24 resultados para horizontal-vertical

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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MATERIAL E MÉTODOS: em função das relações anatomofuncionais do osso hióide com o complexo craniofacial, realizou-se avaliação cefalométrica da posição do osso hióide em relação ao padrão respiratório. A amostra consistiu de 53 crianças, gênero feminino, com idades médias de 10 anos, sendo 28 respiradoras nasais e 25, bucais. As medidas cefalométricas horizontais, verticais e angulares foram utilizadas com a finalidade de determinar a posição do osso hióide. Estabeleceu-se uma comparação entre os grupos por meio do teste t de student, bem como correlação de Pearson entre as variáveis. RESULTADOS: Observou-se que não ocorreram diferenças estatísticas significativas para a posição mandibular e posição do osso hióide e o tipo do padrão respiratório. No Triângulo Hióideo, o coeficiente de correlação de 0,40 foi significativo entre AA-ENP (distância entre vértebra atlas e espinha nasal posterior) e C3-H (distância entre a terceira vértebra cervical e osso hióide) demonstrando uma relação positiva entre os limites ósseos do espaço aéreo superior e inferior. Para as medidas cranianas sugeriu-se uma relação entre a posição do osso hióide com a morfologia mandibular. CONCLUSÃO: Os resultados permitiram concluir que o osso hióide mantém uma posição estável, provavelmente, para garantir as proporções corretas das vias aéreas e não depende do padrão respiratório predominante.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A estrutura horizontal e vertical do componente arbóreo foi investigada em um trecho de Floresta Atlântica baixo-montana através de um levantamento fitossociológico em dois blocos amostrais de 0,99 ha cada no Parque Estadual Intervales. Todos os indivíduos com DAP > 5 cm foram registrados. Foram amostrados 3.078 indivíduos distribuídos em 172 espécies. O índice de diversidade de Shannon foi de H' = 3,85 nat.ind.-1. A família Myrtaceae se destacou tanto em número de espécies (38) quanto em número de indivíduos (745) no levantamento. Euterpe edulis Mart. teve o maior valor de importância (33,98%), abrangendo 21,8% do total de indivíduos registrados. O índice de similaridade quantitativo foi maior do que o qualitativo, mostrando pouca variação estrutural entre os blocos amostrais, mas a grande quantidade de espécies pouco abundantes, resultou em pronunciadas diferenças florísticas entre eles. Uma análise de correspondência retificada (DCA) gerou três estratos verticais arbitrários. O estrato A (> 26 m) teve a menor densidade e foi bem representado pelas espécies Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. e Virola bicuhyba (Schott. ex A.DC.) Warb. O estrato B (8 m < h < 26 m) mostrou a maior riqueza e diversidade florística, e o estrato C (< 8 m) a maior densidade. Euterpe edulis, Guapira opposita (Vell.) Reitz, Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi e Eugenia mosenii (Kausel) Sobral foram bem representadas nos estratos B e C da floresta. A existência de estratos verticais em florestas tropicais é discutida, recomendando-se o uso da DCA para estudos da estratificação vertical em outras florestas tropicais.

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OBJETIVO: avaliar as possíveis diferenças no comportamento mandibular em indivíduos Classe I com crescimento vertical e horizontal. MÉTODOS: a amostra desse estudo consistiu de 20 indivíduos Classe I não tratados, sendo o grupo 1 composto por 10 indivíduos com padrão de crescimento vertical e o grupo 2 por 10 indivíduos com padrão de crescimento horizontal, pertencentes aos arquivos do Burlington Growth Center, University of Toronto, no Canadá, acompanhados radiograficamente nas idade de 9, 12 e 21 anos. Determinou-se, por meio de telerradiografias cefalométricas, em norma lateral, os valores médios para a avaliação longitudinal do comportamento da mandíbula utilizando as medidas SNB, Co-Gn, SN.GoMe, altura facial anterior e altura facial posterior. RESULTADOS: o valor de SNB e Co-Gn foram maiores no grupo com crescimento horizontal em todas as idades. A medida Sn.GoMe foi significativamente menor no grupo com crescimento horizontal, a altura facial anterior (AFH) apresentou valores menores nos indivíduos com padrão de crescimento horizontal, e a altura facial posterior (PFH) apresentou valores menores nos indivíduos com crescimento vertical. CONCLUSÃO: as comparações longitudinais das tendências de crescimento de indivíduos Classe I indicam que existe diferenças significativas entre os dois grupos. A mandíbula apresentou tendência à rotação horária no grupo 1. O grupo 2 exibiu tendência à característica de indivíduos braquicefálicos, na forma facial, devido ao déficit no desenvolvimento vertical na altura facial anterior.

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Avaliando a primeira década do século XXI, a política externa do Brasil tem passado por uma evolução significativa caracterizada por uma posição internacional e projeção de poder assertiva, dinamizando parcerias estratégicas com países desenvolvidos e emergentes. O objetivo deste artigo é analisar as prioridades desta agenda e os potenciais relacionados a estes esforços de cooperação bi e multilateral horizontal e vertical.

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Aim: To evaluate the influence of construction bite in the dentoskeletal changes induced by Klammt Appliance. Methods: The sample consisted of 17 children, with Class II malocclusion and initial mean age of 8.5 years. The construction bite was obtained using an Exactobite on edge-toedge anteroposterior relationship with 3 mm interincisal clearance. The height of the acrylic was determined by initial overbite associated to interincisal clearance and measured with digital caliper. The amount of advancement was obtained and measured by initial overjet in the lateral radiography. Pearson's correlation, linear regression and ANOVA were used to determine the relationship between dentoskeletal and construction bite variables. Results: The increase in the height of the acrylic promotes a greater inhibition of the forward displacement of the nasal spine and reduction in the facial growth index. The increase in the mandibular advancement induces more downward displacement of nasal spine and pogonion; a counter-clockwise rotation of palatine plane; an increase in mandibular length, maxillary alveolar height and interincisal angle; a decrease in mandibular alveolar height, the intermaxillary discrepancy and overjet; and palatal tipping of upper incisors. Conclusions: The different dimensions of the construction bite influence the dentoskeletal changes induced by the appliance in Class II treatment.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Sistema de drenagem vertical e horizontal cuja finalidade é implantar os procedimentos de redistribuição da água na microbacia urbana com as caixas de contensão, captação e drenagem lenta vertical e horizontal, sustentável em ambiente urbano, para diminuir as enchentes, aumentar o reabastecimento do lençol freático com produção de água nas nascentes dos municípios e fundamentalmente melhorar a qualidade de vida da população que sofre com as enchentes. O sistema de drenagem vertical com filtro, com novos formatos de procedimentos e tubulações sustentáveis para a reversão de parte do escoamento superficial em infiltração da água, pode ser aplicado em qualquer ambiente urbano, tanto em áreas naturais, praças e bosques, quanto em áreas construídas e impermeabilizadas.

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Purpose: In order to assist in the selection of artificial teeth for complete dentures, this study aimed to assess the relationship between horizontal and vertical measurements of the face and the morphology of the maxillary central incisor. Materials and Methods: This was a study of 50 plaster casts and 100 teleradiographs - 50 in lateral norm and 50 in frontal norm, belonging to 50 individuals, Caucasian, with a naturally optimal occlusion, matching at least four of the six keys of Andrews. Images of the upper central incisors were obtained by scanning the plaster casts (three-dimensional) and subjectively classified by three examiners as oval, triangular or quadrangular. Facial measures (vertical and horizontal) were defined by means of teleradiographs. In order to check inter-examiner agreement on the classification of central incisor, the Kappa test was used. To verify whether data had normal distribution, the Kolmogorov-Smirnov test was used ( P > 0.2) was used. One-way analysis of variance was employed to assess the association between variables (P > 0.05). Results: When vertical measurements were compared with the three incisor shapes, there was no statistically significant difference (P > 0.05): Triangular (0.54), oval (0.63) and quadrangular (0.51). Similarly, no difference (P > 0.05) was found for facial width (139.08, 143.37, 141.65), maxillary width (76.68, 78.99, 76.91) and mandibular width (103.47, 105.50, 103.11). Conclusions: The majority of cases showed that horizontal and vertical measurements of the face cannot be used as a reference for determining the morphology of the maxillary central incisor crown. It is relevant to analyze and compare other morphological structures to improve the oral health-related quality of life for the conventional denture wearer.

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The aim of the present study were: 1) To verify the relationship of vertical, horizontal and sextuple jumps with agility and velocity of 5, 10 and 25 m; 2) To verify the capacity of these jumps to predict the agility and 5, 10 and 25 m velocity performance in children. Twenty eight boys (9.47 ± 0.64 years) and thirty girls (9.69 ± 0.70 years) were evaluated. The correlation values between agility and velocity on 5, 10 and 25 m velocity were, respectively, r = 0.63, 0.51, 0.44 and 0.64 with vertical jump, r = 0.68, 0.62, 0.28 and 0.62 with sextuple jump, and r = 0.60, 0.50, 0.26 and 0.57 with horizontal jump. The vertical and sextuple jumps were able to predict the agility and 25 m velocity performance (p < 0.05). Furthermore, they demonstrated capacity to predict 5 and 10 m velocity, respectively (p < 0.05). The vertical and sextuple jump tests may be used for assessment and control of training with children practicing activities that require agility and velocity, since both jumps predicted the agility and velocity performance, which did not occur with the horizontal jump.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)