4 resultados para phosphate intake

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Objective: To review the literature on the role of calcium, phosphorus and trace elements in the nutrition of extremely low birth weight infants, considering their importance for metabolism, bone mineralization and as dietary components. Sources of data: MEDLINE, the Cochrane Database of Systematic Reviews and books on nutrition were searched between 1994 and 2004. Original research studies and reviews were selected. Summary of the findings: Extremely preterm infants are frequently growth-restricted at hospital discharge as a consequence of difficulties in the provision of adequate nutrition. The long-term effects of this growth restriction need to be determined. There is a paucity of studies about the role of minerals, especially micronutrients, in the nutrition of extremely preterm infants. The principal focus of this review was on calcium and phosphorus metabolism, bone mineralization and parenteral and enteral supplementation. A critical evaluation of post-discharge nutrition and its influence upon growth and bone mineralization was presented. Selenium and zinc requirements and the role of selenium as an antioxidant with possible effects on free radical diseases of the preterm infant were discussed. Conclusions: Extremely preterm infants have low mineral reserves and, as a consequence, may have deficiencies in the postnatal period if they do not receive parenteral or enteral supplementation. More studies are needed to elucidate the actual requirements and the appropriate supplementation of micronutrients. There are controversies about the outcome and the influence of post-discharge nutrition on bone disease of prematurity. Copyright © 2005 by Sociedade Brasileira de Pediatria.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos da substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha na dieta de bovinos em crescimento. Foram determinados a digestibilidade aparente das dietas, a absorção aparente do fósforo, cálcio e flúor, o pH ruminal, a concentração de amônia ruminal, a eficiência microbiana e o fósforo no plasma utilizando-se cinco bovinos da raça Holandesa Preto-e-Branco, fistulados, pesando entre 275 e 283 kg. O delineamento estatístico foi um quadrado latino 5 × 5 e as dietas consistiram de 0, 25, 50, 75 e 100% de substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha no suplemento mineral. A adição de fosfato de rocha nas dietas ocasionou aumento linear na ingestão, no fluxo omasal, no fluxo fecal e no desaparecimento total do flúor. As dietas não diferiram quanto à absorção aparente do cálcio, assim como em relação à ingestão, excreção, digestão e digestibilidades aparentes parcial e total da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e carboidratos não-fibrosos. O fósforo no plasma não foi influenciado pelos tratamentos e a média foi de 5,93 mg/dL. Não houve diferença para o pH ruminal e concentração de amônia ruminal. A substituição do fosfato bicálcico não afetou a síntese microbiana aparente e verdadeira de proteína. A total substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha em suplementos minerais em bovinos em crescimento não afetou o ambiente ruminal e a síntese de proteína no rúmen. Assim, a substituição do fosfato bicálcico em dietas para bovinos em crescimento diminui a absorção de fósforo e deveria ser vista com cuidado dependendo dos requerimentos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)