60 resultados para randomised clinical trial
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: The aim of this study was to compare the rates of local postoperative complications among women undergoing modified radical mastectomy with an electric scalpel (ES) or a harmonic scalpel (HS). It is thought that HS use has less postoperative complications, mainly seroma formation. Methods: This study was a prospective non-randomised clinical trial (NCT01391988) among consecutive patients, performed in parallel. Patients underwent modified radical mastectomy using an HS or ES. We analysed the following operative variables: time, blood loss and seroma volume drainage. Postoperative complications, including seroma, flap necrosis, haematoma and infection were evaluated on the 7th and 14th days. Results: Forty-six patients underwent a MRM with ES and 49 with HS; no differences were observed between the groups. The rate of local complications was 29% in the HS group and 52% in the ES group (p=0.024). The rates of seroma (16.3% versus 28.3%; p=0.161), necrosis (4.1% vs. 21.7%; p=0.013; OR=0.15), haematoma (2.0% vs. 8.7%; p=0.195) and infection (2.0% vs. 6.5%; p=0.351) were lower in the HS group. Adding the findings of all comparative studies using HSs in MRM to the seroma rates in the current study, the seroma rate, expressed as a categorical variable, did not decrease with HS. Seroma was present in 60/219 cases using an HS and in 69/239 cases utilising an ES (p=0.72). Based on a multivariate analysis, HS decreased the risk of skin necrosis (p=0.015). Conclusions: HSs do not decrease the seroma rate. However, this method may be useful in skin sparing mastectomy because it decreases skin flap necrosis. © 2013 Surgical Associates Ltd.
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PURPOSE. To compare the effectiveness of posterior sub-Tenon's infusion (STi) and intravitreal injection (IVI) of triamcinolone acetonide (TA) for treatment of refractory diffuse diabetic macular edema.METHODS. Thirty-six phakic diabetic patients with refractory diffuse diabetic macular edema were prospectively enrolled. Patients randomly received either 40 mg STi or 4 mg IVI of TA. Comprehensive ophthalmic evaluation was performed at baseline and 1, 2, 4, 8 +/- 1, 12 +/- 2 and 24 +/- 2 weeks after treatment. Macular morphologic changes detected by optical coherence tomography and visual acuity, intraocular pressure, and lens status were evaluated.RESULTS. Twenty-eight patients (28 eyes) completed the 24-week study. Central macular thickness was significantly reduced in the IVI group when compared with the STi group at 2, 4, 8, 12, and 24 weeks after treatment (P < 0.01). Mean visual acuities (in logarithm of the minimum angle of resolution [logMAR]) at week-4, -8, and -12 follow-up examinations were significantly higher in the IVI group (0.74, 0.75, and 0.82, respectively) when compared with the STi group (0.88, 0.88, and 0.90, respectively; P < 0.01). A significant change from baseline in mean intraocular pressure (mm Hg) was seen at weeks 4 (+/- 3.21) and 8 (+/- 3.35) in STi the group (P < 0.01), and at week 8 (+/- 2.78) in the IVI group (P < 0.05). No patient had cataract progression during the study.CONCLUSIONS. Although the number of patients and length of follow-up in this preliminary study were limited, the changes in central macular thickness and visual acuity observed after treatment suggest that IVI TA may be more effective than STi for the management of refractory diffuse diabetic macular edema. Further studies are needed to confirm these preliminary findings.
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CONTEXTO E OBJETIVO: Os tubos traqueais são dispositivos utilizados para manutenção da ventilação. A hiperinsuflação do balonete do tubo traqueal, causada pela difusão do óxido nitroso (N2O), pode determinar lesões traqueais, que se manifestam clinicamente como odinofagia, rouquidão e tosse. A lidocaína, quando injetada no balonete do tubo traqueal, difunde-se através de sua parede, determinando ação anestésica local na traquéia. O objetivo foi avaliar a efetividade e a segurança do balonete do tubo traqueal preenchido com ar comparado com o balonete preenchido com lidocaína, considerando os desfechos: sintomas cardiovasculatórios (HAS, taquicardia); odinofagia, tosse, rouquidão e tolerância ao tubo traqueal. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo clínico prospectivo, realizado no Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Unesp, campus de Botucatu. MÉTODOS: A pressão do balonete do tubo traqueal foi medida, entre 50 pacientes, antes, 30, 60, 90 e 120 minutos após o início da inalação de N2O anestésico. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: Air, em que o balonete foi inflado com ar para obtenção de pressão de 20 cm H2O, e Lido, em que o balonete foi preenchido com lidocaína a 2% mais bicarbonato de sódio a 8,4% para obtenção da mesma pressão. O desconforto antes da extubação, e manifestações clínicas como dor de garganta, rouquidão e tosse foram registrados no momento da alta da unidade de cuidados pós-anestésicos, e dor de garganta e rouquidão foram avaliadas também 24 horas após a anestesia. RESULTADOS: Os valores da pressão no balonete em G2 foram significativamente menores do que os de Air em todos os tempos de estudo, a partir de 30 minutos (p < 0,001). A proporção de pacientes que reagiu ao tubo traqueal no momento da desintubação foi significantemente menor em Lido (p < 0,005). A incidência de odinofagia foi significantemente menor em Lido no primeiro dia de pós-operatório (p < 0,05). A incidência de tosse e rouquidão não diferiu entre os grupos. CONCLUSÕES: Durante ventilação artificial, empregando-se a mistura de oxigênio e N2O, a insuflação do balonete com lidocaína 2% alcalinizada impede que ocorra aumento significante da pressão no balonete e determina maior tolerância ao tubo traqueal e menor incidência de odinofagia no pós-operatório, podendo então ser considerada mais segura e com maior efetividade.
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CONTEXTO E OBJETIVO: A associação entre ropivacaína e clonidina agiria menos que a ropivacaína isolada na mãe e no feto? Foram pesquisados os efeitos materno-fetais de duas técnicas farmacológicas: pequena dose de ropivacaína ou dose menor de ropivacaína mais clonidina na analgesia peridural para parto. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, Departamento de Anestesiologia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Trinta e duas parturientes, estado físico de acordo com a American Society of Anesthesiologists I e II, foram aleatoriamente submetidas à analgesia peridural com 15 ml de ropivacaína 0,125% (grupo R) ou 15 ml de ropivacaína 0,0625% mais clonidina, 75 µg (grupo RC). Foram avaliados: intensidade da dor, nível do bloqueio sensitivo, latência, intensidade do bloqueio motor, duração da analgesia de parto e da analgesia peridural. Os neonatos foram avaliados pelo Apgar e método de Amiel-Tison (capacidade neurológica e adaptativa). RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre grupos para dor, nível de bloqueio sensitivo, duração da analgesia peridural e Apgar. Para latência, duração da analgesia de parto e bloqueio motor, grupo R < grupo RC. O escore da capacidade neurológica e adaptativa de meia e duas horas foi maior para o grupo R. Cem por cento dos neonatos do grupo R e 75% dos do grupo RC estavam neurologicamente saudáveis ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: Pequena dose de ropivacaína e dose menor mais clonidina aliviaram a dor materna durante o parto. Neonatos de mães que receberam apenas ropivacaína mostraram melhores escores da capacidade neurológica e adaptativa.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective: The purpose of this study was to evaluate the effect of low-level laser therapy (LLLT) on wound healing process and pain levels after premolar extraction in adolescents. Background data: The advantage of using LLLT in oral surgeries is the reduction of inflammation and postoperative discomfort; however, the optimal dosing parameters and treatment effects in surgical procedures are inconclusive. Methods: A double-blind, randomized, controlled clinical trial was conducted with 14 patients who were to undergo surgical removal of premolars. Patients were randomly allocated to the LLLT (test) group and placebo (control) group. Patients in the test group received 5.1 J (60 J/cm(2)) of energy density of a gallium-aluminum-arsenide (GaAlAs) diode laser (wavelength, 830 nm; output power, 0.1 W) at three different points intraorally, 1 cm from the target tissue immediately and at 48 and 72 h after the surgical procedure. For patients in the placebo group, the laser device was applied to the same points without activating the hand piece. The wound healing process was evaluated by an independent examiner by visual inspection with the support of digital photographs at baseline and 2, 7, and 15 days postoperatively. Patients recorded the degree of pain using the visual analogue scale (VAS). Results: Compared with the placebo group, the test group showed a lower intensity of pain, but this difference was not statistically significant at any time point. The wound healing process was similar in both groups. Conclusions: Within the limitations of this study, the LLLT parameters used neither increased the wound healing process nor significantly decreased pain intensity after premolar extraction in adolescents.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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