74 resultados para frequency of speech

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Williams syndrome (WS) is a neurodevelopmental genetic disorder, often referred as being characterized by dissociation between verbal and non-verbal abilities, although the number of studies disputing this proposal is emerging. Indeed, although they have been traditionally reported as displaying increased speech fluency, this topic has not been fully addressed in research. In previous studies carried out with a small group of individuals with WS, we reported speech breakdowns during conversational and autobiographical narratives suggestive of language difficulties. In the current study, we characterized the speech fluency profile using an ecologically based measure - a narrative task (story generation) was collected from a group of individuals with WS (n = 30) and typically developing group (n = 39) matched in mental age. Oral narratives were elicited using a picture stimulus - the cookie theft picture from Boston Diagnosis Aphasia Test. All narratives were analyzed according to typology and frequency of fluency breakdowns (non-stuttered and stuttered disfluencies). Oral narratives in WS group differed from typically developing group, mainly due to a significant increase in the frequency of disfluencies, particularly in terms of hesitations, repetitions and pauses. This is the first evidence of disfluencies in WS using an ecologically based task (oral narrative task), suggesting that these speech disfluencies may represent a significant marker of language problems in WS. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Blastocystis hominis é um protozoário, causador de infecção intestinal denominada blastocistose humana, cujo diagnóstico é realizado pelo exame coproparasitológico e por meio de técnicas de coloração permanente. Este estudo foi desenvolvido para avaliar a freqüência da infecção por Blastocystis hominis em habitantes da região de Araraquara/SP, bem como comparar diferentes métodos para a pesquisa desse protozoário em amostras de fezes. Foram estudadas 503 amostras de fezes submetidas ao exame direto a fresco, às técnicas de Faust e cols, Lutz e de Rugai e cols, além das colorações pela hematoxilina férrica, tricrômio e de Kinyoun modificada. Entre as 503 amostras examinadas, 174 (34,6%) apresentaram-se positivas para a presença de parasitas intestinais. O protozoário e o helminto mais freqüentes foram Entamoeba coli (14,6%) e Strongyloides stercoralis (6,7%), respectivamente. Blastocystis hominis foi observado em 23 (4,6%) amostras fecais com consistência predominantemente pastosa, não caracterizando quadro diarréico. Apesar da baixa freqüência de Blastocystis hominis encontrada na região de Araraquara, comparativamente a outras regiões brasileiras, é importante a realização do diagnóstico laboratorial desse protozoário. O encontro de Blastocystis hominis em material fecal é indicativo de contaminação de alimentos e água de consumo, desde que se admita a rota de transmissão oral-fecal desse parasita, o que implica na orientação da população sobre as medidas de saneamento básico e higiene como meio para se controlar problemas de saúde ocasionados pelos enteroparasitas.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de aloanticorpos anti-HLA classe I em pacientes infectados pelo HIV-1 e relacioná-la aos diferentes cursos clínicos da doença. Amostras de sangue de 145 indivíduos HIV positivo foram coletadas em tubos com EDTA. A infecção pelo HIV-1 foi confirmada por teste ELISA e a presença de aloanticorpos anti-HLA classe I determinada em seguida. A evolução clínica foi definida como rápida (<1 ano entre diagnóstico e morte), moderada (1-3 anos) ou lenta (>3 anos). A presença de aloanticorpos anti-HLA classe I foi menor em indivíduos saudáveis em relação aos infectados pelo HIV-1 (4,2% contra 32,4%). Porém, a distribuição destes aloanticorpos entre os indivíduos infectados foi igual, independente da evolução clínica. Deste modo, a presença de aloanticorpos anti-HLA classe I não é um fator determinante na piora clínica do paciente.

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Study Objectives: To study endotracheal tube (ETT) cuff pressures during nitrous oxide (N2O) anesthesia when the cuffs are inflated with air to achieve sealing pressure, and to evaluate the frequency of postoperative laryngotracheal complaints.Design: Prospective, randomized, blind study.Setting: Metropolitan teaching hospital.Patients: 50 ASA physical status I and II patients scheduled for elective abdominal surgery.Interventions: Patients received standard general anesthesia with 66% N2O in oxygen. In 25 patients, the ETT cuff was inflated with air to achieve a sealing pressure (P-seal group). In 25 patients, the ETT cuff was inflated with air to achieve a pressure of 25 cm H2O (P-25 group).Measurements and Main Results: ETT intracuff pressures were recorded before (control) and at 30, 60, 90, 120, and 150 minutes during N2O administration. We investigated the frequency and intensity of sore throat, hoarseness, and dysphagia in patients in the Post-Anesthesia Care Unit (PACU) and 24 hours following tracheal extubation. The cuff pressures in the P-seal group were significantly lower than in the P-25 group at all time points studied (p < 0.001), with a significant increase with time in both groups (p < 0.001). The cuff pressures exceeded the critical pressure of 30 cm H2O only after 90 minutes in the P-seal group and already by 30 minutes in the P-25 group. The frequency and intensity of sore throat, hoarseness, and dysphagia were similar in both groups in the PACU and 24 hours after tracheal extubation (p > 0.05).Conclusions: Minimum ETT sealing cuff pressure during N2O anesthesia did not prevent, but instead attenuated, the increase in cuff pressure and did not decrease postoperative laryngotracheal complaints. (C) 2004 by Elsevier B.V.

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CONTEXTO: Mães relatam início precoce de constipação em crianças atendidas em clínicas de gastroenterologia. OBJETIVOS: Estudar o hábito intestinal em crianças de baixa idade na comunidade, para avaliar se início precoce da constipação é confirmado neste contexto e se há concordância entre o hábito intestinal relatado e o registrado prospectivamente. MÉTODOS: Obtiveram-se dados sobre evacuações de 57 crianças com idade 6.0-40.7 meses, mediante relato materno (questionário sobre características fecais predominantes) e, a seguir, foram registradas 1.934 evacuações em casa e na creche. O hábito intestinal foi classificado como adequado, constipação, diarréia funcional, outro hábito intestinal, conforme frequência evacuatória e proporção das características fecais (macias, duras e/ou que escorrem). Usaram-se dois critérios para classificar o hábito intestinal registrado, devido indefinição no ponto de corte para fezes duras na identificação de constipação em crianças: critério predominante e critério adulto, respectivamente com >50% e >25% de evacuações com consistência alterada. Usou-se estatística não-paramétrica e, para concordância entre hábito intestinal relatado e registrado, o índice Kappa. RESULTADOS: Constipação ocorreu em 17.5%, 10.5%, 19.3% das crianças, respectivamente pelo relato e pelo registro segundo critérios predominante e adulto. Constipação foi o hábito intestinal mais frequentemente relatado, versus 12.3% outro hábito intestinal. Só uma criança se classificou como tendo diarréia funcional (pelo critério adulto). Concordância entre o hábito intestinal relatado e o registrado foi razoável (fair) para constipação, pelos critérios predominante e adulto (K=0.28 e 0.24, respectivamente), mas apenas leve (slight) para os demais hábito intestinal (K <0.16). Entretanto, dados individuais indicaram melhor relação entre relato de constipação com o critério adulto do que com o critério predominante. CONCLUSÕES: Confirmou-se que constipação é frequente e de início precoce. Concordância razoável entre o hábito intestinal relatado e o registrado segundo os dois critérios indica que o relato materno é razoavelmente confiável para detectar constipação.

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The fungus Paracoccidioides brasiliensis has been isolated from nine-banded armadillos (Dasypus novemcinctus) in different regions where paracoccidiodomycosis (PCM) is endemic. The link between PCM and these animals has provided the first valuable clue in the effort to elucidate the ecological niche of P. brasiliensis. The present study was aimed at correlating P. brasiliensis infection in armadillos with local ecological features and, if possible, the presence of the fungus in the soil in the Botucatu hyperendemic area of PCM. In this region the mean temperature ranges from 14.8 to 25.8degreesC and the annual average precipitation is 1520 mm. The sites where 10 infected animals (positive group) were collected were studied and compared with the sites where five uninfected animals were found. The occurrence of the fungus in soil samples collected from the positive armadillos' burrows and foraging sites was investigated by the indirect method of animal inoculation. Environmental data from the sites of animal capture, such as temperature, rainfall, altitude, vegetation, soil composition, presence of water and proximity of urban areas, were recorded. All 37 soil samples collected from the sites had negative fungal cultures. Positive animals were found much more frequently in sites with disturbed vegetation, such as riparian forests and artificial Eucalyptus Or Pinus forests, in altitudes below 800 m, near water sources. The soil type of the sites of positive animals was mainly sandy, with medium to low concentrations of organic matter. The pH was mainly acidic at all the sites, although the concentrations of aluminum cations (H+Al) were lower at the sites where positive animals were found. Positive armadillos were also captured in sites very close to urban areas. Our data and previous studies indicate that P. brasiliensis occurs preferentially in humid and shady disturbed forests in a strong association with armadillos.

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A leptospirose é uma antropozoonose mundialmente distribuída que infecta animais de produção, incluindo as ovelhas como carreadores para outros animais e o homem. O presente estudo objetivou determinar a prevalência de Leptospira spp. em ovinos de dois abatedouros do estado de São Paulo e sua associação com algumas variáveis epidemiológicas estudadas. Amostras de soro de 182 ovinos foram pesquisadas para a presença de anticorpos para Leptospira spp. pela soroaglutinação microscópica (SAM). Os resultados indicaram 34/182 (18,68%; IC95% 13,70-24,98%) amostras positivas, principalmente para o sorovar Copenhageni (17/34; 50%; IC95% 33,99-66,01%). Crescimento bacteriano no meio de Fletcher foi observado em amostras de 13/34 (38,24%; CI95% 23.87-55.08%) animais, e confirmados pela Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e seqüenciamento para somente duas amostras renais de dois animais. Assim, o tratamento e vacinação dos ovinos, além do controle de roedores, pode ser útil na prevenção da infecção na região estudada, visto que os ovinos são importantes carreadores de Leptospira spp. para o homem, e sua transmissão aos trabalhadores de abatedouros ocorre principalmente pela manipulação das vísceras.

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A toxoplasmose é uma das zoonoses mais difundidas no mundo, causada pelo Toxoplasma gondii, um protozoário parasita intracelular obrigatório. Uma alta porcentagem de animais apresenta anticorpos específicos causados por exposição prévia, levando a uma infecção crônica. Os felídeos são os hospedeiros definitivos e outros animais homeotérmicos, incluindo os primatas, são os hospedeiros intermediários. Este estudo objetivou determinar a prevalência da infecção por T. gondii em macacos-prego (Cebus apella nigritus) de vida livre da Estação Ecológica localizada na Mata de Santa Teresa, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Anticorpos anti-T. gondii foram pesquisados pelo método de aglutinação direta modificada (MAT) em amostras de soro de 36 macacos-prego, utilizando-se o título oito como de corte. Dos animais estudados, 3/36 (8,33%; IC95% 3,0-21,9%) apresentaram anticorpos anti-T. gondii, todos com título 32. Nenhuma diferença significativa (P>0,05) foi observada com relação ao sexo (1/3 machos e 2/3 fêmeas), e à idade (1/3 jovens e 2/3 adultos). Assim, estes resultados demonstram alta prevalência de anticorpos anti-T. gondii em primatas no estado de São Paulo.

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Em agosto de 1983 foram observados 85 habitantes do Município de Humaitá, Estado do Amazonas, Brasil, com a finalidade de estudar a prevalência dos antígenos de HLA -A, -B, -C e DR, dentre os quais 38 eram doentes com malária causada pelo Plasmodium falciparum Todos eles foram examinados para avaliação de esplenomegalia, exame parasitológico de sangue e pesquisa de anticorpos de malária. Foram constituídos três grupos: (I) 25 indivíduos nascidos na região Amazônica que nunca tiveram malária; (II) 38 indivíduos naturais da Amazônia que tinham sido tratados de malária no passado, ou que estavam tendo malária atual, e (III) 22 doentes com malária que contraíram na Amazônia e eram procedentes de outras regiões do Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de cada um deles, separados os linfôcitos e os antígenos de HLA foram tipados pelo teste de microlinfocitotoxidade. Houve elevada freqüência de antígenos não identificados, nos grupos estudados, o que sugere ou a existência de homozigoze, oufenôtipo não identificado nessa população. Houve alta freqüência fenotípica de antígeno deAg(W24) (44,7%) no Grupo II, quando comparado ao Grupo 1(32%) ou Grupo III (9%). Os indivíduos do Grupo II mostraram também elevada freqüência do antígeno DR4 (80%) quando comparado ao Grupo 1(36,3%) ou Grupo III(16,6%). Essas observações sugerem a possibilidade de suscetibilidadegenética ã malária entre os nativos da Amazônia e indicam a necessidade da realização de inquéritos mais extensos sobre a freqüência de antígenos de HLA em habitantes de zona endêmica de malária.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A introdução do mesilato de imatinibe como tratamento da leucemia mielóide crônica tem salvado muitos pacientes, mas o sucesso da terapia tem sido prejudicado pela resistência e possível não destruição do clone maligno. Este artigo descreve a resposta citogenética e padrões citogenéticos anormais envolvendo os genes ABL e BCR detectados por FISH em pacientes em uso exclusivo de imatinibe. Os resultados mostraram que outras alterações envolvendo os genes BCR e ABL não parecem estar relacionadas à resistência à droga, elas ocorrem em baixas freqüências e podem não estar associadas à resposta citogenética ou ao tempo de tratamento. Contudo, a resposta ao imatinibe parece ser individual e imprevisível, independente do tempo e do início do tratamento após o diagnóstico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A 30-basepair (bp) deletion in the Epstein-Barr virus (EBV) latent membrane protein 1 (LMP1) gene has been reported in nasopharyngeal carcinoma and EBV-associated malignant lymphomas. Prior studies have found the deletion in about 10% to 28% of cases of Hodgkin's disease (HD), particularly in cases with aggressive histology. We studied the prevalence of 30-bp LMP1 gene deletion in EBV-positive HD in the United States (US) (12 cases) and Brazil (26 cases) with comparison to reactive lymphoid tissues (21 cases) and HD without EBV-positive Reed-Sternberg cells (15 cases). We studied the status of the LMP1 gene by Southern blot hybridization of polymerase chain reaction (PCR) products obtained after amplification with primers spanning the site of the deletion. We also performed EBV typing, EBER1 in situ hybridization, and LMP1 protein immunohistochemistry. EBV was detected in 12/26 (46%) cases of HD from the US and 26/27 (96%) cases of Brazilian HD. The 30-bp LMP1 gene deletion was observed in 4/12 (33%) cases of EBV-positive HD from US, and 12/26 (46%) cases of Brazilian EBV-positive HD, including 3 cases of type B EBV, as compared with 12/21 (57%) reactive lymphoid tissues and 9/15 (60%) cases of EBV-negative HD. US and Brazilian HD showed a higher prevalence of the 30-bp LMP1 gene deletion, compared with studies of others. The unexpected finding of high incidence of 30-bp deletion in LMP1 gene in reactive lymphoid tissue and HD without EBV-positive Reed-Sternberg cells suggests that this deletion may not be relevant to HD pathogenesis in most cases. Copyright (C) 1997 by W.B. Saunders Company.