13 resultados para recalcitrante
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura sobre a germinação e o armazenamento de sementes de Erythroxylum ligustrinum DC. As sementes foram colocadas germinar caixas de plásticas sobre duas folhas de papel, umedecidas com Nistatina 0, 2%, mantidas em germinadores nas temperaturas constantes de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45ºC e com fotoperíodo de 12 horas. Para o armazenamento, as sementes foram colocadas em sacos de papel, mantidos à temperatura ambiente e em geladeira. em seguida, mensalmente, foi avaliada a germinação das sementes. A temperatura mínima, a faixa de temperatura ideal e a temperatura máxima para germinação de sementes de coca estão entre 10 e 15ºC, 25 e 30ºC e 40 e 45ºC, respectivamente. O armazenamento de sementes coca por longo período é inviável em embalagens de papel na geladeira (10ºC ± 2) e em temperatura ambiente (27ºC ± 5).
Resumo:
Determinou-se a tolerância ao dessecamento de sementes de Archontophoenix alexandrae (Wendl. & Drude) e identificou-se o teste de vigor mais sensível para avaliar a deterioração de sementes nessa espécie. Frutos maduros foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico em Campinas. Os frutos despolpados foram transportados em embalagem impermeável para a UNESP em Botucatu, onde as sementes foram secas a diferentes intervalos de tempo. Foram avaliados teor de umidade, germinação, comprimento da plântula e condutividade elétrica. Os resultados sugerem que sementes de A. alexandrae são recalcitrantes, com alta porcentagem de germinação (acima de 67%) quando não desidratadas (47% de umidade). Teores de água inferiores a 31,5% reduziram significativamente a taxa de germinação (<52,5%). Perda total da capacidade germinativa foi observada em sementes com 15,1% de umidade. Dentre os testes de vigor empregados, aquele que avalia a condutividade elétrica da água de embebição foi o mais sensível para a identificação da deterioração da semente em resposta à dessecação progressiva do lote em estudo.
Resumo:
Com o objetivo de verificar o efeito da desidratação sobre a germinação e o vigor de sementes de pupunheira inerme (Bactris gasipaes Kunth), quatro lotes de sementes, colhidos nas localidades de Yurimaguas, Peru; Camamu e Piraí do Norte, BA e Pindorama, SP, foram submetidos à secagem em câmara seca a partir das testemunhas não desidratadas, retirando-se amostras a cada 24 horas. O efeito da desidratação sobre a qualidade das sementes foi avaliado por meio de teste de germinação (184 dias da semeadura, em vermiculita, 20-30ºC), primeira contagem de germinação (36 dias), velocidade de germinação e teor de água das sementes. Comprovou-se que sementes dessa espécie são sensíveis à desidratação, com germinação inicial alta (59 a 84%) quando não desidratadas (47 a 38% de umidade inicial). Teores de água abaixo da faixa de 28 a 23% reduziram significativamente a germinação e o vigor. Todas as sementes com teores de umidade abaixo de 15% (lotes 2 e 4) e 13% (lotes 1 e 3) morreram.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação e o armazenamento de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. em condições de laboratório, no Estado do Amapá, Brasil. Para tanto, frutos foram coletados na Reserva Particular de Patrimônio Natural, Ekinox, localizada em Macapá. Sementes recém-colhidas do lote original apresentaram teor médio de água de 24% e baixo ganho de água durante a embebição. Devido às diferenças no tamanho e, ou, peso, as sementes colhidas foram divididas em dois grupos: grandes e pequenas. Independentemente do tamanho da semente, a maior porcentagem de germinação e o menor tempo médio de germinação ocorreram a 30 ºC. Sementes armazenadas por 30 dias em condição ambiente (27 ºC ± 3 e 75% ± 5 UR) e em germinador (20 ºC e 58% UR) apresentaram viabilidade abaixo de 2%, ressaltando-se o comportamento recalcitrante de sementes de Virola surinamensis.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
As sementes da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) são recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade à desidratação e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condições de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporário destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleção de palmeiras do Instituto Agronômico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de São Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermeável, à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 µm de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30ºC. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias após a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalação dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que há efeito positivo de pós-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um período de armazenamento de 9 a 12 dias, após a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinação e o vigor das sementes de juçara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30ºC são igualmente adequadas para o armazenamento temporário de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento não deve exceder a 20ºC, visto que um decréscimo na germinação e no vigor e um acréscimo no número de botões germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30ºC.
Resumo:
Pós-graduação em Biotecnologia - IQ
Resumo:
Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)