80 resultados para pressure control

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Due to the high incidence and prevalence of hypertension, especially in the elderly population, several studies have been developed to understand the relationship between etiological factors and blood pressure control. It has been demonstrated that hypertensive patients tend to present a status of hyperuricemia. This result suggested that there is a relationship between blood pressure and uric acid concentrations. However there is still a lack of studies that focus on this relationship, and especially how physical exercise could affect the relationship between both of them. Thus, the purpose of this study is to review and discuss the relationship between hypertension and uric acid concentration pointing the oxidative stress as the main factor of this relationship and discuss the physical exercise as the main preventive factor of high uric acid concentrations and oxidative stress. It has been described an increase in oxidative stress during the uric acid pathway because the high production of anions superoxide. This in turn, increases the activation of renin-angiotensin system and decreases nitric oxide bioavailability which will compromise the vasodilatation mechanism. However physical exercises have been associated with improvements in antioxidant capacity and nitric oxide production and bioavailability which will improve the blood pressure control.

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O Óxido Nítrico (ON) é gerado por uma família de isoenzimas, através da catálise enzimática do aminoácido essencial L-arginina, que resulta na formação de L-citrulina e ON. O on está envolvido em muitos processos fisiológicos dos mamíferos, que incluem a neurotransmissão, controle da pressão sangüínea, inflamação, reações imunológicas e nos mecanismos de defesa contra microorganisnos e tumores. O descontrole na síntese de on está implicado na patogênese de doenças cardiovasculares, autoimunidade, rejeição de transplantes, doenças degenerativas, na sépsis, na genotoxicidade e no surgimento de neoplasias. O on também foi incriminado como agente de iniciação da carcinogênese, que, associado a outros fatores, poderia levar ao descontrole da citoestase e da diferenciação celular. A diversidade de efeitos do on parece estar relacionada às concentrações de on gerados, à sensibilidade individual das células e à duração do fenômeno.

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INTRODUÇÃO: A pressão intra-ocular (Po) é o fator de risco isolado mais importante para o desenvolvimento do glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA). O controle da Po é o objetivo principal da terapia antiglaucomatosa até o momento. A curva tensional diária (CTD) é de grande importância para o diagnóstico e seguimento do glaucoma primário de ângulo aberto. Métodos simplificados como a minicurva têm sido utilizados em seu lugar por serem mais práticos. OBJETIVO: Comparar curva tensional diária, minicurva e medida isolada às 6 horas quanto à detecção de picos pressóricos e verificar a influência da variação postural na medida das 6 horas da manhã. MÉTODOS: Sessenta e quatro pacientes (126 olhos) com glaucoma primário de ângulo aberto ou suspeita de glaucoma foram submetidos à curva tensional diária. A minicurva considerou as medidas das 9, 12, 15 e 18 horas da mesma curva tensional diária. A medida das 6 horas foi realizada no escuro, com o paciente deitado, utilizando o tonômetro de Perkins. Logo após, foi feita nova medida, com o paciente sentado, usando o tonômetro de Goldmann. A Po média e a ocorrência de picos (Po > 21 mmHg) da curva tensional diária e minicurva foram comparados, assim como o horário de ocorrência dos picos. RESULTADOS: A Po média foi maior no glaucoma primário de ângulo aberto do que nos suspeitos tanto na minicurva como na curva tensional diária Quando comparadas, a curva tensional diária apresentou médias de Po maiores que a minicurva. A medida das 6 horas foi maior quando feita com o paciente deitado. A minicurva não detectou 60,42% dos picos nos pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto e 88,24% dos picos nos suspeitos. CONCLUSÃO: 1. A curva tensional diária detectou mais picos pressóricos do que a minicurva; 2. A média de Po das 6 horas foi maior com o paciente deitado; 3. A Po das 6 horas com o paciente deitado foi maior do que a Po média da curva tensional diária e da minicurva.

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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgências hipertensivas são definidas como elevações graves na pressão arterial sem evidência de danos agudos ou progressivos a órgãos-alvo. A necessidade de tratamento é considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na pressão arterial não está associado a risco de vida ou danos a órgãos alvo, o controle pressórico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relação às urgências hipertensivas, não é conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e há controvérsia em relação a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situações. O objetivo desta revisão foi avaliar a efetividade e a segurança de drogas orais para urgências hipertensivas. METODOS: Esta revisão sistemática da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaboração Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clínicos aleatórios selecionados incluíram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgência hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de cálcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alterações do ritmo cardíaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSÕES: Há evidências importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgências hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de cálcio, devido a maior efetividade e à menor frequência de efeitos adversos, como cefaléia e rubor facial.

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The circumventricular structures of the central nervous system and nitric oxide are involved in arterial blood pressure control, and general anesthesia may stimulate the central renin-angiotensin system. We therefore investigated the central role of angiotensin 11 and nitric oxide on the regulation of systemic arterial blood pressure in conscious and anesthetized rats. METHODS: Rats with stainless steel cannulae implanted into their lateral ventricle were studied. We injected the AT(1) and AT(2) angiotensin 11 receptor antagonists, losartan and PD123319, L-NAME, 7-nitroindazole (nitric oxide synthetase inhibitors), and FK409 (nitric oxide donor agent) into the lateral ventricles. Mean arterial blood pressure (MAP) was recorded in conscious and zoletil-anesthetized rats. RESULTS: Mean +/- (SEM) baseline MAP was 117.5 +/- 2 mm Hg. Angiotensin II injected into the brain lateral ventricle increased MAP from 136.5 +/- 2 min Hg to 138.5 +/- 4 mm Hg (Delta 16 +/- 3 mm Hg to Delta 21 +/- 3 mm Hg) for all experimental groups versus control from 116 +/- 2 mm Hg to 120 +/- 3 mm Hg (Delta 3 +/- 1 mm Hg to A5 +/- 2 mm Hg) (P < 0.05). L-NAME or 7-nitroindazole enhanced the angiotensin II pressor effect (P < 0.05). Prior injection of losartan and PD123319 decreased the angiotensin 11 pressor effect and the enhancement effect of L-NAME and 7-nitroindazole (P < 0.05). Zoletil anesthesia did not interfere with the effects of angiotensin 11, AT,, AT2 antagonists, or nitric oxide synthetase inhibitors. CONCLUSIONS: Endogenous nitric oxide functions tonically as a central inhibitory modulator of the angiotensinergic system. AT, and AT2 receptors influence the angiotensin 11 central control of arterial blood pressure. Zoletil anesthesia did not interfere with these effects. (Anesth Analg 2007;105:1293-7)

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This study evaluated the effect of air-particle abrasion protocols on the biaxial flexural strength, surface characteristics and phase transformation of zirconia after cyclic loading. Disc-shaped zirconia specimens (Ø: 15mm, thickness: 1.2mm) (N=32) were submitted to one of the air-particle abrasion protocols (n=8 per group): (a) 50μm Al2O3 particles, (b) 110μm Al2O3 particles coated with silica (Rocatec Plus), (c) 30μm Al2O3 particles coated with silica (CoJet Sand) for 20s at 2.8bar pressure. Control group received no air-abrasion. All specimens were initially cyclic loaded (×20,000, 50N, 1Hz) in water at 37°C and then subjected to biaxial flexural strength testing where the conditioned surface was under tension. Zirconia surfaces were characterized and roughness was measured with 3D surface profilometer. Phase transformation from tetragonal to monoclinic was determined by Raman spectroscopy. The relative amount of transformed monoclinic zirconia (FM) and transformed zone depth (TZD) were measured using XRD. The data (MPa) were analyzed using ANOVA, Tukey's tests and Weibull modulus (m) were calculated for each group (95% CI). The biaxial flexural strength (MPa) of CoJet treated group (1266.3±158A) was not significantly different than that of Rocatec Plus group (1179±216.4A,B) but was significantly higher than the other groups (Control: 942.3±74.6C; 50μm Al2O3: 915.2±185.7B,C). Weibull modulus was higher for control (m=13.79) than those of other groups (m=4.95, m=5.64, m=9.13 for group a, b and c, respectively). Surface roughness (Ra) was the highest with 50μm Al2O3 (0.261μm) than those of other groups (0.15-0.195μm). After all air-abrasion protocols, FM increased (15.02%-19.25%) compared to control group (11.12%). TZD also showed increase after air-abrasion protocols (0.83-1.07μm) compared to control group (0.59μm). Air-abrasion protocols increased the roughness and monoclinic phase but in turn abrasion with 30μm Al2O3 particles coated with silica has increased the biaxial flexural strength of the tested zirconia. © 2013 Elsevier Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG