliados os sinais de ansiedade e depressão de 17 mães desses recém-nascidos pelo Inventário de Depressão de Beck e Inventário de Ansiedade Traço-Estado - IDATE. Confirmando a literatura, com outras crianças de risco, observaram-se altos índices de ansiedade e depressão no pós-parto imediato, uma redução significativa da ansiedade-estado, da depressão e dos sinais clínicos de ansiedade, três meses após a alta. Pode-se supor que estava ocorrendo uma adaptação gradual dessas mães, que contavam com suporte social e grupo de apoio, à medida que tinham um contato íntimo com a criança e percebiam suas habilidades como cuidadoras. Discutem-se as limitações do estudo e necessidade de investigações orientadas para aprofundar a identificação dos fatores que potencializam ou dificultam a adaptação materna.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of the present study was to analyze the impact suffered by 40 people when discovering that one of their family members was diagnosed with cancer, to analyze their coping strategies and expectations towards the patient’s illness and future. The study made use of the Coping Strategies Inventory by Folkman and Lazarus. Results show that most of the patients’ caregivers are their married children, with an average age of 45.7 (dp=12.67), and gainfully employed. These family members reported the negative impact of the diagnosis, with the predominant feelings of sadness and fear of loss, even though they had a positive perspective about the future, expecting the patient’s recovery. As to the functional coping strategies, the most used were the resolution of problems, followed by social support; the least used was positive revaluation. As to the dysfunctional strategies, the most used ones were escape and avoidance and the least used was taking the responsibility for the illness. Conclusions are that despite suffering with the negative impact of the disease, the family members are optimistic about the patient’s future and seek to use strategies that solve the problem effectively, without blaming themselves for the patient’s illness.

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Objective: To analyze and correlate the physical activity level (PAL) and the quality of life (QL) in patients with chronic kidney disease (CKD) undergone hemodialyses and to verify in practitioner of physical activity (PPA) if they follow rules and recommendations on their own practice. Methods: The QL (KDQOL-SFTM questionnaire), PAL (IPAQ questionnaire) and the evaluation of rules and recomendations to practice PA were analyzed in one hundred patients. Results: It was observed commitment on different dimensions of QL, higher values to sexual function and social support (88,6) and lower ones to professional paper (25,2) and physical function (47,7). Most patients shows low values of PAL and most PPA implement the exercises incorrectly. It was observed differences between PAL and some areas of QL. Conclusion: Patients with CKD undergone hemodialysis presented low values to PAL, commitment on QL, and most of the patients that realized PA did not implement rules and recomendations on their own practice.