19 resultados para recalcitrance

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The recalcitrance in grasses varies according to cell type and maturation. The origin of the recalcitrance in different regions from sugar cane internodes with varied lignin contents was evaluated. The efficiency of enzymatic hydrolysis was correlated with the chemical, micromorphological and microspectrophotometric characteristics of the samples. The internodes of three sugar cane hybrids were dissected into four different fractions. The outermost fraction and the rind were the most recalcitrant regions, whereas the pith-rind interface and the pith were less recalcitrant. Cellulose conversion reached 86% after 72h of enzymatic digestion of the pith from the hybrid with the lowest lignin content. There was an inversely proportional correlation between the area occupied by vascular bundles and the efficiency of cellulose hydrolysis. High cellulose and low lignin or hemicellulose contents enhanced the efficiency of enzymatic hydrolysis of the polysaccharides. The critical evaluation of the results permitted to propose an empirical parameter for predicting cellulose conversion levels that accounts for the positive effect of high cellulose and low lignin plus hemicellulose and the detrimental effect of abundant vascular bundles. The cellulose conversion levels fit well to this calculated parameter, following a second order polynomial with an r2 value of 0.96. © 2013 Elsevier B.V.

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Determinou-se a tolerância ao dessecamento de sementes de Archontophoenix alexandrae (Wendl. & Drude) e identificou-se o teste de vigor mais sensível para avaliar a deterioração de sementes nessa espécie. Frutos maduros foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico em Campinas. Os frutos despolpados foram transportados em embalagem impermeável para a UNESP em Botucatu, onde as sementes foram secas a diferentes intervalos de tempo. Foram avaliados teor de umidade, germinação, comprimento da plântula e condutividade elétrica. Os resultados sugerem que sementes de A. alexandrae são recalcitrantes, com alta porcentagem de germinação (acima de 67%) quando não desidratadas (47% de umidade). Teores de água inferiores a 31,5% reduziram significativamente a taxa de germinação (<52,5%). Perda total da capacidade germinativa foi observada em sementes com 15,1% de umidade. Dentre os testes de vigor empregados, aquele que avalia a condutividade elétrica da água de embebição foi o mais sensível para a identificação da deterioração da semente em resposta à dessecação progressiva do lote em estudo.

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Com o objetivo de verificar o efeito da desidratação sobre a germinação e o vigor de sementes de pupunheira inerme (Bactris gasipaes Kunth), quatro lotes de sementes, colhidos nas localidades de Yurimaguas, Peru; Camamu e Piraí do Norte, BA e Pindorama, SP, foram submetidos à secagem em câmara seca a partir das testemunhas não desidratadas, retirando-se amostras a cada 24 horas. O efeito da desidratação sobre a qualidade das sementes foi avaliado por meio de teste de germinação (184 dias da semeadura, em vermiculita, 20-30ºC), primeira contagem de germinação (36 dias), velocidade de germinação e teor de água das sementes. Comprovou-se que sementes dessa espécie são sensíveis à desidratação, com germinação inicial alta (59 a 84%) quando não desidratadas (47 a 38% de umidade inicial). Teores de água abaixo da faixa de 28 a 23% reduziram significativamente a germinação e o vigor. Todas as sementes com teores de umidade abaixo de 15% (lotes 2 e 4) e 13% (lotes 1 e 3) morreram.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação e o armazenamento de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. em condições de laboratório, no Estado do Amapá, Brasil. Para tanto, frutos foram coletados na Reserva Particular de Patrimônio Natural, Ekinox, localizada em Macapá. Sementes recém-colhidas do lote original apresentaram teor médio de água de 24% e baixo ganho de água durante a embebição. Devido às diferenças no tamanho e, ou, peso, as sementes colhidas foram divididas em dois grupos: grandes e pequenas. Independentemente do tamanho da semente, a maior porcentagem de germinação e o menor tempo médio de germinação ocorreram a 30 ºC. Sementes armazenadas por 30 dias em condição ambiente (27 ºC ± 3 e 75% ± 5 UR) e em germinador (20 ºC e 58% UR) apresentaram viabilidade abaixo de 2%, ressaltando-se o comportamento recalcitrante de sementes de Virola surinamensis.

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Background: Diminishing supplies of fossil fuels and oil spills are rousing to explore the alternative sources of energy that can be produced from non-food/feed-based substrates. Due to its abundance, sugarcane bagasse (SB) could be a model substrate for the second-generation biofuel cellulosic ethanol. However, the efficient bioconversion of SB remains a challenge for the commercial production of cellulosic ethanol. We hypothesized that oxalic-acid-mediated thermochemical pretreatment (OAFEX) would overcome the native recalcitrance of SB by enhancing the cellulase amenability toward the embedded cellulosic microfibrils. Results: OAFEX treatment revealed the solubilization of hemicellulose releasing sugars (12.56 g/l xylose and 1.85 g/l glucose), leaving cellulignin in an accessible form for enzymatic hydrolysis. The highest hydrolytic efficiency (66.51%) of cellulignin was achieved by enzymatic hydrolysis (Celluclast 1.5 L and Novozym 188). The ultrastructure characterization of SB using scanning electron microscopy (SEM), atomic force microscopy (AFM), Raman spectroscopy, Fourier transform-near infrared spectroscopy (FT-NIR), Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR), and X-ray diffraction (XRD) revealed structural differences before and after OAFEX treatment with enzymatic hydrolysis. Furthermore, fermentation mediated by C. shehatae UFMG HM52.2 and S. cerevisiae 174 showed fuel ethanol production from detoxified acid (3.2 g/l, yield 0.353 g/g; 0.52 g/l, yield, 0.246 g/g) and enzymatic hydrolysates (4.83 g/l, yield, 0.28 g/g; 6.6 g/l, yield 0.46 g/g). Conclusions: OAFEX treatment revealed marked hemicellulose degradation, improving the cellulases ability to access the cellulignin and release fermentable sugars from the pretreated substrate. The ultrastructure of SB after OAFEX and enzymatic hydrolysis of cellulignin established thorough insights at the molecular level. © 2013 Chandel et al; licensee BioMed Central Ltd.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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