348 resultados para quimioterapia intraperitoneal hipertérmica

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da termoterapia (56 ºC por 6 min) e quimioterapia (propiconazole 250 ml.l-1) associado com temperatura de armazenamento (temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC) no controle de podridões de bananas (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) em pós-colheita. Os tratamentos apresentaram diferenças significativas na percentagem de área lesionada por fruto, perda de peso e coloração externa da casca em todas as temperaturas de armazenamento. A quimioterapia e a combinação termoterapia e quimioterapia evitaram a manifestação de podridões nas três condições de armazenamento, enquanto a termoterapia reduziu a percentagem de área lesionada por fruto de 98% para 11% em temperatura ambiente, de 8% para 7% em 18 ºC e de 10% para 0% em 13 ºC, sendo mais eficiente sob a temperatura de 13 ºC. Frutos não tratados perderam 25%, 10% e 3% de peso e atingiram a cor 7, 5 e 1 em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. Frutos tratados com termoterapia e quimioterapia perderam 24, 11 e 5% e 20, 10 e 3%, e atingiram índice médio de cor 4 e 3,5, respectivamente. O período de conservação foi estendido para 18, 24 e 45 dias em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. A combinação dos métodos evitou a manifestação de podridões, reduziu a perda de peso e manteve a cor da casca e a qualidade dos frutos.

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The formulation of a drug can interfere with its absorption into the circulatory system and may result in changes in the dose required to achieve that particular effect. The aim of this study was to determine the lethal dose 50 (LD 50) and 100 (LD100) of a nanoemulsion of propofol and the lipid emulsion in mice intraperitoneally. One hundred sixty animals weighing 36.47 +/- 4.6g, which were distributed randomly into two groups: NANO and EMU who received propofol 1% in the nanoemulsion and lipid emulsion, respectively, intraperitoneally. Began with a dose of 250mg/kg (n=10) and from this isdecreased or increased the dose until achieving 0 and 100% of deaths in each group thus formed were seven subgroups in NANO (each subgroup n = 10) at doses 200, 250, 325, 350, 400, 425 and 475 mg/kg and in EMU eight subgroups (n= 10 each subset) 250, 325, 350, 400, 425, 475, 525 and 575 mg/kg. In the CONTROL group (n= 10) animals received saline in the largest volume used in the other groups to rule out death by the volume injected. Analysis of LD 50 and LD 100 were obtained by linear regression. The LD 50 was 320, 95 mg / kg and 4243, 51mg / kg and the LD 100 was445.99 mg / kg and 595.31 mg / kg to groups NANO and EMU, respectively. It follows that nanoemulsion is propofol in 25% more potent compared to the lipid emulsionintraperitoneally.

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São diversos e comuns os efeitos mucocutâneos dos quimioterápicos, alguns por ação citotóxica, outros por hipersensibilidade ao fármaco. Os autores relatam a ocorrência de inflamação em múltiplas queratoses seborreicas pré-existentes, após terapia citorredutora com gencitabina, em paciente sob tratamento para neoplasia de pâncreas. Discutem, ainda, a benignidade do evento e alertam para a necessidade de adequada identificação dos efeitos cutâneos decorrentes da quimioterapia sistêmica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Horses are very sensitive to Gram-negative bacterial lipopolysaccharides (LPS) which, when introduced into the blood stream, induce several responses mediated by endogenous pro-inflammatory mediators originating from bacteriolysis or granulocyte disintegration. Intraperitoneal LPS injection was used to mimic the proposed route of endotoxin travel in clinical cases. The clinical signs and laboratory findings demonstrated a dose- dependent effect and were more consistently observed with 500 ng/kg of LPS. We conclude that intraperitoneal injection of LPS produces the same endotoxic status as obtained by systemic injection of LPS, even during the initial phase.

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Utilizaram-se 12 cães, machos, distribuídos em quatro grupos (G) experimentais, selecionados de acordo com o tempo de fluidoterapia com solução fisiológica 0,9%: G1 (sem fluidoterapia), G2 (uma hora de fluidoterapia antes da cisplatina), G3 (uma hora de fluidoterapia antes da cisplatina e uma hora após) e G4 (duas horas de fluidoterapia antes da cisplatina e uma após). Todos os animais receberam a cisplatina (70mg/m²), pela via intravenosa, sendo os ciclos de quimioterapia realizados em intervalos de três semanas, num total de três ciclos. O ondansetron (0,4mg/kg) foi administrado pela via intravenosa, a cada oito horas, no dia da quimioterapia e, a seguir, a cada 12 horas, por dois dias. O methimazole (40mg/kg) foi pela via oral, 30 minutos antes da cisplatina e quatro horas após. Avaliaram-se os parâmetros hematológicos, bioquímicos, urinários e dosagem de tiroxina e triiodotironina a cada sete dias até o término do experimento. Esse protocolo foi eficaz e seguro em cães que permaneceram sob fluidoterapia durante duas a três horas. Os animais que não receberam fluidoterapia e os que ficaram somente uma hora sob infusão intravenosa de solução fisiológica apresentaram alterações que resultaram em não-recomendação do protocolo.

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OBJETIVO: Investigar a ação hìstolítica de uma solução composta de fenol, glicerina e ácido acético na ascite neoplásica em cobaias. MÉTODOS: Foram utilizadas 32 cobaias, distribuídas por sorteio, em grupos experimentais e controles e estudados os efeitos da injeção peritonial da solução teste. Nos grupos controles empregou-se solução fisiológica. Foram estudadas alterações bioquímicas, anatomopatológicas (coração, pulmões, rins, baço e serosa peritonial), com 24 horas e 4 semanas de evolução. RESULTADOS: Verificou-se que a solução E quando instilada na cavidade peritonial não provocou nenhuma alteração clinica, histologica ou laboratorial nestes animais, quando comparados com o grupo controle. CONCLUSÃO: Frente aos resultados obtidos, consideramos interessante estudar os efeitos da solução proposta em casos de ascite neoplásica experimental em animais, com posterior estudo em seres humanos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The objective of this study was to verify the prevalence of intestinal parasites and/or commensals in the neoplastic patients undergoing chemotherapy. Stool samples were analyzed by the method of Lutz (1919) and Rugai (1954), in triplicate. This work was composed of three groups, the first one (GI) formed by neoplastic patients that are not undergoing chemotherapy, the second (GII) comprised patients who were undergoing chemotherapy, and the third group (GIII) consisting of patients who completed chemotherapy. A total of 30 patients (GI-5, GII-18 and GIII-7) were screened at the Assis Regional Hospital of the Unified Health System of Assis, São Paulo. Additional information on antiparasitic treatment and tumor type were obtained by questionnaire. The positivity was 66.7% (20 cases) for intestinal parasites and/or commensals. The helminths were Ascaris lumbricoides (36.7%), Hookworms (20%) and Hymenolepis diminuta (3.3%). Among the highlights are protozoan Giardia lamblia (46.7%), Entamoeba coli (6.7%), E. histolytica/dispar (3.3%), Endolimax nana (3.3%) and Iodameba butschlii (3.3%). The high frequency of intestinal parasites and/or commensals in the neoplastic patients can be attributed to poor personal hygiene and lack of immunity to reinfection and poor knowledge of the prophylaxis of infection by protozoa and helminths. The results indicate the necessity of adopting a new criterion for neoplastic patients undergoing chemotherapy, primarily performing parasitological diagnosis, treatment and monitoring of cure of intestinal parasitic infections in this risk group.

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Objective To compare the effect of intraperitoneal (IP) or incisional (INC) bupivacaine on pain and the analgesic requirement after ovariohysterectomy in dogs.Study design Prospective, randomized clinical study.Animals Thirty female dogs undergoing ovariohysterectomy (OHE).Methods Dogs admitted for elective OHE were anesthetized with acepromazine, butorphanol, thiopental and halothane. Animals were randomly assigned to one of three groups (n = 10 per group). The treatments consisted of preincisional infiltration with saline solution (NaCl 0.9%) or bupivacaine with epinephrine and/or IP administration of the same solutions, as follows: INC and IP 0.9% NaCl (control group); INC 0.9% NaCl and IP bupivacaine (5 mg kg(-1), IP group); INC bupivacaine (1 mg kg(-1)) and IP 0.9% NaCl (INC group). Postoperative pain was evaluated by a blinded observer for 24 hours after extubation by means of a visual analog scale (VAS) and a numeric rating scale (NRS). Rescue analgesia (morphine, 0.5 mg kg(-1), IM) was administered if the VAS was > 5/10 or the NRS > 10/29.Results At 1 hour after anesthesia, VAS pain scores were [medians (interquartile range)]: 6.4 (3.1-7.9), 0.3 (0.0-2.6) and 0.0 (0.0-7.0) in control, IP and INC groups, respectively. VAS pain scores were lower in the IP compared to the control group. Over the first 24 hours, rescue analgesia was administered to 7/10, 5/10 and 3/10 dogs of the control, INC and IP groups, respectively. Total number of dogs given rescue analgesia over the first 24 hours did not differ significantly among groups.Conclusions and clinical relevance Intraperitoneal bupivacaine resulted in lower pain scores during the first hour of the postoperative period and there was a trend towards a decreased need for rescue analgesia after OHE in dogs.