29 resultados para language and hearing sciences

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The granulomatous lesions are frequently founded in infectious diseases and can involve the larynx and pharynx and can cause varying degrees of dysphonia and dysphagia. There is still no systematic review that analyzes effectiveness of speech therapy in systemic granulomatous diseases. Research strategy: A systematic review was performed according to Cochrane guideline considering the inclusion of RCTs and quasi-RCTs about the effectiveness of speech-language therapy to treat dysphagia and dysphonia symptoms in systemic granulomatous diseases of the larynx and pharynx. Selection criteria: The outcome planned to be measured in this review were: swallowing impairment, frequency of chest infections and voice and swallowing symptoms. Data analysis: We identified 1,140 citations from all electronic databases. After an initial shift we only selected 9 titles to be retrieved in full-text. After full reading, there was no RCT found in this review and therefore, we only described the existing 2 case series studies. Results: There were no randomized controlled trials found in the literature. Therefore, two studies were selected to be included only for narratively analysis as they were case series. Conclusion: There is no evidence from high quality studies about the effectiveness of speech-language therapy in patients with granulomatous diseases of the larynx and pharynx. The investigators could rely in the outcomes suggested in this review to design their own clinical trials.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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TEMA: a produção científica nacional sobre a linguagem escrita no âmbito da Fonoaudiologia. OBJETIVO: analisar parte da produção fonoaudiológica brasileira acerca da linguagem escrita, entre os anos de 1980 a 2004, levando em conta o período da publicação; a distribuição de freqüência por período; os tipos de publicações; as sub-temáticas abordadas e a autoria. MÉTODO: a pesquisa de caráter documental configurou a opção metodológica selecionada para a realização desse estudo. Foram analisados livros, capítulos de livros e artigos publicados em sete periódicos nacionais de Fonoaudiologia (1980 a 2004). RESULTADOS: as produções científicas em torno da linguagem escrita, no período considerado, perfazem um total de 236 publicações. Desse total, 3,39% foram publicadas na década de 1980; 44,1% na década de 1990; e 52,5% durante o período de 2000-2004. Quanto ao tipo das publicações, 18,5% foram publicadas em forma de livro, 39% de capítulo de livro e 42,5% de artigo em periódico. Quanto à autoria das publicações, 42 autores (76,36%), são vinculados a instituições de ensino superior, como docentes ou discentes, com maior concentração no Estado de São Paulo e menor no Rio de Janeiro. As produções analisadas versaram sobre cinco sub-temáticas: distúrbios de linguagem escrita (52%); processo de apropriação da linguagem escrita (23,5%); surdez e linguagem escrita (8,90%); alterações neurológicas e linguagem escrita (8,22%) e escola e linguagem escrita (7,53%). CONCLUSÃO: a pesquisa permitiu recuperar parte da memória acerca da construção de um campo de atuação e de conhecimento da área fonoaudiológica: a linguagem escrita. O ascendente crescimento de publicações em torno dessa temática aponta para o implemento de pesquisas nesse campo da Fonoaudiologia e, portanto, a pertinência de estudos que objetivem analisar os rumos da produção científica relativa ao mesmo.

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OBJETIVO: Correlacionar a taxa de elocução com as rupturas da fluência em pessoas com taquifemia e comparar com pessoas sem taquifemia. MÉTODOS: Participaram dessa investigação 14 indivíduos na faixa etária de 8 a 40 anos e 11 meses de idade, de ambos os gêneros, divididos em dois grupos pareados por idade e gênero. O GI foi composto por sete pessoas com taquifemia e o GII por sete pessoas sem taquifemia. Um protocolo de avaliação da fluência da fala foi utilizado para obter e analisar a amostra de fala, que considera a frequência das disfluências e a taxa de elocução. RESULTADOS: Os dados indicaram que quanto maiores os fluxos de sílabas e de palavras por minuto, maior o número de rupturas na fala, tanto nas pessoas com taquifemia como nas pessoas sem taquifemia. Quanto à comparação entre os grupos, houve correlação tanto para sílabas por minuto como para palavras por minuto apenas no grupo de pessoas sem taquifemia. CONCLUSÃO: O grupo de taquifêmicos apresentou aumento na taxa de elocução e disfluências comuns excessivas. Nos dois grupos analisados ocorreu uma tendência em se obter maiores valores de disfluências comuns à medida que a taxa de elocução aumentava. Porém, na análise comparativa entre o grupo de pessoas com e sem taquifemia, a correlação foi significativa apenas no grupo de pessoas sem taquifemia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: investigar e comparar os achados dos fatores de risco para a cronicidade da gagueira em crianças com gagueira desenvolvimental familial e isolada. MÉTODOS: participaram 60 crianças de ambos os gêneros, divididas em dois grupos: GI - 30 crianças com gagueira desenvolvimental familial; GII - 30 crianças com gagueira desenvolvimental isolada. A coleta de dados foi realizada por meio do Protocolo de Risco para a Gagueira do Desenvolvimento - PRGD (Andrade, 2006), que considera os seguintes fatores de risco: idade, gênero, tipo de surgimento e tempo de duração das disfluências, tipologia das disfluências, fatores comunicativos e qualitativos associados, histórico mórbido pré, peri e pós natal, fatores estressantes que ocorreram próximo ao surgimento do distúrbio, histórico familial, reação pessoal, familiar e social e atitudes familiares. RESULTADOS: quando o grupo I (GI) foi comparado com o grupo II (GII), a única diferença estatisticamente significante foi com relação aos fatores estressantes que ocorreram próximo ao surgimento do distúrbio. CONCLUSÃO: os resultados confirmam a natureza complexa da gagueira, bem como a necessidade de se investigar os vários fatores considerados como de risco para o distúrbio, com intuito de melhorar a compreensão de suas possíveis etiologias.

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A gagueira é uma desordem da comunicação oral que tem uma característica multidimensional. A predisposição biológica no desenvolvimento da gagueira ainda não é bem compreendida, mas contribuições genéticas para esta predisposição são reforçadas tanto por referências à agregação familial da gagueira, quanto à gagueira familial, que têm aparecido na literatura há mais de 70 anos. Assim, procuramos estabelecer uma revisão quanto aos prováveis fatores genéticos envolvidos com a manifestação da gagueira desenvolvimental persistente familial. A identificação de genes relacionados à gagueira, bem como de alterações em suas estruturas (por exemplo, mutações), contribuem significativamente para sua compreensão. O modelo exato de transmissão da herança genética para a gagueira ainda não está claramente definida e, provavelmente pode ser diferente entre diferentes famílias e populações. As análises genômicas demonstram, concomitantemente, a relevância dos componentes genéticos envolvidos e sua complexidade, sugerindo assim tratar-se de uma doença poligênica, na qual diversos genes de efeitos variados podem estar envolvidos com o aumento da susceptibilidade de ocorrência da gagueira. O clínico deverá estar alerta ao fato de que uma criança com histórico familial positivo para gagueira poderá ter uma forte tendência a desenvolver o distúrbio de forma crônica. É importante que o clínico esteja atento, de modo a fornecer às famílias orientações precisas sobre o distúrbio. As avaliações objetivas e os tratamentos controlados têm um papel muito importante para o domínio da evolução do distúrbio.

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TEMA: fluência na taquifemia. OBJETIVO: caracterizar e comparar a fluência de indivíduos com taquifemia com indivíduos fluentes. MÉTODOS: participaram dessa investigação 14 indivíduos na faixa etária de 8.0 a 40.11 anos de idade, de ambos os gêneros divididos em dois grupos, pareados por idade e gênero. GI foi composto por 7 indivíduos com taquifemia e GII por 7 indivíduos controles. Um protocolo de avaliação da fluência da fala foi utilizado para obter e analisar a amostra de fala, que considera a tipologia, a freqüência das disfluências e a velocidade de fala. RESULTADOS: os dados indicaram que os grupos se diferenciaram em relação às disfluências comuns e gagas, número de sílabas e de palavras por minuto. CONCLUSÃO: o perfil da fluência de indivíduos com taquifemia é muito distinto do perfil de falantes fluentes.

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OBJETIVO: analisar os fatores gênero, idade, tipo de surgimento da gagueira, tempo de duração e tipologia das disfluências, fatores estressantes físicos e emocionais, e fatores comunicativos e qualitativos associados em crianças disfluentes sem recorrência familial do distúrbio. MÉTODO: participaram 43 crianças com alto risco para a gagueira de ambos os gêneros. A coleta de dados foi realizada por meio do Protocolo de Risco para a Gagueira do Desenvolvimento - PRGD. RESULTADOS: a razão masculino/feminino foi de 3,3:1. A única diferença estatisticamente significante dos fatores de risco analisados nos gêneros masculino e feminino foi a maior ocorrência de fatores comunicativos associados no gênero masculino (p=0,003). Houve uma semelhança dos achados entre os meninos e as meninas: quanto ao tempo de duração das disfluências a maioria apresentou mais de 12 meses de duração, a tipologia gaga foi a mais freqüente, a presença de fatores estressantes emocionais ocorreu na maior parte das crianças, e finalmente os fatores qualitativos associados, como taxa de elocução aumentada, tensão visível e incoordenação pneumo-fono-articulatória estiveram presentes em grande parte da amostra. CONCLUSÃO: os resultados desta investigação permitiram concluir que nos casos de crianças com alto risco para a gagueira isolada ocorreu a interação de inúmeros fatores, sugerindo que o distúrbio é multifatorial. Também foi possível concluir que a interação de alguns fatores como gênero masculino, tipologia gaga manifestada por mais de 12 meses, com início persistente, na presença de fatores qualitativos e comunicativos associados pode representar risco maior para o desenvolvimento da gagueira persistente.

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CONTEXTO E OBJETIVO:Há poucos estudos sobre os fatores de risco para os subgrupos de gagueira. O objetivo deste estudo foi caracterizar os fatores de risco para a gagueira desenvolvimental familial em meninos que gaguejam e que não gaguejam como tipologia das disfluências, fatores qualitativos e comunicativos associados, estresse físico e emocional, atitude familiar e reação pessoal.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Estudo transversal analítico com um grupo controle, realizado no Laboratório de Estudo da Fluência, que faz parte do Departamento de Fonoaudiologia de uma universidade pública.MÉTODOS:Pais de 40 meninos com e sem gagueira pareados por idade fizeram parte do estudo. Os participantes foram divididos em dois grupos: crianças com gagueira e crianças sem gagueira, com idades entre 6 anos 0 meses e 11 anos 11 meses Inicialmente todos os participantes foram submetidos a uma avaliação de fluência e depois os dados foram coletados por meio do Protocolo de Risco para a Gagueira do Desenvolvimento.RESULTADOS:Não foi observada diferença nos fatores de estresse físicos e reações pessoais entre os grupos. As atitudes inadequadas familiares foram apresentadas por 95% das crianças com gagueira e 30% das crianças sem gagueira. Quatro fatores de risco analisados não ocorreram nas crianças sem gagueira, a saber, disfluências gagas, fatores qualitativos, estresse físico e emocional.CONCLUSÕES:Os achados sugerem que a presença de disfluências gagas, fatores qualitativos e comunicativos associados, estresse emocional e atitude familiar inadequada são fatores de risco importantes para a gagueira desenvolvimental familial em meninos.

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PURPOSE: to quantify and to compare the typology of disfluencies in the speech of adults who clutter and adults with developmental persistent stuttering. METHOD: participants of this investigation were 15 adults, divided in two groups: Group of Adults Who Clutter, composed by 5 individuals and Group of Adults Who Stutter, composed by 10 subjects. The procedures used were: Assessment of Fluency, Predictive Cluttering Inventory and Stuttering Severity Instrument. RESULTS: the data indicated that the groups differed regarding the occurrence of other disfluencies (p=0,021) and stuttering-like disfluencies (p<0,001). The analysis for the types of other disfluencies revealed that there was statistically significant difference for the interjections, revision and unfinished word. The Group of Adults Who Stutter showed statistically significant increase of all the types of stuttering-like disfluencies. CONCLUSION: the group of adults who clutter showed increase of the occurrence of the other disfluencies, whereas the group of adults who stutter showed increase in the occurrence of the stuttering-like disfluencies. The other disfluencies were variable in both groups and those who clutter show less types of stuttering-like disfluencies when compared to those who stutter.