83 resultados para physiological stress

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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This study tested whether aggressive behaviour can predict individual variation in stress responses of Nile tilapia Oreochromis niloticus. We used a mirror test to measure tendency to aggressive behaviour, and calculated the attack frequency and time until the first attack (latency) for each fish. One day later, we measured plasma cortisol and glucose, and two days later, we measured ventilatory frequency (VF) (pre-confinement responses). Immediately after the VF measure, we subjected the same fish to 30 min confinement, followed by measurements of cortisol, glucose, and VF (post-confinement responses). We found that post-confinement stress cortisol, glucose, and VF were higher than pre-confinement responses. Attack frequency was negatively correlated with VF and latency was positively correlated with baseline glucose and VF. Thus, we conclude that attack frequency and latency to a mirror reflection could be used to predict baseline levels of physiological stress indicators in Nile tilapia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We investigated the effects of environmental light colors (blue, yellow and white) on the stress responses (measured by changes in ventilatory frequency - VF) of Nile tilapia to confinement. After 7 days of light treatment, the VF was similar for fish in each color. On the 8th day, fish were confined for 15. min. After release, the post-confinement VF was measured six times (first period: 0, 2 and 4. min; second period: 6, 8 and 10. min). Irrespective of the light color treatment, confinement increased the VF to higher levels during the first post-confinement period than during the second one. When color was analyzed, irrespective of time, fish under white light increased their VF post-confinement, and blue light prevented this effect. We conclude that blue light is the preferred color for Nile tilapia in terms of reducing stress. This finding is in contrast to previous choice test studies that indicated that yellow is their preferred color. © 2012 Elsevier GmbH.

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This experiment evaluated temperament, vaginal temperature, and plasma cortisol in beef cows from wolf-naive and wolf-experienced origins that were subjected to a simulated wolf encounter. Multiparous, pregnant, nonlactating Angus-crossbreed cows from the Eastern Oregon Agricultural Research Center located near Burns, OR (CON; n = 50), and from a commercial operation near Council, ID (WLF; n = 50), were used. To date, grey wolves are not present around Burns, OR, and thus CON were naive to wolves. Conversely, wolves are present around Council, ID, and WLF cows were selected from a herd that had experienced multiple confirmed wolf-predation episodes from 2008 to 2012. Following a 50-d commingling and adaptation period, CON and WLF cows were ranked by temperament, BW, and BCS and allocated to 5 groups (d 0; 10 CON and 10 WLF cows/group). Groups were individually subjected to the experimental procedures on d 2 (n = 3) and d 3 (n = 2). Before the simulated wolf encounter, cow temperament was assessed and blood samples and vaginal temperatures (using intravaginal data loggers) were collected (presimulation assessments). Cows were then sorted by origin, moved to 2 adjacent drylot pens (10 WLF and 10 CON cows/pen), and subjected to a simulated wolf encounter event for 20 min, which consisted of 1) cotton plugs saturated with wolf urine attached to the drylot fence, 2) continuous reproduction of wolf howls, and 3) 3 leashed dogs that were walked along the fence perimeter. Thereafter, WLF and CON cows were commingled and returned to the handling facility for postsimulation assessments, which were conducted immediately after exposure to wolf-urine-saturated cotton plugs, wolf howl reproduction, and 20-s exposure to the 3 dogs while being restrained in a squeeze chute. Chute score, temperament score, and plasma cortisol concentration increased (P <= 0.01) from pre- to postsimulation assessment in WLF but did not change in CON cows (P >= 0.19). Exit velocity decreased (P = 0.01) from pre-to postsimulation assessment in CON but did not change (P = 0.79) in WLF cows. In addition, WLF cows had a greater (P = 0.03) increase in temperature from pre-to postsimulation assessments compared with CON cows. In conclusion, the simulated wolf encounter increased excitability and fear-related physiological stress responses in cows that originated from a wolf-experienced herd but not in cows that originated from a wolf-naive herd.

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Várias alterações metabólicas e fisiológicas são desencadeadas em frangos de corte submetidos a altas temperaturas ambientais, o que pode acarretar em grandes perdas no desempenho e na imunocompetência destas aves. Além das técnicas de controle ambiental estarem sendo freqüentemente empregadas para a redução do impacto negativo do estresse calórico sobre o desempenho das aves, outras medidas estão constantemente sendo estudadas. Nos últimos anos, o manejo nutricional adequado também tem demonstrado ser efetivo como medida preventiva para o estresse calórico, pois o funcionamento do sistema termorregulador do frango (produção de calor, rotas evaporativas e não evaporativas de dissipação de calor) pode ser influenciado pela dieta, em especial, o estabelecimento de adequados balanços eletrolíticos, devido a sua importância fisiológica no mecanismo do estresse calórico. Assim, os mecanismos nutricionais devem ser reavaliados como uma ferramenta no controle desta disfunção metabólica das aves.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A prática do ciclismo off-road (mountain biking - MTB), cresceu muito nas últimas duas décadas, sendo incluído como esporte olímpico, nos Jogos de Atlanta em 1996, na modalidade Cross Country. Na última década, houve um aumento no número de publicações científicas que verificaram a demanda fisiológica durante competições, assim como o estudo de possíveis preditores da performance nesta modalidade. O objetivo deste estudo de revisão foi descrever alguns aspectos fisiológicos específicos do MTB Cross Country (MTB CC) competitivo (intensidade de provas, perfil fisiológico de atletas de elite, uso de suspensões e determinantes da performance em subidas). Observa-se na literatura analisada que as provas de MTB CC parecem impor uma sobrecarga fisiológica maior, quando analisada através da frequência cardíaca, do que provas de ciclismo de estrada com duração semelhante. Entretanto, quando analisada pela potência de pedalada, observa-se claramente a característica intermitente da modalidade, com variações de potência durante a prova entre zero e 500W, e potência média relativamente baixa em comparação aos valores de FC encontrados. Outro fator importante levantado neste estudo são as alterações fisiológicas decorrentes do uso de suspensões nas bicicletas de MTB CC. O uso deste equipamento reduz o estresse muscular provocado pelo terreno acidentado, embora pareça não afetar o gasto energético total, tanto em percurso plano como em subidas. Entretanto, é fato que o desempenho em circuitos acidentados é melhorado com o uso das suspensões. Com base nos estudos abordados nessa revisão, conclui-se que o MTB CC enquanto modalidade competitiva apresenta uma grande variação de intensidade (avaliada através da potência), sendo esta atribuída principalmente ao tipo de terreno (irregular e com muitas aclives e declives acentuados) em que as provas de MTB CC acontecem.

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Estudou-se o efeito do estresse fisiológico, via administração pontual de ACTH, sobre os níveis de cortisol e a quantidade e qualidade do leite produzido. Para tanto, 12 cabras da raça Saanen foram alocadas em dois grupos experimentais: o grupo ACTH recebeu 0,6 UI de ACTH/kg PV, e o grupo placebo recebeu solução placebo. A produção de leite, os percentuais de proteína, gordura e lactose e a contagem de células somáticas (CCS) do leite foram mensurados antes, durante e após a administração de ACTH e do placebo. Simultaneamente à administração de ACTH e placebo por três dias consecutivos, foram realizadas colheitas de sangue para mensuração dos teores de cortisol. Nos tempos -30 e zero, ambos os grupos apresentaram concentrações basais de cortisol. O aumento nos níveis de cortisol foi significativo nos tempos 60min (grupo ACTH: 59,00±5,70 e grupo placebo: 5,23±1,37ng/mL) e 120min (grupo ACTH: 47,96±9,72 e grupo placebo: 4,38±1,14ng/mL), pois a concentração de cortisol foi maior no grupo ACTH. Os valores retornaram ao basal no tempo 300min. Não houve diferenças na produção leiteira entre os grupos ACTH e placebo, tampouco de proteína, gordura, lactose e CCS do leite dos grupos, portanto o estresse induzido por três dias consecutivos não trouxe prejuízos à produção.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The ractopamine is a β-adrenergic agonist used as a divider of energy in diets for finishing pigs. However, research shows that this additive may effect on welfare and meat quality. In this context, the aim was to evaluate the influence in three levels of inclusion of ractopamine (0, 5 and 10ppm) in commercial pigs diet (castrated, males and females, n = 340) for 28 days pre-slaughter on the welfare and meat quality. The wellbeing was assessed by the behavior of animals, number of skin damages, carcass damages and physiological stress (lactate, cortisol and creatinine phosphokinase). The evaluation of meat quality was performed by analyzing pH, color, drip and cooking loss, shear force and marbling of the longissimus dorsi muscle of 90 selected pigs. There was no influence of treatments on the behavior, the total number of skin damages and carcass damages or concentration of cortisol and lactate. However, levels of the enzyme creatine phosphokinase (CPK) increased in pigs supplemented with ractopamine. This shows that, somehow, this additive led to physiological changes in animals that consumed it. PH and drip loss did not change by the addition of ractopamine in the diet. In contrast, the Longissimus dorsi of pigs that received ractopamine presented less intense red color and no difference was found in L* and b*. The inclusion of ractopamine in the diet reduced the degree of marbling, cooking loss and tenderness of the muscle. Supplementation did not lead to behavioral change, increased incidence of injury, plasma cortisol and lactate and minimal impact on meat quality. However, there was evidence that the animals fed the additive suffered physiological changes

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)