286 resultados para root-lesion nematode

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Nesse trabalho, o objetivo foi avaliar a reação de oito porta-enxertos de videira aos nematoides das lesões radiculares. As estacas dos porta-enxertos Kober, SO4, 101-14, R99, 420-A, Rupestris du Lot, Riparia do Traviú e Telek 5C, cedidas pelo Centro APTA de Frutas/IAC, foram plantadas em vasos contendo mistura de solo:areia na proporção 2:1 (v:v) e mantidas em casa de vegetação. Após quatro meses, os porta-enxertos foram inoculados com 1.200 espécimes de Pratylenchus brachyurus ou P. zeae, e o milho foi usado para comprovar a viabilidade do inóculo. Aos 180 dias após a inoculação, avaliou-se o número de nematoides por sistema radicular e em 100 cm³ de solo. O milho foi avaliado aos 90 dias após a inoculação e cada vaso recebeu uma nova planta, que foi avaliada juntamente com os porta-enxertos. No milho, as populações finais de P. brachyurus e P. zeae foram respectivamente iguais a 8.040 e 6.940 indivíduos. Todos os porta-enxertos comportaram-se como imunes a P. brachyurus e P. zeae, isto é, a população final dos nematoides e o fator de reprodução foram iguais a zero. Recuperaram-se seis e 11 espécimes de P. zeae nas amostras de solo cultivadas com os porta-enxertos Kober e 420-A, respectivamente. Conclui-se que os porta-enxertos estudados apresentam potencial para serem usados em áreas infestadas com esses nematoides das lesões.

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The aim of this study was to evaluate the susceptibility of winter crops to Pratylenchus brachyurus and their effect on the population of phytonematodes in the maize. To study the effect of the plants on nematodes, an experiment was set up in sandy, naturally-infested soil. The area was divided into strips, consisting of six blocks of 16 treatments, with eight winter treatments, subdivided on the basis of the fertilizer used (organic: bird litter, and synthetic: NPK). The initial nematode population was determined by sampling the soil (100 cm(3)) and weeds (10 g of root). The winter treatments put in place (bristle oats, chickpea, vetch bean, common bean, oilseed radish, wheat, intercropped bristle oats + oilseed radish and fallow), and the nematode population determined 100 days after sowing. Subsequently, two maize crops (summer and short season) were planted, and the nematode population in the soil and roots determined during crop full bloom. To evaluate the susceptibility of winter crops to nematodes, an experiment was conducted under controlled conditions, determining the nematode reproduction factor (RF) in the treatments described above. Both in the field and under controlled conditions, it was observed that the bristle oats, oilseed radish and intercropped oats + oilseed radish exhibited lower reproduction rates for P. brachyurus. In the field, lower population of nematodes was observed with the application of bird litter. Under controlled conditions, the highest RF were observed in the fallow plot and under common bean and chickpea, in that order.

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Pratylenchus zeae, Meloidogyne javanica and M. incognita are considered key species of nematodes in sugarcane in Brazil, but P. brachyurus is also frequently found. This study was conducted to determine the aggressiveness of P. brachyurus compared with P. zeae to sugarcane. Plants were grown in pots (100 L) in an open area with initial inoculation of 10, 100, 1,000, 10,000 and 100,000/plant for P. brachyurus and P. zeae. The nematode inocula were from in vitro, carrot-cylinder cultures. Sampling was performed every 60 days until 300 days after inoculation. At harvest, we evaluated the population dynamics of the nematodes and plant growth characteristics. The population for the initial levels of 10 and 100,000 specimens/plant, for P. brachyurus and P. zeae at 300 days after inoculation were similar. This fact shows that, upon detection of nematodes in a certain place during the planting of sugarcane, the ratoon on this area should be treated so as to control populations of P. brachyurus and/or P. zeae. The damage caused by the initial population of 10 specimens of P. brachyurus was similar to those of 10.000 specimens of P. zeae. The variety CTC 2 was classified as susceptible to P. zeae and intolerant to P. brachyurus. Compared to the control, the losses as measured by the volume and fresh weight of shoots by the nematode species were 29.82% and 40.34%, respectively. Pratylenchus brachyurus was more aggressive than P. zeae to the CTC 2 sugarcane variety.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de efetuar um levantamento da ocorrência de Meloidogyne exigua em seringueira em São José do Rio Claro, MT. Foram amostradas 191 propriedades agrícolas, totalizando cerca de 18.000ha. Os nematóides foram identificados no Laboratório de Nematologia do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, em Jaboticabal, SP. Foram encontrados níveis populacionais de M. exigua entre 0 e 61.824 juvenis/5g de raízes.

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A entrada de agentes fitopatogênicos em novas localidades através de mudas infectadas constitui uma das principais formas de disseminação. Meloidogyne enterolobii é uma espécie de nematoide altamente virulenta que tem causado sérios danos a plantas cultivadas no Brasil. Neste trabalho é relatada a primeira ocorrência de M. enterolobii em mudas de muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia), uma planta nativa da Amazônia e em mudas de goiabeira (Psidium guajava), no Estado de Mato Grosso. Com base nos caracteres morfológicos do padrão perineal de fêmeas, região labial dos machos e no fenótipo isoenzimático de esterase, foi confirmado que a espécie encontrada tanto nas mudas de muricizeiro quanto nas de goiabeira é M. enterolobii.

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Um amplo projeto de estudos sobre a utilização do umezeiro como porta-enxerto para pessegueiro está sendo desenvolvido na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, devido, especialmente, às promissoras características para uso como redutor de vigor da copa e sua boa qualidade de frutos. Alguns trabalhos na literatura citam o umezeiro como resistente ao nematóide das galhas, entretanto dispõe-se de poucas informações. Neste trabalho, teve-se por objetivo estudar a reação de clones de umezeiro e cultivares de pessegueiro a Meloidogyne javanica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com 6 tratamentos (Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro) e 9 repetições. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos sessenta dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 3.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne javanica. Aos 100 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação da massa de matéria fresca do sistema radicular, número de galhas por sistema radicular, número de ovos e juvenis por 10 g de raízes, número de ovos e juvenis por sistema radicular e fator de reprodução. Verificou-se que todos os clones e cultivares de umezeiro e pessegueiro, respectivamente, mostraram-se resistentes a Meloidogyne javanica.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a reação dos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e das cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] a Meloidogyne incognita (Kofoid and White) Chitwood, em condições de casa de vegetação. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos 60 dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 2.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne incognita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos (genótipos) e 9 repetições. Transcorridos 116 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação do sistema radicular. Foi possível verificar que o número de galhas por sistema radicular, o número de ovos e juvenis por 10g de raízes e por sistema radicular foi nulo ou praticamente nulo em todos os clones e nas cultivares estudadas, de forma que os respectivos fatores de reprodução foram todos inferiores a 1. Conclui-se que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro, assim como as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro são resistentes a Meloidogyne incognita.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)