69 resultados para habilidades sociais

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Variáveis do relacionamento conjugal e relacionamento pais-filhos podem afetar o comportamento das crianças. O objetivo deste trabalho é comparar relatos de pais e mães de pré-escolares com e sem problemas de comportamento, quanto ao relacionamento conjugal. Participaram 48 casais, distribuídos em dois grupos: pais biológicos de crianças com problemas de comportamento e pais biológicos de crianças socialmente habilidosas, segundo avaliação de professores. Os pais foram entrevistados, individualmente, sobre expressão de carinho, comunicação conjugal, características positivas e negativas do cônjuge e qualidade do relacionamento conjugal. Foram encontrados alguns resultados na direção esperada. Os casais com criança socialmente habilidosa foram mais positivos quanto à comunicação e características do cônjuge. Não foram encontradas diferenças na expressão de carinho.

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Este artigo tem por objetivo analisar as relações entre práticas educativas dos pais e problemas de comportamento dos filhos, à luz do referencial teórico-prático do treinamento em habilidades sociais. A forma como os pais educam seus filhos parece ser crucial à promoção de comportamentos socialmente adequados, porém, com freqüência, as famílias acabam estimulando comportamentos inadequados por meio de disciplina inconsistente, pouca interação positiva, pouco monitoramento e supervisão insuficiente das atividades da criança. Considera-se que os pais, para promoverem comportamentos adequados em seus filhos, necessitam ter habilidades sociais educativas, tais como expressar sentimentos e opiniões, estabelecer limites evitando coerção, entre outras. Conclui-se que, intervenções com pais, com a finalidade de promover habilidades sociais educativas, são importantes meios para prevenção e redução de problemas de comportamento em crianças, de forma a evitar dificuldades escolares e de socialização na meninice e na adolescência.

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O estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de crianças indicadas por suas professoras na Educação Infantil (EI) como apresentando problemas de comportamento (Grupo IPC) ou comportamentos socialmente habilidosos (Grupo ICSH), em dois momentos: quando tinham cinco anos e quando tinham 10 anos. Participaram 48 professoras de 62 crianças de ambos os sexos. Os instrumentos utilizados foram Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas para Professores e Escala Comportamental Infantil B. Os resultados indicaram diminuição dos problemas de comportamento e aumento dos comportamentos socialmente adequados no grupo IPC; os grupos eram bastante diferentes na primeira avaliação, quando na EI, mas as mudanças se atenuaram no ensino fundamental. em ambas as avaliações, as crianças do Grupo ICSH foram avaliadas como mais habilidosas.

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Este estudo comparou avaliações de mães e professoras, sobre habilidades sociais e problemas de comportamento de crianças, identificadas pelas professoras, como tendo problemas de comportamento. Participaram mães e professoras de 24 crianças com problemas de comportamento e 24 crianças indicadas como sendo socialmente habilidosas. Foram utilizados o Questionário de Comportamentos Socialmente Adequados e a Escala Comportamental Infantil, versões para pais e professores. Os principais resultados foram: (a) mães e professoras de crianças sem problemas não diferiram na avaliação das habilidades sociais, mas diferiram quanto aos problemas, percebidos em nível mais alto pelas mães; (b) mães e professoras de crianças com problemas diferiram na avaliação dos problemas de comportamento e das habilidades sociais; as mães perceberam mais habilidades e menos problemas; (c) diferenças de gênero foram encontradas apenas para problemas de comportamento das crianças com problemas. Os resultados indicam a necessidade de ter diferentes informantes, em diferentes contextos, na avaliação do comportamento de crianças.

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O estudo teve por objetivos, a partir dos relatos de 20 mães de crianças com problemas de comportamento (Grupo clínico) e de 20 mães de crianças sem problemas de comportamento (Grupo não clínico): a) comparar as freqüências das habilidades sociais e dos problemas de comportamento das crianças; b) descrever as situações em que as crianças apresentavam os comportamentos problema e socialmente habilidosos; c) descrever os comportamentos das mães diante dos comportamentos dos filhos; d) descrever os comportamentos dos filhos diante dos comportamentos maternos. Pré-escolares foram selecionados por professoras que responderam a uma escala e os dados foram coletados através de entrevista e de escala com as mães. Os resultados indicaram que as crianças do Grupo não clínico apresentaram mais habilidades sociais e menos problemas de comportamento externalizantes que as crianças do Grupo clínico. As mães do Grupo não clínico relataram mais Habilidades Sociais Educativas Parentais de expressão de sentimentos e enfrentamento, e Comunicação e menos práticas negativas, que as mães do Grupo clínico.

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Este estudo teve por objetivo: (a) caracterizar uma amostra de mães e filhos, em famílias separadas, quanto às suas habilidades sociais; (b) investigar relações entre as habilidades sociais educativas das mães e o comportamento das crianças; e (c) comparar grupo clínico e não-clínico quanto ao repertório comportamental. Participaram da pesquisa 43 mães de crianças de ambos os sexos, com idade entre quatro e seis anos. As participantes responderam a um Questionário Sociodemográfico, Roteiro de Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais, Child Behavior Checklist - CBCL, Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas e Escala Infantil A2 de Rutter. Para análise de dados, empregaram-se os testes Spearman e Mann-Whitney. Os resultados mostraram que habilidades sociais educativas das mães estiveram relacionadas a habilidades sociais das crianças, enquanto práticas negativas foram relacionadas a problemas de comportamento. Discutem-se como as habilidades sociais maternas podem influenciar o comportamento dos filhos em famílias separadas.

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Estudos têm apontado relações entre déficits de habilidades sociais educativas de pais e problemas de comportamento de seus filhos. Nesse sentido, esta pesquisa visa a descrever os efeitos de um procedimento de intervenção com pais, o qual pretendeu promover suas habilidades sociais educativas. Participaram dois pais e sete mães, que elegeram o filho com o qual descreveram ter maiores dificuldades de relacionamento. Para a avaliação: 1) das dificuldades dos pais, foi utilizada uma entrevista estruturada, e 2) dos procedimentos de intervenção, foram utilizados: a) questionário de habilidades sociais educativas parentais (QHSE-P) e b) inventário de habilidades sociais (IHS-Del Prette). Os resultados das comparações pré e pós-intervenção do IHS-Del Prette mostraram aumento no escore dos grupos; as comparações do QHSE-P apontaram aquisições de diversas habilidades sociais educativas: expressar sentimentos positivos, agradecer elogios, dizer não e negociar limites. Discute-se a necessidade de procedimentos de promoção de habilidades sociais educativas para ampliar o repertório social parental.

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O objetivo desta pesquisa foi investigar se o repertório de habilidades sociais importantes para a formação ética de um grupo de estudantes de ensino médio, curso pré-vestibular e curso de graduação em psicologia evidenciava mudanças relacionadas à diferença de idade e características específicas dos contextos interativos oferecidos pelas instituições de ensino participantes desse processo. Foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais a uma amostra de 45 estudantes e questionários semiestruturados a nove professores. Entre os alunos, os resultados indicaram diferença estatisticamente significativa entre as classes das categorias de ensino investigadas em relação a diferentes conjuntos de habilidades sociais. Dos resultados obtidos com os professores, pode-se depreender que estes possuem noção clara das capacidades que o aluno deve obter para agir com ética e ser cidadão, mas esses professores não propiciam condições, no contexto escolar, para a promoção de tais habilidades. Isso indicou a necessidade de melhorias na capacitação dos docentes, visando à ampliação do repertório de habilidades sociais de seus alunos.

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Nesse estudo, investigaram-se as associações entre habilidades sociais e aceitação-rejeição em estudantes universitários. Foram estudados 126 estudantes universitários do curso de Educação Física de uma instituição de ensino superior particular de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Para fins de avaliação foi utilizado um Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e uma Medida Sociométrica que avalia a aceitação ou rejeição do estudante por seus colegas de classe para as atividades de sair e estudar. A aceitação para ambas as situações não foi explicada por nenhuma faceta das habilidades sociais para os homens. Já nas mulheres, foi explicada somente pela medida de autoexposição a desconhecidos. Essa pesquisa elucida algumas das condutas socialmente hábeis de homens e mulheres universitários que podem ser empregadas em treinamentos em habilidades sociais para se evitar a rejeição entre pares, e maximizar a aceitação.

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O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre habilidades sociais e traços de personalidade englobados por socialização, no modelo dos Cinco Grandes Fatores. O Inventário de Habilidades Sociais (IHS) foi utilizado para a mensuração de habilidades sociais, e para avaliação do nível de socialização foi escolhida a Escala Fatorial de Socialização (EFS). A amostra foi composta por 126 estudantes universitários com média de idade de 21 anos (DP=3,37), e 53,5% eram homens. Os resultados da IHS e EFS foram comparados para os sexos, encontrando-se diferenças estatisticamente significativas para seis das dez medidas realizadas no estudo. Foram encontradas correlações significativas entre amabilidade, auto-afirmação e o total do IHS. Pró-sociabilidade correlacionou-se com auto-afirmação e autocontrole. Confiança nas pessoas apresentou correlações significativas com enfrentamento, auto-afirmação e autocontrole. Os resultados indicam que, efetivamente, a personalidade pode influenciar diferentes aspectos da habilidade social.

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Recent searches suggest that social skills and time management as control variables of stress. In order to analyze possible relations between these variables and stress, it was done a descriptive study with a sample of convenience. Eighty three freshmen students, both of gender, of Biology, Civil Engineering and Psychology answered the Stress Inventory (ISSL), Social Skills Inventory (IHS) and a Time Management Inventory adaptation (ADT). It is emphasized that methodology of adaptation, the pro rata system, was not based on high standards of psychometry, which can lead to change of configuration of the instrument and the data it provides. The most of participants were unde rthe media in Social Skills and 72,29% manage badly the time. The stress rate was 48,19%. It was found connection between bad time management and stress and the lack of social skills was associated to bad time management. There wasn't statistic connection between stress and social skills lack. Students in Civil Engineering had the smaller stress rate, as well as the bigger lack of a Social Skills category.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)