99 resultados para human genetic enhancement

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The frequency of chromatid breaks was analysed in peripheral lymphocytes obtained from sixteen healthy monozygotic (MZ) and sixteen healthy dizygotic (DZ) pairs of twins. In addition, increases in the frequency of chromatid breaks, following in vitro treatment of whole blood with 0.03 unit/ml bleomycin (BLM), were analysed in the same twins. There was a highly significant intrapair difference in the variance of the frequency of chromatid breaks among MZ and DZ twins, before and after BLM treatment. The coefficient of heritability was 85,5% and it was concluded that genetic factors contributed significantly to the individual variation observed in BLM induced chromatid break rates.

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Nos últimos anos, os avanços nas Ciências Biológicas têm levado a sociedade a discutir diversas questões no campo da moral e da ética. Questões como engenharia genética, clonagem e pesquisas com células-tronco são questões chamadas de sociocientíficas por estarem na interface entre a ciência e a sociedade. Nesse trabalho buscamos entender como estudantes de Ensino Médio percebem e interpretam questões relacionadas à manipulação genética em seres humanos. Houve divisão de opiniões em relação à eugenia negativa, que se destina a remover características desfavoráveis das pessoas; mas a eugenia positiva, que busca melhoramento de características estéticas, foi rejeitada por todos os estudantes. As variações nas opiniões em relação ao assunto tratado podem ser, em grande medida, devidas às representações sociais dos estudantes.

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As anemias hereditárias, em especial as talassemias e hemoglobinas (Hb) variantes, são as mais comuns das alterações genéticas humanas; sua freqüência na população brasileira é muito variável, dependendo dos grupos raciais formadores de cada região. O povoamento de Goiás, que teve início logo após o seu descobrimento, em 1726, motivado pela procura de ouro, foi composto principalmente por portugueses e escravos africanos, contexto que favoreceu a mestiçagem entre eles. Considerando que esses povos apresentam genes para as hemoglobinas anormais com freqüências variadas, é esperado que se encontrem essas alterações genéticas na nossa população. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de talassemias e hemoglobinas variantes na população de Goiás. Para isso a casuística foi composta por 404 alunos participantes dos diversos cursos da Universidade Católica de Goiás (UCG), oriundos de 55 cidades do estado de Goiás. A prevalência de anemia hereditária por talassemias e hemoglobinas variantes em Goiás foi de 10,1%, cuja ordem decrescente foi a seguinte: talassemia alfa heterozigótica (5,2%), heterozigose para hemoglobina S (Hb AS) (2,2%), heterozigose para hemoglobina C (Hb AC) (1%), talassemia beta menor (0,7%), associação entre talassemia alfa e heterozigose para Hb S (0,5%), associação entre talassemia alfa e heterozigose para Hb C (0,3%) e heterozigose para hemoglobina D (Hb AD) (0,3%). Nenhum caso de homozigose foi encontrado no presente estudo. Este trabalho demonstrou a dispersão dos genes para Hb S, Hb C e Hb D, bem como de talassemias alfa e beta em uma população do estado de Goiás. Por essa razão, concluímos que é importante realizar programas com maior abrangência da população para estudo da epidemiologia das talassemias e hemoglobinas variantes no estado de Goiás.

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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Foram coletadas 143 amostras de mãos de humanos e camas hospitalares, através de swabs no caldo BHI, em um hospital escola da cidade de Ribeirão Preto/SP. As amostras coletadas foram incubadas a 37ºC por 24 horas e após este período as culturas foram semeadas em placas de Petri contendo agar Staphylococcus Médium 110. As colônias típicas do gênero Staphylococcus foram colhidas e estocados a 4ºC até o momento de elaboração das provas de catalase, manitol, hemólise, DNAse e coagulase. As cepas isoladas foram analisadas através da técnica de RAPD-PCR para verificar o grau de similaridade. A sensibilidade das cepas isoladas foi testada frente a 10 diferentes antibióticos. Das 92 cepas de Staphylococcus sp isoladas, 67 (72,8%) foram identificados como Staphylococcus coagulase-negativas e 25 (27,2%) como Staphylococcus coagulase-positivas. A análise de similaridade mostrou uma grande heterogeneidade entre as cepas, entretanto foram isoladas algumas cepas com 100% de similaridade. Resistência a oxacilina foi encontrada em 39 (42%) cepas. Duas cepas de estafilococos coagulase-negativos mostraram-se resistentes a vancomicina. Onze cepas (12%) de estafilococos foram consideradas multirresistentes. Medidas de desinfecção das mãos de pessoal e dos leitos hospitalares e a racionalização do uso indiscriminado de antibióticos podem contribuir para a queda da transmissão de patógenos e diminuição da pressão de seleção, e conseqüentemente diminuindo a freqüência e letalidade das infecções nosocomiais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Mineral trioxide aggregate (MTA) and Portland cement are being used in dentistry as root-end-filling material for periapical surgery and for the sealing of communications between the root canal system and the surrounding tissues. However, genotoxicity tests for complete risk assessment of these compounds have not been conducted up to now. In the present study, the genotoxic effects of MTA and Portland cements were evaluated in peripheral lymphocytes from 10 volunteers by the alkaline single cell gel (comet) assay. The results pointed out that the single cell gel (comet) assay failed to detect the presence of DNA damage after a treatment of peripheral lymphocytes by MTA and Portland cements for concentrations up to 1000 mu g mL(-1). In summary, our results indicate that exposure to MTA or Portland cements may not be a factor that increases the level of DNA lesions in human peripheral lymphocytes as detected by single cell gel (comet) assay.

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A major mission for organizing the series of International Conferences on Environmental Mutagens in Human Populations is to bring science and scientists to the sites where the field of environmental health is in developmental stages and environmental health is a serious concern. The mission has been fulfilled in each of the previous conferences that were held in Egypt, Czech Republic, Thailand and Brazil. These conferences have led to significant enhancement of regional scientific expertise from the acquisition of scientific knowledge and from the generation of sustainable collaborative programs. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Objective. Formocresol, paramonochlorophenol, or calcium hydroxide have been widely used in dental practice to eradicate bacteria and consequently to produce root canal disinfection. Taking into consideration strong evidence for a relationship between DNA damage and carcinogenesis, the purpose of the present study was to evaluate the genotoxic effects of antimicrobial endodontic compounds in human peripheral lymphocytes by single-cell gel ( comet) assay. This technique detects DNA strand breaks in individual cells.Study design. A total of 10 mu L of the tested substance solution (formocreso1, paramonochlorofeno1, and calcium hydroxide at 100-mu g/mL concentration) was added to human peripheral lymphocytes from 10 volunteers for 1 hour at 37 degrees C. The negative control group was treated with vehicle control (PBS) for 1 hour at 37 degrees C, as well. For the positive control group, lymphocytes were exposed to hydrogen peroxide at 100 mu M during 5 minutes on ice.Results. No DNA breakage was detected after a treatment of peripheral lymphocytes by formocresol, paramonochlorophenol, or calcium hydroxide at 100 mu g/mL.Conclusions. In summary, our results indicate that exposure to formocresol, paramonochlorophenol, or calcium hydroxide may not be a factor that increases the level of DNA lesions in human peripheral lymphocytes as detected by single-cell gel (comet) assay.

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Paracoccidioidomycosis is a systemic fungal infection caused by Paracoccidioides brasiliensis. As infectious diseases can cause DNA damage, the authors aimed at analyzing DNA breakage in peripheral blood cells of patients with paracoccidioidomycosis by using the comet assay. The results suggested that paracoccidioidomycosis does not cause genotoxicity.

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To evaluate the associations of HPA polymorphisms -1, -3, and -5 with HIV/HCV coinfection were included in this study 60 HIV/HCV-coinfected patients from the Sao Paulo State health service centers. Data reported by Verdichio-Moraes et al. (2009: J. Med Virol 81:757-759) were used as the non-infected and HCV monoinfected groups. Human Platelet Polymorphism genotyping was performed in 60 Patients co-infected with HIV/HCV by PCR-SSP or PCR-RFLP. HIV subtyping and HCV genotyping was performed by RT-PCR followed sequencing. The data analyses were performed using the χ2 test or Fisher's Exact Test and the logistic regression model. Patients coinfected with HIV/HCV presented HCV either genotype 1 (78.3%) or non-1 (21.7%) and HIV either subtype B (85.0%) or non-B (15%). The Human Platelet Polymorphism-1a/1b genotype was more frequent (P < 0.05) in HIV/HCV coinfection than in HCV monoinfection and the allelic frequency of Human Platelet Polymorphism-5b in the Patients coinfected with HIV/HCV was higher (P < 0.05) than in HCV monoinfected cases and non-infected individuals. These data suggest that the presence of specific HPA allele on platelets could favor the existence of coinfection. On the other hand, Human Platelet Polymorphism-5a/5b was more frequent (P < 0.05) in HIV/HCV coinfected and HCV monoinfected groups than in the non-infected individuals, suggesting that this platelet genotype is related to HCV infection, regardless of HIV presence. Results suggest that the Human Platelet Polymorphism profile in HIV/HCV coinfected individuals differs from the one of both HCV monoinfected and non-infected population. So, the Human Platelet Polymorphism can be a genetic marker associated with HIV/HCV coinfection.