344 resultados para floral ontogeny

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Floral anatomy is described in ten genera of Bromeliaceae, including three members of subfamily Bromelioideae, three Tillandsioideae, and four genera of the polyphyletic subfamily Pitcairnioideae (including Brocchinia, the putatively basal genus of Bromeliaceae). Bromeliaceae are probably unique in the order Poales in possessing septal nectaries and epigynous or semi-epigynous flowers. Evidence presented here from floral ontogeny, vasculature, and the relative positions of nectary and ovules indicates that there could have been one or more reversals to apparent hypogyny in Bromeliaceae, although this hypothesis requires a better-resolved phylogeny. Such evolutionary reversals probably evolved in response to specialist pollinators, and in conjunction with other aspects of floral morphology of Bromeliaceae, such as the petal appendages of some species. The ovary is initiated in an inferior position even in semi-epigynous or hypogynous species. The ovary of all so-called hypogynous Bromeliaceae is actually semi-inferior, because the septal nectary is infralocular; in these species the nectaries have a labyrinthine surface and many vascular bundles. Brocchinia differs from most other fully epigynous species in that each carpel is secretory at the apex and reproductive, rather than secretory, at the base.

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A detailed study of floral ontogeny, anatomy, and embryology in two (of six) species of Pharus is presented as part of a series of comparative investigations on early-divergent grasses. Pharus is a taxonomically isolated genus belonging to the earliest-diverging grass lineage with a true grass spikelet. It is unusual in possessing remarkably dimorphic florets: male florets possess two lodicules, six stamens, and a pistillode, whereas female florets lack lodicules entirely but possess six staminodes and a tricarpellary ovary with three stigmas. The rudimentary lodicules in male florets are initiated after the stamen whorls. There are most commonly six androecial organs, but in some florets, a five-staminate condition was observed, resulting from suppression of the abaxial stamen from the inner whorl, or even a four-staminate condition resulting from subsequent fusion of the two adaxial outer stamens (i.e., elements of both whorls). Thus, the pattern of floral zygomorphy in Pharus differs from that of many other grasses. Centrifixed anther attachment is reported for the first time in Pharus, resembling the condition in another early-divergent grass, Anomochloa, though anthers are introrse in Anomochloa compared with latrorse in Pharus. Anther wall development is of the reduced type in Pharus, in contrast to most other monocots. Microsporogenesis is of the successive type, as in many other monocots. The ovary develops from three distinct primordia and is unilocular with a single ovule and a pronounced ovary beak that is highly characteristic of Pharus. There is a hollow style, in contrast to the solid styles that are common in many other grasses. The embryo is highly differentiated, as in other grasses, with a distinct epiblast and a small cleft between the scutellum and the coleorhiza.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In order to elucidate the position of the Swartzieae in Leguminosae, Swartzia langsdorffii was chosen as a representative of this tribe type genus and subjected to structural studies of immature ovaries (in the floral bud and flowers) and developing and mature fruits. The external epidermis of the ovary is characterized by one layer of thin-walled polyhedral cells with a thin cuticle. Parenchyma cells have a large quantity of tannin-containing idioblasts located inside a procambial ring. The one-layered inner epidermis consists of flattened cells. In fruits the one-layered exocarp is covered by a thick cuticle. The mesocarp consists of three distinct regions, the middle region being a sclerenchymatous layer. The one-layered endocarp shows cells with little cohesion. The occurrence of canals consisting of a net of resinous cells was also observed in the mesocarp. Secretion was of an elaborate composition. Differentiation of the secretory structures begin in the floral bud ovary, where they appear as idioblasts containing tannin. The taxonomic position of this tribe, as well as the function of the mesocarp secreting canals, are discussed.

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New data on floral morphology, development, and vasculature in two Brazilian genera of the monocot family Velloziaceae (Pandanales) are used to explore the homologies of their unusual floral structures, especially the corona of Barbacenia and the corona-like appendages and multiple stamens of some Vellozia species. All Velloziaceae have epigynous flowers. Some species of Vellozia are polyandrous, and stamen number can be variable within species. In Vellozia jolyi, there is a single stamen opposite each sepal and a stamen fascicle (of three secondary stamens) opposite each petal. Each stamen possesses a single vascular bundle, and these are united into a single aggregate bundle in proximal regions of the fascicle. Stamens mature centripetally within each fascicle. The coronal appendages of both genera are closely associated with the stamens, but they share some vasculature with the tepals and develop late in ontogeny. The coronal organs cannot readily be homologized with any of the typical floral organs, but they show partial homology with both tepals and stamens. They are most readily interpreted as a late elaboration of the region between the petals and stamens associated with epigyny and the hypanthium. © 2010 by The University of Chicago. All rights reserved.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de GA3, nas concentrações de 100; 200 e 300mg L-1 e do bioestimulante Stimulate®, em doses de 2,08; 4,17 e 6,25mL L-1, em duas aplicações via foliar, acrescidas de espalhante adesivo Silwett® a 0,05% e a exposição dos ramos à luminosidade, na indução floral e produtividade do maracujazeiro-amarelo, em condições de safra normal, em Araguari-MG. Aos 30 dias após a primeira aplicação dos tratamentos, iniciaram-se as avaliações do número de flores, com contagens diárias, nos dois lados da espaldeira, nos meses de setembro de 2002 a março de 2003. As colheitas dos frutos foram realizadas semanalmente, no período de novembro de 2002 a abril de 2003, observando-se a produção. O GA3 e o Stimulate não proporcionaram efeito significativo no número de flores, nas sete épocas, assim como no número total de flores. Não houve efeito dos tratamentos para a produtividade e produção total de frutos. Os ramos sob luminosidade pela tarde apresentaram maior número de flores, nos meses de setembro, dezembro, fevereiro e março. A interação entre os tratamentos e a exposição dos ramos à luminosidade não foi significativa para o número de flores, nas épocas avaliadas.

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Objetivou-se estudar os efeitos de ácido giberélico (GA3) (i.a.), nas concentrações de 50 e 100 mg L-1, acrescido do espalhante adesivo Extravon® a 0,05%, em duas aplicações via foliar e do paclobutrazol (PBZ) (i.a.), em doses de 2 e 4 g por planta, aplicado via solo, em uma única aplicação, na antecipação da floração do maracujazeiro-amarelo, em Araguari-MG. O delineamento experimental empregado foi em parcelas subdivididas, com cinco tratamentos (parcelas) e dois tratamentos (subparcelas), com quatro repetições e quatro plantas por parcela. Foram identificados 12 ramos terciários por parcela, com seis ramos expostos à luminosidade predominante pela manhã e seis com luminosidade predominante à tarde. Avaliaram-se os dois lados da espaldeira aos 103 dias após a primeira aplicação dos tratamentos, observando-se o comprimento dos ramos e de entrenós, número de nós e de botões florais. Os reguladores não promoveram respostas significativas para o comprimento dos entrenós e o número de botões florais. Porém, observaram-se indícios de maior número de botões florais com PBZ 2 g. O maior comprimento dos ramos foi obtido com GA3 100 mg L-1, sob luminosidade, pela manhã. Ao se compararem os tratamentos nas duas condições de luminosidade, o PBZ 4 g, independentemente da condição de luminosidade, proporcionou o menor comprimento dos ramos.

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A broca do pedúnculo floral do coqueiro, Homalinotus coriaceus (Gyllenhal), é uma praga limitante à produção de coco no Brasil, provocando a queda das flores e dos frutos imaturos. Sua biologia é pouco conhecida o que tem dificultado a seu manejo adequado no campo. Dessa forma, foi realizado o estudo da biologia desse inseto no Laboratório de Entomologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Tabuleiros Costeiros - CPATC, em Aracaju, SE, à temperatura de 25 ± 2°C, umidade relativa de 70% e fotofase de 12h. Para alimentação e oviposição dos adultos coletados no campo foram utilizados toletes de cana-de-açúcar como substrato, nos quais as fêmeas colocaram ovos individualizados, cujo período de incubação variou de seis a 14 dias. As larvas foram criadas no mesocarpo de coco, desenvolvendo-se em 144 dias em média, passando por cinco a sete ínstares. O período pupal médio foi de 31 dias. A longevidade do adulto variou de 303 a 695 dias para fêmeas e de 246 a 635 dias para machos, sendo o ciclo de ovo a adulto de 181,9 dias para fêmeas e 188,5 para machos. Foram observadas diferenças morfológicas nas pupas e nos adultos, que podem ser utilizadas para separação dos sexos. Ao contrário dos machos, as fêmeas apresentam, na fase de pupa, duas estruturas arredondadas e elevadas situadas na face ventral e final do abdome e, na fase adulta, o penúltimo tergito abdominal projeta-se sobre o último.

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Caesalpinia echinata and C ferrea var. ferrea have different seed behaviours and seed and fruit types. Comparison of the seed ontogeny and anatomy partly explained the differences in seed behaviour between these two species of Brazilian legumes; some differences were also related to fruit development. The seed coat in C. ferrea consisted of two layers of osteosclereids, as well as macrosclereids and fibres, to form a typical legume seed coat, whereas C. echinata had only macrosclereids and fibres. In C. echinata, the developing seed coat had paracytic stomata, a feature rarely found in legume seeds. These seed coat features may account for the low longevity of C. echinata seeds. The embryogeny was similar in both species, with no differences in the relationship between embryo growth and seed growth. The seeds of both species behaved as typical endospermic seeds, despite their different morphological classification (exendospermic orthodox seeds were described for C. echinata and endospermic orthodox seeds for C. ferrea). Embryo growth in C. ferrea accelerated when the sclerenchyma of the pericarp was developing, whereas embryonic growth in C. echinata was associated with the conclusion of spine and secretory reservoir development in the pericarp. Other features observed included an endothelial layer that secreted mucilage in both species, a nucellar summit, which grew up into the micropyle, and a placental obturator that connected the ovarian tissue to the ovule in C. ferrea. (C) 2004 the Linnean Society of London.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O abacaxizeiro é uma planta de grande importância econômica, porém seu florescimento natural causa sérios problemas, tornando seu manejo difícil devido à desuniformidade de frutos e colheitas, elevando o custo de produção. O objetivo deste trabalho foi manipular o florescimento do abacaxizeiro, contribuindo para uma produção uniforme colocada no mercado, nos meses de menor oferta. Utilizou-se o Paclobutrazol (PBZ) nas concentrações de 100; 150 e 200 mg L-1, em 2; 3 ou 4 aplicações via foliar, em plantas de abacaxi cv. Smooth Cayenne, no município de Presidente Alves-SP. O delineamento empregado foi em blocos ao acaso, com 10 tratamentos e três repetições, com 40 plantas por parcela experimental. No período de 100 a 150 dias após a primeira aplicação dos tratamentos, efetuaram-se as contagens de inflorescências presentes no centro da roseta foliar das plantas. Todos os tratamentos com Paclobutrazol inibiram a diferenciação floral natural do abacaxizeiro, recomendando-se a concentração de 150 mg L-1 em duas aplicações, com início em abril, a intervalo de 15 dias.