185 resultados para macho

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Patologia - FMB

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Este artigo faz uma homenagem a Heleieth Saffioti, abordando especialmente o livro O poder do macho, cuja publicação foi encomendada à autora, nos anos 1980, com o objetivo de apresentar, a um público jovem e não-acadêmico, o quadro de discriminação contra a mulher e contra o negro, na sociedade brasileira.

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O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi testar se grupos monossexuais de machos gastam mais energia e exibem perfil agonístico diferente de grupos formados por um macho e uma fêmea na tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Tais diferenças são esperadas, pois machos e fêmeas competem por diferentes recursos reprodutivos. Foram utilizadas duplas de machos (MM) e duplas de macho-fêmea (MF) que permaneceram pareadas por 40 minutos. Durante esse período foi feito o registro da interação agonística (10 minutos iniciais e 10 minutos finais do pareamento) e determinado o gasto energético (consumo de O2) pelo Método de Winckler. A latência para o início dos confrontos (média ± DP, MM = 27,40 ± 25,15 s; MF = 14,22 ± 21,19 s; Mann-Whitney, U = 33,50, P = 0,21) e a freqüência de todas as unidades comportamentais (média ± DP, MM < 72,30 ± 25,29; MF < 73,50 ± 21,65.10/min; Mann-Whitney, P > 0,10) foram semelhantes entre os grupos MM e MF nos 10 minutos iniciais. Isso indica que cada intruso foi considerado um potencial competidor no início da interação. No entanto, a freqüência de ondulação (interação também exibida durante a corte) foi maior para o residente do grupo MF nos 10 minutos finais (média ± DP, MM = 3,56 ± 5,89; MF = 8,56 ± 4,00.10/min; Mann-Whitney, U = 15,50, P = 0,01). A freqüência de fuga, entretanto, foi menor para o intruso do mesmo grupo (média ± DP, MM = 3,90 ± 4,33; MF = 0,44 ± 0,96.10/min; Mann-Whitney, U = 23,50, P = 0,04). Além disso, o perfil agonístico no grupo MM foi composto por um maior número de itens comportamentais do que o MF (para residentes e intrusos). Apesar das diferenças comportamentais, o consumo de O2 não foi afetado pela composição sexual do grupo (média ± DP, MM = 1,93 ± 0,54; MF = 1,77 ± 0,46 mgO2.g peso seco-1.40/min; t-teste de Student, t = 0,71, P = 0,49).

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A espécie Prochilodus lineatus é de grande importância comercial na região dos rios Grande, Pardo e Mogi-Guaçu e tem como característica a formação de grandes cardumes, apta a desenvolver amplos deslocamentos migratórios. O presente trabalho objetivou avaliar, por meio das características morfométricas e etária, se os curimbatás (P. lineatus) dos diferentes estoques migradores e residentes constituem uma única população, havendo interação entre as sub-populações no período de piracema (migração reprodutiva). Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 2, com quatro tipos de estoques (um residente e três migradores) e dois sexos (macho e fêmea) com trinta repetições, considerando cada peixe como unidade experimental. Foi observada variação de 80,19% para o primeiro componente principal e 8,09% do segundo componente principal fornecida pelas dez variáveis morfométricas dos estoques residentes e migradores. O estoque residente correspondeu aos maiores valores para todas as variáveis morfométricas. Houve sobreposição dos escores individuais das mesmas características entre os estoques migradores. Observou-se predominância de machos entre os estoques residentes e migrador I e II. As semelhanças morfométricas verificadas entre os estoques migradores indicam tratar-se de uma única população, com pequenas variações interpopulacional.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Um cão da raça Boxer, macho, com 2 anos e 11 meses de idade foi encaminhado ao hospital veterinário com histórico de distúrbio gastroentérico de dois meses de duração, apatia, hiporexia, emagrecimento progressivo e deficiência visual. Ataxia e vocalização foram observadas posteriormente. O animal estava sendo tratado em outra clínica veterinária com antibióticos e doses imunossupressoras de corticóides, direcionados ao controle de provável enterite alimentar. A morte ocorreu após cinco dias. As observações macro e microscópica revelaram tratar-se de criptococose sistêmica, atingindo trato digestório, olhos, SNC, rins, pâncreas e linfonodos. O presente relato enfatiza a infecção fúngica criptocócica quanto aos seus aspectos grastrointestinais iniciais a serem considerados no diagnóstico clínico, ressaltando a imunossupressão induzida pela corticoterapia.

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Relata-se o caso de um cão, macho, da raça Fila Brasileiro, com nove anos de idade, acometido por neoformação tecidual na membrana nictitante do olho direito, com cerca de quatro meses de evolução. Realizou-se exame oftálmico rotineiro, a partir do qual se notaram hiperemia e edema conjuntivais, secreção ocular serossangüinolenta e neoformação saliente na conjuntiva da membrana nictitante. Realizou-se a exérese cirúrgica da neoformação. À histopatologia, encontraram-se células endoteliais pouco diferenciadas e pleomórficas que originavam intensa neoformação vascular, compatíveis com hemangiossarcoma da membrana nictitante.