90 resultados para mineral supplement

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study was carried out to evaluate the effects of dietary trace mineral levels and sources on egg quality parameters of second-cycle semi-heavy layers. A number of 360 72-week-old layers were submitted to forced molting. Upon return of lay (83 weeks of age), birds were distributed according to a completely randomized experimental design of six treatments with six replicates of 10 birds each. The control treatment consisted of 0.10% dietary supplementation of trace minerals from inorganic sources, which was proportionally replaced by five levels (110, 100, 90, 80, 70%) of an organic trace mineral supplement containing 30, 30, 40, 6, 0.61, and 0.3 g/kg product of Zn, Fe, Mn, Cu, I, and Se, respectively. All diets contained equal protein, energy, and amino acid levels. Every 28 days of the experimental period (112 days) four eggs per replicate were collected for egg quality evaluation. The following parameters were evaluated: specific gravity, yolk, albumen and eggshell percentages, yolk index, Haugh units, and eggshell thickness and breaking strength. One sample per replicate, consisting of the pool of the yolks of three eggs collected at the end of each experimental period, was used to assess protein and mineral (Ca, P, Cu, Fe, Mn, and Zn) contents. The results were submitted to ANOVA, and means to the test of Tukey at 5% significance level. The evaluated trace mineral levels and sources did not influence any of the studied egg quality parameters. It was concluded that reducing organic trace mineral supplementation in up to 70% relative to 100% inorganic trace mineral supplementation does not affect egg parameters and therefore, can be applied to the diet of semi-heavy layers in their second cycle of lay.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Brasil ocupa as posições de maior produtor e exportador mundial de carne bovina, com a região Centro-Oeste respondendo por 35% do abate nacional, em 2010. Entretanto, faz-se necessário valorizar o planejamento, o controle e a gestão empresarial nas propriedades produtoras, visando ao lucro na atividade. O presente estudo objetivou analisar e avaliar a viabilidade econômica da produção de bovinos de corte, em Camapuã (MS), a fim de identificar os itens relevantes aos custos da atividade. Como direcionador dos custos variáveis, no custo operacional efetivo, o suplemento mineral fornecido aos animais e a mão de obra mostraram-se relevantes para a gestão do sistema de produção, representando, aproximadamente, 71% dos custos. Com base nos resultados apresentados, pôde-se concluir que a propriedade apresenta boa lucratividade (superior a 20%). Verificou-se, ainda, com base no fluxo de caixa, taxa interna de retorno de 13,13% e capital inicial investido retornando em, aproximadamente, 7 anos, com resultados atrativos para o investimento, neste segmento agropecuário. O estudo proporcionou um parâmetro de custo para o produtor pecuarista, podendo contribuir para um melhor planejamento de atividades, em que, apesar dos altos investimentos iniciais, possivelmente, poderá reduzir seus custos, com o manejo racional no sistema produtivo, o que seria mais atrativo para o mercado, tornando mais viáveis as suas atividades de produção e comercialização do produto.

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O quilotórax corresponde ao acúmulo de fluido linfático em um ou em ambos os espaços pleurais, resultante do extravasamento de linfa do ducto torácico ou de uma de suas divisões principais. Este pode estar associado à ascite quilosa em pacientes com distúrbios linfáticos sistêmicos, como na linfangiectasia, em decorrência de defeitos no transporte linfático-venoso do quilo da cavidade torácica para a circulação sistêmica. A linfangiectasia intestinal é um distúrbio obstrutivo que envolve o sistema linfático do órgão e revela-se como a causa mais comum de enteropatias associadas à má absorção e perda de proteínas em cães. São apresentados no presente relato o controle clínico com o uso de dieta caseira com baixa gordura e a quantificação da função digestiva, por meio da determinação da digestibilidade do alimento, em um cão acometido por quilotórax secundário à linfangiectasia intestinal. A dieta caseira incluiu arroz, peito de frango, cenoura, carbonato de cálcio, levedura de cerveja, suplemento vitamínico e mineral e sal. O ensaio de digestibilidade foi conduzido pelo método de coleta total de fezes. A dieta caseira foi eficaz em interromper o acúmulo de efusão quilosa torácica, restabelecer as concentrações de proteína total e albumina e promover ganho de peso no paciente. Os resultados da digestibilidade demonstraram menor aproveitamento de todos os nutrientes no cão com linfangiectasia em relação ao controle sadio.

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Os parâmetros de fermentação ruminal de dietas contendo silagem de sorgo úmido em substituição à de milho úmido foram estudados em 12 fêmeas bovinas, com peso médio de 584 kg. O delineamento foi inteiramente casualizado com três tratamentos: substituição do milho úmido pelo sorgo úmido ensilado, nos níveis de 0, 50 e 100%. As dietas continham grão úmido de milho ou de sorgo ensilados, soja extrusada, uréia, feno de aveia (Avena sativa sp.), suplemento mineral e monensina. Adicionalmente, foi avaliada a degradabilidade in situ da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno de aveia. Não houve diferença sobre produção total de ácidos graxos voláteis (AGVs) no rúmen, porcentagem molar dos ácidos acético, propiônico e butírico, relação acético/propiônico, pH ruminal, concentração de N-NH3 no rúmen, fluxo e volume de líquidos do rúmen, nos diferentes tratamentos. A degradabilidade da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno não apresentou diferenças. Não se constatou melhora nos parâmetros de fermentação ruminal com a associação dos grãos.

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Uma versão condensada em português de um artigo de revisão sobre a periodontite da cara inchada dos bovinos, publicado em inglês, está apresentada com algumas informações adicionais. A doença foi responsável por grandes perdas de bovinos jovens, principalmente nas décadas de 1970 e l980 no Brazil Central. em face da periodontite progressiva e a perdas de dentes, os animais não podem se alimentar convenientemente, tornam-se emaciados e podem morrer. A doença foi tida como uma deficiência ou desequilíbrio mineral. Mas as pesquisas de campo e de laboratório, realizadas durante 30 anos, mostraram que trata-se de doença infecciosa multifatorial a ser definida como Periodontite Epizoótica Bovina. Chegou-se à conclusão que os fatores principais para o seu desenvolvimento são: (1) a idade dos bovinos na fase de erupção dos dentes premolares e molares; (2) a presença de bactérias do grupo Bacteroides spp nos espaços subgengivais; e (3) a ingestão com a forragem de concentrações subinibitórias de antibióticos, sobretudo de estreptomicina, produzidos por actinomicetos cujo número é aumentado em solos virgens recém-cultivados na formação de pastagens após a derrubada da mata ou da vegetação de Cerrado; isto leva a um aumento da aderência dos bacteróides ao epitélio gengival e à destruição dos tecidos peridentários. Hoje em dia, a doença perdeu a sua importância e praticamente desapareceu, porque a microbiota do solo entrou novamente em equilíbrio e a abertura de grandes áreas virgens para a pecuária cessou. Porém, novos surtos podem ocorrer em áreas anteriormente positivas para a doença quando, na reforma de pastagens ou capineiras, houver um novo desequilíbrio da microbiota do solo. Outros antibióticos, como a espiramicina e virginiamicina, administrados por via oral ou adicionado a misturas minerais, podem controlar a periodontite.

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Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos da substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha na dieta de bovinos em crescimento. Foram determinados a digestibilidade aparente das dietas, a absorção aparente do fósforo, cálcio e flúor, o pH ruminal, a concentração de amônia ruminal, a eficiência microbiana e o fósforo no plasma utilizando-se cinco bovinos da raça Holandesa Preto-e-Branco, fistulados, pesando entre 275 e 283 kg. O delineamento estatístico foi um quadrado latino 5 × 5 e as dietas consistiram de 0, 25, 50, 75 e 100% de substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha no suplemento mineral. A adição de fosfato de rocha nas dietas ocasionou aumento linear na ingestão, no fluxo omasal, no fluxo fecal e no desaparecimento total do flúor. As dietas não diferiram quanto à absorção aparente do cálcio, assim como em relação à ingestão, excreção, digestão e digestibilidades aparentes parcial e total da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e carboidratos não-fibrosos. O fósforo no plasma não foi influenciado pelos tratamentos e a média foi de 5,93 mg/dL. Não houve diferença para o pH ruminal e concentração de amônia ruminal. A substituição do fosfato bicálcico não afetou a síntese microbiana aparente e verdadeira de proteína. A total substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha em suplementos minerais em bovinos em crescimento não afetou o ambiente ruminal e a síntese de proteína no rúmen. Assim, a substituição do fosfato bicálcico em dietas para bovinos em crescimento diminui a absorção de fósforo e deveria ser vista com cuidado dependendo dos requerimentos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The golden-faced saki monkey Pithecia pithecia chrysocephala (Cebidae, Primates) was observed eating soil from termite nests during a long-term study of a family group in a Central Amazonian forest fragment. In this paper we describe the behaviour involved in the geophagy in these monkeys, and the results of geochemical and physical analyses of the termite nest material, as well as root mat and topsoil samples below the trees, in order to clarify the possible reasons for it. The sakis ate soil from nine arboreal termite nests on 26 soil feeding-bouts (in 853 observation hours); 25 soil feeding-bouts occurred in March 1987 (rainy season), during 19 days or 132 observation hours, and occupied 0.7% of the feeding time. Geophagy frequencies did not differ between sexes (17 feeding-bouts of four females and 8 for two males). Mineral composition was higher in arboreal termitaria than in the topsoil. Kaolinite was the major clay component. Tannin adsorptive capacity, tested through a modified radial diffusion method of Hagerman, was around 10-20%, similar to a control with kaolin (10-20%), but lower than bentonite or celite (30-45%). The observations reported here, although inconclusive as to the function of geophagy in this species, indicate that it is not a mineral supplement during times of scarcity or high consumption of leaves, as has been reported for other primates, nor that it is related to fruit consumption (redressing possible mineral imbalance), as has been suggested for some other frugivorous mammals. Our results do not rule out tannin adsorptive hypothesis for the ingestion of clays, but, being an irregular habit, we argue that it is most likely related to rare and occasional dietary components.

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This study evaluated the effect of different concentrations of selenium (Se) supplementation on cattle anti-rabies humoral immune response, serum Se concentrations and cortisol levels. Sixty uncastrated male Nelore calves from 10 to 12 months grazing on Brachiaria decumbens forage were studied. The animals were assigned to one of four groups (n = 15 each), which received non-supplemented diets (Gc) or supplemented with daily and individual Selenium ( Se) concentrations of 3.6 mg (G(3.6)), 5.4 mg (G(5.4)) or 6.4 mg (G(6.4)). The calves were immunized on day 0 with one dose of commercial liquid inactivated rabies vaccination. on days 15, 30, 60, 90 and 120, the cattle underwent the same stressing procedures used for vaccination in the corral. Cattle blood samples were collected after vaccination and stressing procedures to determine serum Se levels, rabies antibody titers and serum cortisol. Se levels were also determined in forage samples collected from the paddocks in which the cattle were held. Se concentration in B. decumbens was 0.04 mg of Se/kg dry matter. Baseline Se levels obtained on day 0 were higher in Gc than in G(5.4) and G(6.4) (P = 0.005). Serum Se levels decreased in Gc throughout the experiment (P < 0.004), increased in G(3.6) (P < 0.000) and G(5.4) (P < 0.000) and were kept high from day 60 on in group G(6.4) (P < 0.002). Rabies antibody titers did not differ among control and supplemented groups. However, 120 days after vaccination rabies antibody titers were kept above protective levels (>= 0.5 UI/mL) only in group G(3.6) (P < 0.00002), whereas they dropped in the other groups (P < 0.05). Serum cortisol levels did not differ among the experimental groups (P = 0.79), reached peak levels on day 90 and returned close to baseline levels on day 120. Se and cortisol levels were not markedly correlated. Serum cortisol and rabies antibody titers were correlated only in group G(6.4), on day 60 (R = 0.513; P = 0.05) and 120 (R = 0.644; P = 0.009). Serum Se and rabies antibody titers were correlated only in group G(6.4), on day 60 (R = -0.580; P = 0.023). In conclusion: a) the profile of Se variation is different among groups receiving different concentrations of this element; b) the supplementation dosage of 3.6 mg Se/animal/day is efficient to treat/prevent marginal Se deficiency; c) individual supplementation with daily concentrations of 3.6 mg Se enhances the maintenance of rabies antibody titers in cattle; d) individual supplementation with daily concentrations of 3.6; 5.4 and 6.4 mg Se are ineffective in reducing serum cortisol; e) repeated cattle handling in corrals stress animals that adapt to these procedures, although serum cortisol does not return to baseline levels by 120 days; and f) the stress generated by repeated management in cattle in the corral does not diminish antibody titers after vaccination against rabies.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)