27 resultados para homocysteine

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Background: Hyperhomocysteinemia is a major risk factor for cerebral and peripheral vascular diseases, as well as cortical and hippocampal injury, including an increased risk of dementia and cognitive impairment. Elevated serum homocysteine (Hcy) concentrations are common in patients with Parkinson's disease (PD) who have been treated with levodopa; however, physical exercises can help reduce Hcy concentrations. The aim of the present study was to compare serum Hcy levels in patients with PD who partook in regular physical exercises, sedentary PD patients, and healthy controls.Methods: Sixty individuals were enrolled in the present study across three groups: (i) 17 patients who did not partake of any type of exercise; (ii) 24 PD patients who exercised regularly; and (iii) 19 healthy individuals who did not exercise regularly. All participants were evaluated by Hoehn and Yahr scale, the Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS) and Schwab and England scale (measure daily functionality). The serum levels of Hcy were analyzed by blood samples collected of each participant. An analysis of variance and a Tukey's post hoc test were applied to compare and to verify differences between groups. Pearson's correlation and stepwise multiple regression analyses were used to consider the association between several variables.Results: Mean plasma Hcy concentrations in individuals who exercised regularly were similar to those in the healthy controls and significantly lower than those in the group that did not exercise at all (P = 0.000). In addition, patients who did not exercise were receiving significantly higher doses of levodopa than those patients who exercised regularly (P = 0.001). A positive relationship between levodopa dose and Hcy concentrations (R(2) = 0.27; P = 0.03) was observed in patients who did not exercise, but not in those patients who exercised regularly (R(2) = 0.023; P = 0.15).Conclusions: The results of the present study suggest that, even with regular levodopa therapy, Hcy concentrations in PD patients who exercise regularly are significantly lower than in patients who do not exercise and are similar Hcy concentrations in healthy controls.

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In this communication we report a proof of concept study of the use of cyclic voltammetry with a polyeugenol-modified glassy carbon (GC) electrode to selectively detect L-cysteine in the presence of both DL-homocysteine and glutathione in perchloric acid. The formation of a polyeugenol-modified gold electrode is also reported for the first time.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Investigar as alterações dos marcadores inflamatórios em obesos com glicemia de jejum alterada. MÉTODOS: Foram avaliados 125 indivíduos adultos tendo sido pesquisados: Índice de Massa Corporal, circunferência da cintura, glicemia de jejum, proteína C reativa ultra-sensível, ácido úrico e homocisteína. Os grupos apresentando glicemia de jejum normal (grupo 1) e glicemia de jejum alterada (grupo 2) foram comparados entre si e em associação aos subgrupos de obesos, sobrepesos e eutróficos. RESULTADOS: O grupo 2 apresentou maiores valores de circunferência da cintura (p<0,05), principalmente quando associados ao excesso de peso. Adicionalmente, o grupo 2 mostrou valores de proteína C reativa e ácido úrico superiores, sendo os dos obesos maiores que os com sobrepeso e os eutróficos, enquanto a homocisteína foi semelhante entre obesos, com sobrepeso e eutróficos. O Índice de Massa Corporal correlacionou-se positivamente com ambos ácido úrico (r=0,39, p<0,01) e proteína C reativa (r=0,37; p<0,01). A circunferência da cintura apresentou correlação apenas com o ácido úrico (r=0,53, p<0,01). Porém, a correlação entre Índice de Massa Corporal e proteína C reativa foi significante no grupo 2 (r=0,66, p<0,01), mas não no grupo 1 (r=0,25, p>0,05). O mesmo resultado foi encontrado em relação à circunferência da cintura e à proteína C reativa, que se correlacionaram significantemente somente na presença de glicemia de jejum alterada (r=0,40, p<0,05). Na regressão logística, a circunferência da cintura foi a variável explicativa (11%, p<0,01) da alteração da glicemia de jejum. CONCLUSÃO: Os estados pró-oxidativo e pró-inflamatório estiveram significantemente associados à glicemia de jejum alterada na presença de adiposidade corporal.

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A homocisteína está envolvida na gênese da aterosclerose e, assim, é considerada um importante e prevalente fator de risco na doença arterial periférica. O estado nutricional vitamínico deficiente, em especial do folato, é a principal causa de hiper-homocisteinemia nesses casos. Embora ainda não haja consenso sobre a dose exata e a forma de utilização do folato em suplementos e sobre adequação alimentar ou fortificação de cereais para o tratamento da hiper-homocisteinemia, diversos estudos realizados em pacientes com doença vascular periférica mostraram que o folato, isoladamente, pode reduzir as concentrações de homocisteína, bem como a concentração de alguns marcadores biológicos do processo de aterosclerose. No entanto, estudos recentes não comprovaram esse benefício sobre o processo inflamatório associado à hiper-homocisteinemia. Desta forma, embora a utilização isolada do folato seja uma terapêutica custo-efetiva no controle da hiper-homocisteinemia, seu impacto na evolução das doenças arteriais ainda persiste inconclusivo. Esta revisão abordará os efeitos obtidos com as diversas formas de utilização do folato no tratamento da hiper-homocisteinemia.

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Contexto: Estudos recentes indicam que a concentração elevada de homocisteína é um fator de risco importante e prevalente para doença vascular aterosclerótica coronariana, cerebral e periférica. Objetivo: Tendo em vista a escassez de informações relacionadas à hiper-homocisteinemia em doença arterial periférica (DAP) no Brasil e as peculiaridades de nossa população, o objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de hiper-homocisteinemia em amostra dessa população em um ensaio clínico com indivíduos portadores e não portadores de DAP atendidos em um serviço público brasileiro. Métodos: Foi realizado um estudo ensaio clínico caso-controle com 40 indivíduos portadores de DAP confirmada por Doppler ultrassom (grupo DAP) em comparação com 20 indivíduos voluntários sem DAP (grupo-controle). Resultados: A DAP predominante foi a isquemia crônica de membros (75%). As concentrações plasmáticas medianas de homocisteína de jejum foram significantemente maiores no grupo DAP do que no grupo-controle (16,7 versus 12,9 µmol/L, p = 0,001), tanto nos homens (18,9 versus 14,0 µmol/L, p = 0,005) quanto nas mulheres (13,9 versus 11,2 µmol/L, p = 0,025). Quanto à proporção de indivíduos com hiper-homocisteinemia, observou-se tendência a uma maior frequência no grupo DAP (60%) em relação ao grupo-controle (30%) (p = 0,054). Nos indivíduos com idade inferior a 60 anos foram encontrados valores medianos de homocisteína significantemente mais elevados no grupo DAP (p = 0,041). Conclusões: A hiper-homocisteinemia é um fator de risco importante e foi encontrada em 60% dos indivíduos portadores de DAP atendidos em um serviço público no Brasil.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A hiper-homocisteinemia, resultante da deficiência na conversão da homocisteína em cistationina, constitui em fator de risco isolado para doenças vasculares. A mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase é um fator adicional de risco para a trombose venosa profunda. O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência da mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase em pacientes com trombose venosa profunda. Foram avaliados em estudo caso-controle 95 pacientes com trombose venosa profunda, a presença da mutação 844ins68 no éxon 8 do gene da cistationina beta-sintetase. Como critério de inclusão foi adotada a presença de trombose venosa profunda confirmada pelo dúplex ou flebografia. O grupo controle constituiu-se de 95 doadores de sangue, sem história familiar prévia de trombose venosa, com sexo, grupo étnico e idades pareados aos do grupo de estudo. Foram coletados 5 mL de sangue venoso com o uso de anticoagulante EDTA de cada participante. O DNA foi extraído dos leucócitos pelo método DTAB e CTAB. A detecção da mutação do gene foi realizada por amplificação de um segmento gênico por PCR, com iniciadores que flanqueiam a região de inserção e com revelação em gel de agarose a 2%, corado com brometo de etídio, sob luz UV. O fragmento correspondente ao alelo normal contém 184 pares de base e o correspondente ao alelo mutante, 252 pares de base. O teste exato de Fisher foi utilizado na análise dos resultados. A condição heterozigota para a mutação foi encontrada em 14,73% dos pacientes e em 3,1% dos indivíduos do grupo controle (p = 0,009). A freqüência do alelo mutante mostrou diferença significativa (p = 0,01), sendo 0,074 para os pacientes versus 0,016 para o grupo controle. Não foram encontrados casos de homozigose.

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OBJECTIVE: To assess biochemical, anthropometric, and dietary variables considered risk factors for coronary artery disease. METHODS: Using anthropometrics, dietary allowance, and blood biochemistry, we assessed 84 patients [54 males (mean age of 55± 8 years) and 30 females (mean age of 57±7 years)], who had severe ( > or =70% coronary artery obstruction) and nonsevere forms of coronary artery disease determined by cardiac catheterization. The severe form of the disease prevailed in 70% of the males and 64% of the females, and a high frequency of familial antecedents (92% ' 88%) and history of acute myocardial infarction (80% ' 70%) were observed. Smoking predominated among males (65%) and diabetes mellitus among females (43%). RESULTS: Males and females had body mass index and body fat above the normal values. Females with nonsevere lesions had HDL > 35 mg/dL, and this constituted a discriminating intergroup indicator. Regardless of the severity of the disease, hyperglycemia and hypertriglyceridemia were found among females, and cholesterolemia > 200 mg/dL in both sexes, but only males had LDL fraction > 160 mg/dL and homocysteine > 11.7 mmol/L. The male dietary allowance was inadequate in nutrients for homocysteine metabolism and in nutrients with an antioxidant action, such as the vitamins B6, C, and folate. Individuals of both sexes had a higher lipid and cholesterol intake and an inadequate consumption of fiber. The diet was classified as high-protein, high-fat, and low-carbohydrate. CONCLUSION: The alterations found had no association with the severity of lesions, indicating the need for more effective nutritional intervention.

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RACIONAL: O câncer de esôfago tem impacto relevante no metabolismo protéico do hospedeiro, mas pouco se conhece sobre as implicações no metabolismo protéico sulfurado. Deste, destaca-se a taurina, composto participante de várias funções fisiológicas importantes como a manutenção do sistema de defesa celular e possível sobrevida do paciente. OBJETIVO: Estudar as variações plasmáticas da taurina e de seus precursores em pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: em estudo transversal foram triados 16 pacientes (43-73 anos) com câncer de esôfago e 20 voluntários (27-65 anos) controles sadios que preencheram os critérios clínicos e éticos da pesquisa. Para caracterização do estado geral de saúde efetuou-se avaliação antropométrica, hematimétrica (Hb, Ht, glóbulos brancos, linfócitos) e bioquímica (albumina, glicose, lipídios, aminotransferases). Adicionalmente, foram realizadas, no plasma, análises cromatográficas de taurina e seus precursores cisteína e homocisteína. Foi registrado o tempo de sobrevivência dos pacientes, a partir do diagnóstico histopatológico. RESULTADOS: Os pacientes com câncer de esôfago foram predominantemente do sexo masculino, raça branca, classe socioeconômica baixa, tipo carcinoma espinocelular de localização no terço superior, em estádio IV, sobrevida de 7,8 ± 5,5 anos, referindo perda de peso em 16,4% e apresentando hipoalbuminemia em 50%, com massa muscular e adiposa semelhante ao controle. Os pacientes apresentaram valores estatisticamente menores do que os controles para Hb, Ht, colesterol total, HDL-colesterol e cisteína e maiores de AST, ALT, taurina e homocisteína. Dentre os pacientes houve correlação positiva da taurina tanto com a contagem total de linfócitos, como com a sobrevida dos pacientes. CONCLUSÃO: Os níveis reduzidos de cisteína e elevados de homocisteína, taurina e as associações positivas da taurina com os indicadores da imunocompetência celular e da mortalidade sugerem participação efetiva da taurina na sobrevida dos pacientes e, portanto, os cuidados nutricionais específicos com a sua via geradora (cisteína, metionina e vitaminas do complexo B).

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Background and Objectives. A frequent mutation in the cystathionine beta-synthase (CBS) gene (844ins68, a 68-bp insertion in the coding region of exon 8) was recently discovered. In the present study we Investigated this mutation as a candidate risk factor for venous thrombosis.Design and Methods. The prevalence of the 844ins68 CBS mutation was determined in 101 patients with objectively diagnosed deep venous thrombosis and in 101 healthy controls matched for age, sex and race. PCR amplification of a DNA fragment containing exon 8 of the CBS gene was employed to determine the genotypes, Additionally, Bsrl restriction enzyme digestion of the PCR products was performed in all samples from carriers of the insertion, to test for concurrent presence of a second mutation (T833C) in the CBS gene.Results. The insertion was found in 21 out of 101 patients (20.8%; allele frequency 0.109) and in 20 out of 101 controls (19.8%; allele frequency 0.114), yielding a relative risk for venous thrombosis related to the 844ins68 CBS mutation close to 1.0. In addition, the T833C GBS mutation was detected in all alleles carrying the 844ins68 CBS insertion, confirming the co-inheritance of the two mutations.Interpretation and Conclusions. Our findings do not support the hypothesis that the 844ins68 mutation in the CBS gene is a genetic risk factor for venous thrombosis. (C)1998, Ferrata Storti Foundation.

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Background and Objectives. A frequent mutation in the cystathionine β- synthase (CBS) gene (844ins68, a 68-bp insertion in the coding region of exon 8) was recently discovered. In the present study we investigated this mutation as a candidate risk factor for venous thrombosis. Design and Methods. The prevalence of the 844ins68 CBS mutation was determined in 101 patients with objectively diagnosed deep venous thrombosis and in 101 healthy controls matched for age, sex and race. PCR amplification of a DNA fragment containing exon 8 of the CBS gene was employed to determine the genotypes. Additionally, Bsrl restriction enzyme digestion of the PCR products was performed in all samples from carriers of the insertion, to test for concurrent presence of a second mutation (T833C) in the CBS gene. Results. The insertion was found in 21 out of 101 patients (20.8%; allele frequency 0.109) and in 20 out of 101 controls (19.8%; allele frequency 0.114), yielding a relative risk for venous thrombosis related to the 844ins68 CBS mutation close to 1.0. In addition, the T833C CBS mutation was detected in all alleles carrying the 844ins68 CBS insertion, confirming the co- inheritance of the two mutations. Interpretation and Conclusions. Our findings do not support the hypothesis that the 844ins68 mutation in the CBS gene is a genetic risk factor for venous thrombosis.

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The HIV-infected individuals have been identified as a peculiar group whose propensity to the development of abnormalities in lipids metabolism supports the hypothesis that AIDS itself can be considered as an independent risk factor for the occlusive diseases development. The AIDS progression, as well as the therapy against HIV has been capable to show an array of metabolic disturbances that HIV-infected patients are prone to. These metabolic alterations affect the fate of plasmatic lipids and homocysteine as a result of three factor mainly: (i) the viral infection per se which triggers the development of hypertriglyceridemia and hipocholesterolemia; (ii) multiple vitamins and micronutrients deficiencies, that favors an onset of hyperhomocysteinemia; (iii) the state-of-the-art therapy for HIV infection, which is accompanied to idiosyncratic effects encompassing the lipid metabolism. In this context, a variety of risk factors to atherosclerosis can be identified in the HIV-infected individual. Of note, it must be considered that once life expectancy of these patients has been expanded due to the effective therapy, on the other hand they can accelerate atherosclerotic disease or its pathological appearance in the same extent.