139 resultados para inhalation

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The literature suggests that environmental contamination is common during labeled aerosol inhalation procedures in nuclear medicine. We have tested an adherent mask to prevent environmental contamination in 70 procedures. Two groups of patients were evaluated, Group 1 (60 inhalation cases in which the mask was used) presented no environmental contamination in 95% of the procedures (means of 553 dpm and 596 dpm before and after inhalation, p > 0.05, mean of the differences before/after inhalation 6.95, SD = 21.2 dpm) and the only 3 cases in which contamination did occur concerned bearded men; Group 2 (10 inhalation cases in which the mask was not used) showed large increases of environmental radioactive levels in 70% of the procedures (means of 601 dpm and 2,756 dpm before and after inhalation, p < 0.05, mean of the differences 3,066, SD = 2,98 dpm), We conclude that such a mask is very helpful in avoiding environmental contamination during radioaerosol inhalation procedures.

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OBJETIVO: Comparar a formação de shunt venoso-arterial em pulmões de cães submetidos a anestesia geral inalatória utilizando-se sistemas de anestesia com e sem reinalação, com fração inspirada de oxigênio de 0,4 e 0,9, respectivamente. MÉTODOS: Empregaram-se 20 cães induzidos com tiopental sódico (30mg/kg) e mantidos com sevoflurano (3%) e alocados em dois grupos (n=10); os animais de GI foram ventilados com modalidade controlada em sistema semifechado, sem reinalação, F I O2 = 0,9, e os de GII, com modalidade controlada, sistema semifechado, com reinalação e F I O2 = 0,4. Os atributos analisados durante o experimento foram: freqüência cardíaca, pressão arterial média, shunt pulmonar venoso-arterial, hematócrito, hemoglobina, pressão parcial de oxigênio arterial, pressão parcial de oxigênio no sangue venoso misto, saturação de oxigênio no sangue venoso misto, pressão parcial de dióxido de carbono arterial e pressão de vapor de água nos alvéolos (P VA). RESULTADOS: A P VA foi significativamente maior em GII. A análise estatística dos valores encontrados de shunt mostrou que GI e GII apresentaram diferenças significativas, sendo que os resultados de GI são maiores que os de GII em todos os momentos avaliados. Já a análise de momentos dentro de um mesmo grupo não demonstrou diferenças. CONCLUSÃO: O sistema de anestesia sem reinalação com F I O2 = 0,9 desenvolveu maior grau de shunt pulmonar venoso-arterial que o sistema de anestesia com reinalação e F I O2 = 0,4. A umidificação dos gases em GII contribuiu para diminuir o shunt.

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OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados, sob ventilação com tubo traqueal (TT) ou máscara laríngea (ML). MÉTODOS: Doze cães adultos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo TT (n-6) e grupo ML (n-6), submetidos à anestesia venosa e ventilação mecânica, em sistema sem reabsorção de CO2. Foram registrados parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios, temperatura timpânica, temperatura, umidade relativa e absoluta do ar ambiente e dos gases inalados durante 3 horas. Ao término do experimento, os animais foram submetidos a eutanásia e realizadas biópsias ao longo do segmento traqueal para estudo morfológico. Três cães saudáveis foram utilizados para controle morfológico. RESULTADOS: A temperatura dos gases inalados manteve-se entre 24ºC e 26ºC, a umidade relativa entre 10% e 12%, e umidade absoluta entre 2 -3 mg H2O.L-1 sem diferença significativa entre os grupos. em ambos os grupos a análise histológica evidenciou processo inflamatório epitelial e congestão no córion, e a microscopia eletrônica de varredura mostrou agrupamento e desorganização ciliar. A microscopia eletrônica de transmissão detectou maiores alterações no grupo TT do que no ML, como alargamento das junções intercelulares, desorientação ciliar, vacuolização citoplasmática, alterações nucleares como pcinose e condensação da cromatina. CONCLUSÃO: A máscara laríngea determinou alterações menos pronunciadas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados.

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Six Welsh gelding ponies (weight 246 ± 6 kg) were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) followed by 0.02 mg/kg of detomidine i.v. Anaesthesia was induced with 2 mg/kg of ketamine i.v. Ponies were intubated and lay in left lateral recumbency. On one occasion anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane in oxygen. The same group of ponies were anaesthetized 1 month later using the same induction regime and anaesthesia was maintained with a combination of detomidine, ketamine and guaiphenesin, while the ponies breathed oxygen-enriched air. Electrocardiogram, heart rate, mean arterial blood pressure, cardiac output, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, glucose, lactate and cortisol were measured and cardiac index and systemic vascular resistance were calculated in both groups. Beta-endorphin, met-enkephalin, dynorphin, arginine vasopressin (AVP), adrenocorticotrophic hormone (ACTH) and catecholamines were measured in the halothane anaesthesia group only and 11-deoxycortisol during total intravenous anaesthesia (TIVA) only. Cardiorespiratory depression was more marked during halothane anaesthesia. Hyperglycaemia developed in both groups. Lactate and AVP increased during halothane anaesthesia. Cortisol increased during halothane and decreased during TIVA. There were no changes in the other hormones during anaesthesia. Recovery was smooth in both groups. TIVA produced better cardiorespiratory performance and suppressed the endocrine stress response observed during halothane anaesthesia.

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Fluoxetine is used clinically as a racemic mixture of (+)-(S) and (-)-(R) enantiomers for the treatment of depression. CYP2D6 catalyzes the metabolism of both fluoxetine enantiomers. We aimed to evaluate whether exposure to gasoline results in CYP2D inhibition. Male Wistar rats exposed to filtered air (n = 36; control group) or to 600 ppm of gasoline (n = 36) in a nose-only inhalation exposure chamber for 6 weeks (6 h/day, 5 days/week) received a single oral 10-mg/kg dose of racemic fluoxetine. Fluoxetine enantiomers in plasma samples were analyzed by a validated analytical method using LC-MS/MS. The separation of fluoxetine enantiomers was performed in a Chirobiotic V column using as the mobile phase a mixture of ethanol:ammonium acetate 15 mM. Higher plasma concentrations of the (+)-(S)-fluoxetine enantiomer were found in the control group (enantiomeric ratio AUC(+)-(S)/(-)-(R) = 1.68). In animals exposed to gasoline, we observed an increase in AUC0-∞ for both enantiomers, with a sharper increase seen for the (-)-(R)-fluoxetine enantiomer (enantiomeric ratio AUC(+)-(S)/(-)-(R) = 1.07), resulting in a loss of enantioselectivity. Exposure to gasoline was found to result in the loss of enantioselectivity of fluoxetine, with the predominant reduction occurring in the clearance of the (-)-(R)-fluoxetine enantiomer (55% vs. 30%). Chirality 25:206-210, 2013. © 2013 Wiley Periodicals, Inc. Copyright © 2013 Wiley Periodicals, Inc.

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BackgroundThis is an update of a Cochrane Review first published in The Cochrane Library, Issue 2, 2008.The technique called one-lung ventilation can confine bleeding or infection to one lung, prevent rupture of a lung cyst or, more commonly, facilitate surgical exposure of the unventilated lung. During one-lung ventilation, anaesthesia is maintained either by delivering an inhalation anaesthetic to the ventilated lung or by infusing an intravenous anaesthetic. It is possible that the method chosen to maintain anaesthesia may affect patient outcomes. Inhalation anaesthetics may impair hypoxic pulmonary vasoconstriction (HPV) and increase intrapulmonary shunt and hypoxaemia.ObjectivesThe objective of this review was to evaluate the effectiveness and safety of intravenous versus inhalation anaesthesia for one-lung ventilation.Search methodsWe searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); The Cochrane Library (2012, Issue 11); MEDLINE (1966 to November 2012); EMBASE (1980 to November 2012); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciencias da Saude (LILACS, 1982 to November 2012) and ISI web of Science (1945 to November 2012), reference lists of identified trials and bibliographies of published reviews. We also contacted researchers in the field. No language restrictions were applied. The date of the most recent search was 19 November 2012. The original search was performed in June 2006.Selection criteriaWe included randomized controlled trials and quasi-randomized controlled trials of intravenous (e. g. propofol) versus inhalation (e. g. isoflurane, sevoflurane, desflurane) anaesthesia for one-lung ventilation in both surgical and intensive care participants. We excluded studies of participants who had only one lung (i.e. pneumonectomy or congenital absence of one lung).Data collection and analysisTwo review authors independently assessed trial quality and extracted data. We contacted study authors for additional information.Main resultsWe included in this updated review 20 studies that enrolled 850 participants, all of which assessed surgical participants no studies investigated one-lung ventilation performed outside the operating theatre. No evidence indicated that the drug used to maintain anaesthesia during one-lung ventilation affected participant outcomes. The methodological quality of the included studies was difficult to assess as it was reported poorly, so the predominant classification of bias was 'unclear'.Authors' conclusionsVery little evidence from randomized controlled trials suggests differences in participant outcomes with anaesthesia maintained by intravenous versus inhalational anaesthesia during one-lung ventilation. If researchers believe that the type of drug used to maintain anaesthesia during one-lung ventilation is important, they should design randomized controlled trials with appropriate participant outcomes, rather than report temporary fluctuations in physiological variables.

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Foi atendida, no Hospital Veterinário Governador Laudo Natel da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária - UNESP - Campus de Jaboticabal, uma onça (Panthera onca) apresentando quadro de piometrite com cérvix fechada, confirmado através de radiografia abdominal. O animal foi submetido a ovarioisterectomia por celiotomia na linha mediana, sob anestesia dissociativa com manutenção através de anestesia geral inalatória. O pós-operatório foi baseado em curativos locais e antibioticoterapia, sendo a recuperação rápida, em torno de 10 dias.

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INTRODUÇÃO: Os fumantes sofrem redução da massa muscular e da resistência à fadiga e possivelmente a prática de atividade física contribua positivamente neste quadro. OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo analisar as adaptações da musculatura esquelética frente à interação da prática de atividade física e exposição à fumaça de cigarro. MÉTODOS: 32 ratos machos foram divididos em grupos expostos à fumaça de cigarro, exercitados (G1) e sedentários (G3), e não expostos à fumaça, exercitados (G2) e sedentários (G4). A exposição à fumaça foi realizada mediante combustão de 10 cigarros em uma câmara de inalação durante 30 minutos, duas vezes ao dia, cinco dias por semana, durante 15 dias; o exercício aeróbio foi composto por sessões diárias de 60 minutos de caminhada em esteira, cinco dias por semana. Após o sacrifício, o músculo sóleo foi coletado e seus cortes foram corados pela técnica de HE e submetidos ao método histoquímico NADH-TR. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou maior quantidade de alterações musculares, bem como ausência de atividade enzimática, o mesmo ocorrendo no G3, porém com menor intensidade; no G2 foi observado padrão normal para fibras exercitadas, estando as fibras do G4 preservadas. Quanto à morfometria, houve diferença significante para o fator exercício (p = 0,007), enquanto não foram observadas diferenças significantes para o fator exposição à fumaça (p = 0,668) e para a interação exposição à fumaça e exercício (p = 0,077). CONCLUSÃO: A interação entre inalação de fumaça de cigarro e exercício, realizada durante 15 dias em ratos machos Wistar adultos, acentuou as alterações histológicas do músculo sóleo, levando a uma alteração da atividade enzimática e acarretando em aumento do diâmetro das fibras musculares

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The dimorphic fungus Paracoccidioides brasiliensis is the causative agent of the most frequent systemic mycosis in Latin America. In humans, infection starts by inhalation of fungal propagules, which reach the pulmonary epithelium and differentiate into the yeast parasitic phase. Here we describe the characterization of a Dfg5p ((d) under bar efective for (f) under bar ilamentous (g) under bar rowth) homologue of P. brasiliensis, a predictable cell wall protein, first identified in Saccharomyces cerevisiae. The protein, the cDNA and genomic sequences were analysed. The cloned cDNA was expressed in Escherichia coli and the purified rPbDfg5p was used to obtain polyclonal antibodies. Immunoelectron microscopy and biochemical studies demonstrated the presence of PbDfg5p in the fungal cell wall. Enzymatic treatments identified PbDfg5p as a beta-glucan linked protein that undergoes N -glycosylation. The rPbDfg5p bound to extracellular matrix components, indicating that those interactions could be important for initial steps leading to P. brasiliensis attachment and colonization of host tissues. The P. brasiliensis dfg5 nucleotide and deduced protein, PbDfg5p, sequences reported in this paper had been submitted to the GenBank database under Accession Nos AY307855 (cDNA) and DQ534495 (genomic). Copyright (C) 2007 John Wiley & Sons, Ltd.