11 resultados para romifidine

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma associação anestésica com e sem a utilização de relaxante muscular não-despolarizante e seu efeito sobre a pressão intra-ocular de eqüinos. Também objetivou-se uma técnica anestésica sem efeitos adversos que possa ser utilizada em procedimentos e cirurgias oftálmicas nesta espécie animal. Para tanto, dezesseis eqüinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de oito animais cada. Os animais do grupo I foram pré-medicados com romifidina, induzidos com tiletamina/zolazepam e a anestesia foi mantida com halotano e vecurônio. Os animais do grupo II receberam a mesma associação anestésica, com exceção do vecurônio. No decorrer do experimento, a pressão intra-ocular, a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas em diferentes momentos. A associação anestésica composta pela romifidina, tiletamina/ zolazepam e halotano com e sem vecurônio não promoveu alterações estatisticamente significativas na pressão intra-ocular de eqüinos e o seu uso é exeqüível em procedimentos oftálmicos nesta espécie animal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Compararam-se os efeitos sedativos e antinociceptivos da romifidina (0,1mg/kg) e da xilazina (1,0mg/kg) em éguas da raça Puro Sangue Inglês. A sedação foi quantificada por meio da atividade locomotora espontânea (ALE) e altura da cabeça (AC) em baias individuais automatizadas para o estudo do comportamento. A antinocicepção foi avaliada utilizando uma lâmpada de irradiação de calor registrando-se a latência para o reflexo de retirada do membro (LRRM) e a latência para o reflexo do frêmito cutâneo (LRFC), em delineamento experimental em blocos ao acaso com 10 repetições. O efeito sedativo sobre a ALE foi de aparecimento mais rápido no grupo exposto à xilazina, ao passo que a ptose da cabeça foi mais prolongada no grupo que recebeu romifidina. A romifidina promoveu aumento da LRRM e LRFC e a xilazina não causou efeito antinociceptivo medido pela LRFC. O efeito antinociceptivo da romifidina foi mais pronunciado que o da xilazina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objectives: To evaluate the effects of a combination of tiletamine-zolazepam-romifidine-atropine in ocelots. Design: Prospective experimental trial. Animals: Eight captive adult ocelots (three females and five males). Methods: Calculated doses of tiletamine-zolazepam (3.75 mg kg -1), romifidine (50 μg kg-1) and atropine (0.04 mg kg-1) were administered intramuscularly. After immobilization, animals were weighed and the real doses determined. Heart rate, respiratory frequency, noninvasive systolic, diastolic, and mean arterial pressure, arterial oxygen hemoglobin saturation, and rectal temperature were measured. Data were analyzed by means of ANOVA for repeated measures, followed by the Tukey test to compare values over time. Results: Doses administered were 3.4 ± 0.6 mg kg-1 of tiletamine-zolazepam, 0.04 ± 7.0 mg kg-1 of romifidine, and 0.03 ± 0.007 mg kg-1 of atropine. The mean time to recumbency and duration of immobilization were 7.0 ± 4.5 and 109.2 ± 27.9 minutes, respectively. The median times to standing and walking were 52.3 [0-90] and 2.3 [0-69.3] minutes, respectively. A decrease in heart rate was observed 45 minutes following drug administration. Arterial blood pressure was maintained during the study. Conclusions and clinical relevance: This protocol produced good immobilization in ocelots with minimal changes over time in cardiovascular parameters.

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Quando da utilização de bloqueadores neuromusculares, já foi enfatizado na literatura médica humana, que é de vital imporância a monitoração do bloqueio neuromuscular e que estes agentes nunca devem ser utilizados sem a mesma. O objetivo deste estudo foi o de avaliar o uso do monitor da transmissão neuromuscular TOF-Guard em eqüinos. Para tanto, doze eqüinos foram separados aleatoriamente para receberem como bloqueadores neuromusculares o pancurônio ou o atracúrio. Todos os eqüinos foram pré-medicados com romifidina, induzidos com diazepam e quetamina e mantidos com halotano. Foi administrado o atracúrio ou o pancurônio, seguindo-se a apnéia e início da ventilação mecânica controlada. O tempo entre a administração do relaxante muscular e a obtenção de um bloqueio máximo (T1=0), o retorno do T1 para 25% e da razão do TOF para 0,7 e o tempo do retorno do T1 de 25 para 75% foram mensurados. Concluiu-se que é de grande importância a monitoração do bloqueio neuromuscular quando da utilização de um bloqueador neuromuscular não-despolarizante, uma vez que ela torna o ato anestésico e cirúrgico mais seguro, com a utilização de doses adequadas que inviabilizam a superficialização do bloqueio durante o procedimento cirúrgico. O monitor TOF-Guard mostrou ser uma boa opção para a monitoração do bloqueio neuromuscular em eqüinos.

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The aim of this study was to investigate the effect of several drug combinations (atropine, xylazine, romifidine, methotrimeprazine, midazolam, or fentanyl) with ketamine for short term anesthesia in cats. Twelve cats were anesthetized 6 times by using a cross-over Latin square protocol: methotrimeprazine was combined with midazolam, ketamine, and fentanyi; midazolam and ketamine; romifidine and ketamine; and xylazine and ketamine. Atropine was combined with romifidine and ketamine, and xylazine and ketamine. Temperature, heart rate, and respiratory rate decreased in all groups. Apnea occurred in 1 cat treated with methotrimeprazine, romifidine, and ketamine, suggesting that ventilatory support may be necessary when this protocol is used. Emesis occurred in some cats treated with alpha(2)-adrenoceptor agonists, and this side effect should be considered when these drugs are used.

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Objective - To compare hemodynamic, clinicopathologic, and gastrointestinal motility effects and recovery characteristics of halothane and isoflurane in horses undergoing arthroscopic surgery. Animals - 8 healthy adult horses. Procedure - Anesthesia was maintained with isoflurane or halothane (crossover study). At 6 intervals during anesthesia and surgery, cardiopulmonary variables and related derived values were recorded. Recovery from anesthesia was assessed; gastrointestinal tract motility was subjectively monitored for 72 hours after anesthesia. Horses were administered chromium, and fecal chromium concentration was used to assess intestinal transit time. Venous blood samples were collected for clinicopathologic analyses before and 2, 24, and 48 hours after anesthesia. Results - Compared with halothane-anesthetized horses, cardiac index, oxygen delivery, and heart rate were higher and systemic vascular resistance was lower in isoflurane-anesthetized horses. Mean arterial blood pressure and the dobutamine dose required to maintain blood pressure were similar for both treatments. Duration and quality of recovery from anesthesia did not differ between treatments, although the recovery periods were somewhat shorter with isoflurane. After isoflurane anesthesia, gastrointestinal motility normalized earlier and intestinal transit time of chromium was shorter than that detected after halothane anesthesia. Compared with isoflurane, halothane was associated with increases in serum aspartate transaminase and glutamate dehydrogenase activities, but there were no other important differences in clinicopathologic variables between treatments. Conclusions and clinical relevance - Compared with halothane, isoflurane appears to be associated with better hemodynamic stability during anesthesia, less hepatic and muscle damage, and more rapid return of normal intestinal motility after anesthesia in horses undergoing arthroscopic procedures.

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Amitraz (AM) and romifidine (RMF), two alpha-2 adrenoceptor agonists, produce sedative effect and decrease spontaneous locomotor activity (SLA) of horses. The behavioral effects and sedation after intravenous injection of RMF (0.06mg/kg) or AM 0.1mg/kg (AM 0.1) or AM 0.4mg/kg (AM 0.4) were compared in horses. RMF caused head ptosis (HP) until 45 min. The lower AM dose induced HP from 45 to 60 minutes and from 120 to 150 minutes, and the higher dose induced HP until 180 minutes. Data concerning changes in SLA were not conclusive. RMF or AM 0.4 caused a greater sedation than AM 0.1 until 20 min. After 20 minutes, the sedation caused by AM 0.4 was greater than that of RMF or AM 0.1. Romifidine caused consistent sedation until 45 minutes. The amitraz emulsion produced a dosedependent sedation until 180 minutes. Comparing to romifidine, the emulsion of amitraz induced a more substantial sedation. At dosages and dilution applied, amitraz is an effective sedative for horses.