103 resultados para particle, air distribution

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The controlled growth of SnO2 nanoparticles for gas sensor applications is reported by these authors. Nb2O5 additive is used to control nucleation and growth of the SnO2 (see Figure), which is synthesized by the polymeric precursor method. Preliminary gas sensing measurements are performed and it is demonstrated that the response time of the Nb2O5-doped SnO2 is faster than that of the undoped material.

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Alterações na densidade do substrato durante o cultivo das plantas modificam suas propriedades físicas. O trabalho teve como objetivos caracterizar fisicamente dois substratos hortícolas e avaliar o efeito da densidade na relação ar/água dos mesmos, elaborando funções matemáticas que permitam estimar tal relação a partir da densidade do substrato. Para tanto, determinou-se a distribuição do tamanho das partículas, a densidade e a curva de retenção de água. Procedeu-se o acondicionamento dos substratos em três valores de densidade: 10 (D1), 20 (D2) e 30% (D3) maior que a densidade (D) determinada na fase de caracterização. Partindo das amostras com diferentes densidades, determinou-se a curva de retenção de água dos substratos. A influência do aumento da densidade do substrato na porosidade total (PT), no espaço de aeração (EA), na água disponível (AD), na água facilmente disponível (AFD), na água tamponante (AT) e na água remanescente (AR) foi avaliada pela análise de regressão linear simples e análise polinomial. A composição granulométrica e a curva de retenção de água foram significativamente diferentes para os dois substratos. O aumento da densidade diminuiu a PT e o EA e aumentou a AT e AR. Os maiores valores de AD e AFD foram observados para D1. Foram obtidas equações de regressão que podem auxiliar na escolha da relação ar/água mais adequada para cada condição.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Non-crystalline silica was obtained with different particle sizes. Samples were prepared from soluble sodium silicate (water glass) and sulfuric acid solutions. Dialysis was performed for sodium sulfate elimination. Products were dried in a microwave oven, milled and characterized by X-ray powder diffraction, infrared spectrum and sedigraphic analysis. Products milled for more than 120 minutes showed uniform particle size distribution with average silica particle size of 4.5 mu m.

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Multifractal analysis is now increasingly used to characterize soil properties as it may provide more information than a single fractal model. During the building of a large reservoir on the Parana River (Brazil), a highly weathered soil profile was excavated to a depth between 5 and 8 m. Excavation resulted in an abandoned area with saprolite materials and, in this area, an experimental field was established to assess the effectiveness of different soil rehabilitation treatments. The experimental design consisted of randomized blocks. The aim of this work was to characterize particle-size distributions of the saprolite material and use the information obtained to assess between-block variability. Particle-size distributions of the experimental plots were characterized by multifractal techniques. Ninety-six soil samples were analyzed routinely for particle-size distribution by laser diffractometry in a range of scales, varying from 0.390 to 2000 mu m. Six different textural classes (USDA) were identified with a clay content ranging from 16.9% to 58.4%. Multifractal models described reasonably well the scaling properties of particle-size distributions of the saprolite material. This material exhibits a high entropy dimension, D-1. Parameters derived from the left side (q > 0) of the f(alpha) spectra, D-1, the correlation dimension (D-2) and the range (alpha(0)-alpha(q+)), as well as the total width of the spectra (alpha(max) - alpha(min)) all showed dependence on the clay content. Sand, silt and clay contents were significantly different among treatments as a consequence of soil intrinsic variability. The D, and the Holder exponent of order zero, alpha(0), were not significantly different between treatments; in contrast, D-2 and several fractal attributes describing the width of the f(alpha) spectra were significantly different between treatments. The only parameter showing significant differences between sampling depths was (alpha(0) - alpha(q+)). Scale independent fractal attributes may be useful for characterizing intrinsic particle-size distribution variability. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This paper reviews the influence of particle size distribution, agglomerates, rearrangement, sintering atmospheres and impurities on the pore evolution of some commonly studied oxides. These factors largely affect sintering mechanisms due to modifications of diffusion coefficients or evaporation-condensation. Very broad particle size distribution leads to grain growth and agglomerates densify first. Rearrangement of particles due to neck asymmetry mainly in the early stage of sintering is responsible for a high rate of densification in the first minutes of sintering by collapse of large pores. Sintering atmospheres play an important role in both densification and pore evolution. The chemical interaction of water molecules with several oxides like MgO, ZnO and SnO2 largely affects surface diffusion. As a consequence, there is an increase in the rates of pore growth and densification for MgO and ZnO and in the rate of pore growth for SnO2. Carbon dioxide does not affect the rate of sintering of MgO but greatly affects both rates of pore growth and densification of ZnO. Oxygen concentration in the atmosphere can especially affect semiconductor oxides but significantly affects the rate of pore growth of SnO2. Impurities like chlorine ions increase the rate of pore growth in MgO due to evaporation of HCl and Mg(OH)Cl, increasing the rate of densification and particle cuboidization. CuO promotes densification in SnO2, and is more effective in dry air. The rate of densification decrease and pore widening are promoted in argon. An inert atmosphere favors SnO2 evaporation due to reduction of CuO. © 1990.

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We solve the three-body bound-state problem in three dimensions for mass imbalanced systems of two identical bosons and a third particle in the universal limit where the interactions are assumed to be of zero range. The system displays the Efimov effect and we use the momentum-space wave equation to derive formulas for the scaling factor of the Efimov spectrum for any mass ratio assuming either that two or three of the two-body subsystems have a bound state at zero energy. We consider the single-particle momentum distribution analytically and numerically and analyze the tail of the momentum distribution to obtain the three-body contact parameter. Our findings demonstrate that the functional form of the three-body contact term depends on the mass ratio, and we obtain an analytic expression for this behavior. To exemplify our results, we consider mixtures of lithium with either two caesium or rubidium atoms which are systems of current experimental interest. © 2013 American Physical Society.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em um segmento de vertente com substrato de arenito em contato com basalto, regionalmente muito freqüente, pretendeu-se não só relacionar as superfícies geomórficas com os atributos físicos, químicos e mineralógicos dos Latossolos nelas encontrados, mas também testar métodos geoestatísticos para localização de limites dessas superfícies. Usando critérios geomorfológicos, três superfícies foram identificadas e topograficamente caracterizadas. Os solos foram amostrados, a intervalos regulares de 25 m, na profundidade de 0,6 a 0,8 m (topo do horizonte B), em uma transeção de 1.700 m perfazendo 109 pontos. Nas amostras, foram analisados: densidade de partículas, granulometria, CTC do solo, CTC da argila, Fe total da argila (ataque por H2SO4) e óxidos de Fe livres (por dissolução seletiva). A fração argila desferrificada foi analisada por difração de raios X. Com base na estratigrafia e variações do relevo local, foram identificadas e diferenciadas, no campo, três superfícies geomórficas. Analisaram-se também o perfil altimétrico e o modelo de elevação digital do terreno. Observou-se que as três diferentes superfícies estão bem relacionadas com os atributos físicos, químicos e mineralógicos dos seus respectivos solos. Na parte inferior desta vertente, superfície mais recente e sobre basalto, em Latossolo Vermelho eutroférrico típico, foram encontradas as maiores variabilidades da declividade, da argila e de Fe. As variações da inclinação do terreno, quando analisadas sistematicamente pelo split moving windows dissimilarity analysis (análise estatística de dissimilaridade, em segmentos móveis), mostraram que este método estatístico pode ser usado para ajudar a localizar os limites entre superfícies geomórficas. As variações dos solos da transeção, e arredores, mostraram-se relacionadas com idade, inclinação do terreno e litologia. O trabalho geomórfico detalhado forneceu importantes informações para subsidiar os trabalhos de levantamento de solos e de pedogênese.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a influência das superfícies geomórficas na variação espacial da perda de solo por erosão na região de Pereira Barreto, São Paulo (SP). Os solos foram amostrados nos pontos de cruzamento de uma malha, georreferenciados, com intervalos de 350m, na profundidade de 0,0-0,2m, totalizando 67 pontos. Foram feitas determinações da composição granulométrica e do conteúdo de matéria orgânica. Foram avaliados os fatores de erosão locais, tais como erosividade (R), erodibilidade (K), fator topográfico (LS), uso e manejo (C), práticas conservacionistas (P), potencial natural de erosão (PNE), perda de solo com e sem práticas conservacionistas (A e *A), tolerância de perda de solo (T) e risco de erosão (RE). As variáveis A, PNE e RE apresentaram forte correlação espacial com o fator topográfico (LS), indicando a forte relação do relevo sobre os fatores de erosão. As perdas de solo (A e *A) apresentaram comportamento coerente com a conceituação de superfícies geomórficas, evidenciando as relações de dependência do processo erosivo do solo aos ambientes geomórficos.

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As formas do relevo podem ser indicadores da variação dos atributos do solo, pois essa variabilidade é causada por pequenas alterações do declive que afetam os processos pedogenéticos bem como o transporte e o armazenamento de água no perfil do solo. O trabalho foi desenvolvido em Catanduva (SP), com o objetivo de caracterizar a variabilidade espacial de atributos do solo e fatores de erosão em diferentes pedoformas sob cultivo de cana-de-açúcar. de acordo com o modelo de Troeh classificou-se as formas do relevo em duas pedoformas, côncava e convexa. Com a utilização de um DGPS levantaram-se as cotas altimétricas, estabelecendo-se uma malha, com intervalos regulares de 50 m, com 270 pontos na pedoforma côncava e 353 pontos na pedoforma convexa, perfazendo um total de 623 pontos, coletados na profundidade de 0,0 - 0,2 m em uma área de 200 ha. em cada ponto da malha foram determinados os atributos químicos do solo, granulometria, espessura do solo e fatores de erosão locais, tais como erosividade (R), erodibilidade (K), fator topográfico (LS), uso e manejo (C), práticas conservacionistas (P), potencial natural de erosão (PNE), perda de solo (A) e risco de erosão (RE). Os dados foram avaliados primeiramente por uma análise estatística exploratória, calculando-se a média, mediana, variância, coeficiente de variação, coeficiente de assimetria, coeficiente de curtose e teste de normalidade. Posteriormente, a dependência espacial foi verificada por meio da técnica de geoestatística utilizando-se semivariogramas. As maiores perdas de solo, risco de erosão e potencial natural de erosão e menor espessura do solo ocorreram na pedoforma convexa, indicando forte dependência espacial com a forma do relevo. A pedoforma côncava proporcionou maior variabilidade espacial, demonstrando que a forma do relevo condiciona padrões diferenciados de variabilidade. A magnitude da variabilidade dos atributos do solo é mais influenciada pela forma do relevo que pela erosão. A espessura do horizonte A+E integrado com a forma do relevo é um indicador de processos erosivos para classe de Argissolos.