281 resultados para exercício aeróbico
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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INTRODUÇÃO: a necessidade de reposição ao máximo das perdas hídricas tornou-se estabelecida e difundida nos consensos internacionais. Entretanto, permanece pouco compreendida a influência da reposição quando administrada, igualmente, durante e após o exercício sobre parâmetros cardiorrespiratórios. OBJETIVO: analisar os efeitos da reposição hidroeletrolítica na frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), saturação parcial de oxigênio (SpO2) e frequência respiratória (f) de jovens durante e após um exercício de longa duração. MÉTODOS: 31 jovens (21,55 ± 1,89 anos) realizaram três visitas ao laboratório (intervalo de 48 horas entre elas), sendo na primeira aplicado um teste incremental, para determinação da carga utilizada nas visitas seguintes, e nas duas últimas, denominadas protocolo controle (PC) e protocolo experimental (PE), os sujeitos foram submetidos a 10 min de repouso supino, 90 min de exercício em esteira ergométrica (60% do VO2pico) e 60 min de repouso supino. No PC não houve hidratação e no PE houve ingestão de solução isotônica. Os parâmetros FC, PAS, PAD, SpO2 e f foram mensurados no final do repouso; nos minutos 30, 60 e 90 do exercício, com exceção da f; e nos minutos 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 pós-exercício. Foi aplicado o teste t de Student ou teste de Mann-Whitney e ANOVA para medidas repetidas ou teste de Friedman seguidos de testes post hoc, com p < 0,05. RESULTADOS: a solução hidroeletrolítica proporcionou manutenção da PAS e da PAD, e menor incremento da FC durante o exercício; e promoveu retorno mais rápido da FC e conservou PAD, SpO2, PAS (a partir do 5º min) e f (a partir do 30º min) no período de recuperação. CONCLUSÃO: o protocolo de hidratação influenciou parâmetros cardiorrespiratórios de jovens durante e após a realização de atividade física submáxima de intensidade constante e longa duração.
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FUNDAMENTO: O polimorfismo T-786C do gene da sintetase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a produção de ânion superóxido podem diminuir a produção e biodisponibilidade do óxido nítrico, comprometendo o grau de vasodilatação, podendo este efeito ser revertido pelo exercício físico. OBJETIVO: Investigar a influência do treinamento aeróbico e do polimorfismo T-786C nas concentrações dos metabólitos do óxido nítrico (NOx), no fluxo sanguíneo (FS) e na pressão arterial (PA). MÉTODOS: Trinta e duas idosas pré-hipertensas (59 ± 6 anos) foram separadas em dois grupos de acordo com o polimorfismo T-786C (TT e TC+CC). Foram analisadas as concentrações de NOx (plasma) e fluxo sanguíneo por pletismografia de oclusão venosa em repouso, 1, 2 e 3 minutos pós-oclusão (FS-0, FS-1, FS-2, FS-3, respectivamente). As avaliações foram realizadas antes e após 6 meses de um programa de exercício aeróbico. RESULTADOS: Nas avaliações pré-treinamento, os níveis de NOx foram menores no grupo TC+CC em relação ao grupo TT. O grupo TT apresentou correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e pressão arterial diastólica (PAD) e FS-0 (r = -0,7), porém nenhuma correlação foi encontrada no grupo TC+CC. Nas avaliações pós-treinamento, ocorreram correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e nas mudanças do NOx e PAD (r = -0,6) no grupo TT. Também foram obtidas correlações entre PAD e FS-1 (r = -0,8), PAD e FS-2 (r = -0,6), PAD e FS-3 (r = -0,6), nas mudanças entre NOx e FS-1 (r = 0,8) e mudanças do NOx e PAD (r = -0,7) no grupo TC+CC. CONCLUSÃO: Conclui-se que 6 meses de exercício aeróbico podem contribuir para aumentar as relações existentes entre NO, PA e FS em idosas portadores do alelo C.
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Several nutritional interventions are performed in order to reduce the impact of EO induced by exercise. Some studies suggest that mate tea (CM) have compounds, which can act as antioxidants reducing EO. The aim of this study was to evaluate the effect of CM induced under the EO after a single bout of aerobic exercise. Methods: We used male Wistar rats (50 days and 200g) distributed in four experimental groups: control (CON); mate tea (CM), Swimming (N); Swimming+mate tea (N + CM) . The CM and N+CM groups received CM diluted in distilled water at 96 ° C for five days, oropharyngeal route (50 mg / kg body weight, 0.5 mL). Both groups were adapted to the aquatic environment prior to experimental day, after a single swimming session, with 5% of body weight attached to the tail, until the animals reached exhaustion. Immediately after the state of exhaustion, peripheral blood was collected for further analysis. Results: The animals of the group N + CM showed improved resistance swimming compared to group C (p < 0.0001). No increase in lipid oxidative damage and production of lactate in group N + CM , compared to group N , may be attributed to the significant increase in plasma uric acid concentrations demonstrated in this study was observed . Conclusion: Therefore, the results indicate that consumption of CM may be natural strategy for improving aerobic exercise endurance and reduce the impact of EO induced by aerobic exercise.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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FUNDAMENTO: A atividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona tem relação direta com sobrepeso e sedentarismo, e essas variáveis se associam à hipertensão arterial (HA). O exercício aeróbio propicia melhor controle da pressão arterial (PA) por agir nos mecanismos da regulação pressórica, dentre eles, a atividade de renina plasmática (ARP). OBJETIVO: Avaliar a influência do exercício aeróbio sobre ARP em portadores de HA com sobrepeso. MÉTODOS: Foram avaliados níveis pressóricos, bioquímicos e antropométricos pré e pós-treinamento de 16 semanas, três vezes por semana, a 60%-80% da frequência cardíaca máxima. Os dados foram expressos em média ± desvio padrão ou mediana e intervalo interquartílico, e analisados pelo teste t, Mann-Withney e ANOVA (p < 0,05). RESULTADOS: Vinte indivíduos apresentaram média de idade de 57 ± 7,0 anos e índice de massa corpórea de 30 ± 3,5 kg/m². O treinamento aeróbio promoveu a redução da porcentagem de gordura corporal (35 ± 7,8 para 30 ± 5,6 %), da frequência cardíaca (FC) (80 ± 10,4 para 77 ± 8,5 bpm) e da pressão de pulso (PP) (50 ± 11,8 para 46 ± 10,0 mmHg) na amostra geral (p < 0,05), sem redução da ARP, que variou de 0,8 (0,45-2,0) a 1,45 (0,8-2,15) ηg/ml/h (p = 0,055). No grupo com redução da circunferência abdominal (CA) (n = 8) houve redução da PA sistólica e PP (p < 0,05). No grupo sem redução da CA, nenhuma das variáveis pressóricas apresentou alteração. A ARP não se associou com nenhuma variável estudada. O efeito do treinamento aeróbio associou-se à redução da PP na casuística total e à redução da PA sistólica no subgrupo com redução da CA. CONCLUSÃO: O treinamento aeróbio não reduziu a ARP em hipertensos com sobrepeso.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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INTRODUÇÃO:O exercício prévio tem importantes implicações na preparação de atletas antes de competições.OBJETIVO:Analisar o efeito de um exercício prévio realizado no domínio pesado no pico de torque (PTORQUE) medido após exercício severo.MÉTODOS:Participaram deste estudo 14 homens ativos (idade: 26 ± 4 anos, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaram sete testes em dias diferentes: a) teste progressivo de rampa para determinação do VO2max e da potência pico; b) quatro testes de carga constante para determinação da potência crítica, capacidade de trabalho anaeróbio e potência correspondente ao tempo de exaustão de 3 min (PTLim3min) e; c) dois testes de carga constante de 2 min na PTLim3min seguidos por um sprint all out de 10 s, a fim de medir o PTORQUE. Este último protocolo foi realizado com (EP) e sem (CON) a realização de um exercício prévio pesado.RESULTADOS:O PTORQUE foi significantemente maior após o EP (101 ± 30 Nm) em relação à condição CON (95 ± 23 Nm). O tempo da resposta médio (TRM) do VO2 foi significantemente menor após o EP (24 ± 7 s) em relação à condição CON (32 ± 10 s). A amplitude primária do VO2 aumentou significantemente após o EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) em relação à condição CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). O déficit de O2 foi significantemente menor após o exercício prévio (980 ± 432 mLO2) em relação à condição CON (1273 ± 398 mLO2). Houve correlação significante entre a variação do déficit de O2 com a do PTORQUE (r = 0,53) e da variação do TRM com a do PTORQUE (r = 0,53).CONCLUSÃO:Pode-se concluir que o PTORQUE é maior após exercício aeróbio de curta duração precedido do EP. Deste modo, esta estratégia pode ser interessante como preparação para algumas competições esportivas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Introduction: The pulmonary rehabilitation (PR) is composed of aerobic and resisted exercises that improve the functional capacity to the exercise, life quality and decrease respiratory symptoms in subjects with chronic pulmonary disease. Objective: Assess the effects of a combined PR program in the cardiorespiratory function and peripheral muscle strength in subjects with chronic pulmonary disease. Method: Patients with chronic pulmonary disease were submitted to the PR program, which was developed on 24 sessions of 60 minutes (three times per week). The program was composed of aerobic exercises (two times per week) and resisted exercises (once a week). Before and after the PR the patients were submitted to manovacuometry in order to measure the maximum inspiratory pressure (MIP) and the maximum expiratory pressure (MEP), ventilometry, peek expiratory flow (PEF), six minute walking test (6MWT) and one maximum repetition (1RM). The data are presented in absolute frequency, percentage and mean±standard deviation. The t Student test was used to compare data before and after the PR and the ANOVA test to compare before, after and predicted distances in the 6MWT (p<0.05). Results: Seven patients were part of this study, 85.70% of women, 71.40% with pulmonary emphysema diagnosis. The mean age was 69.43±5.59 years old, the height was 1.61±0.07 m, the mean weight was 66.20±8.40 kg and the body mass index mean was 25.50±2.48 kg/m². From the variables assessed, the MEP increased from 79.71±13.69 to 84.42±12.83 cmH2O (p=0,03), the PEF increase from 255.71±66.3 to 320.00±93.63 l/min (p=0,03) and the distance in the 6MWT from 415.28±47.90 to 483,79±79,77 m (p=0,02). The load in the 1RM test in the reverse peck deck exercise (before - - 17.10±8.10kg; after – 210.40±9.00kg), knee in leg extension machine (before – 17.10±9.50kg; after – 26.40±13.10kg) and hip extensors (right before – 48.60±22.10kg; after – 62.90±19.30kg; and left before – 46.40±20.10kg; after – 62.10±18.20kg) increased significantly (p<0,05). Conclusion: After the PR program there was improvement in the expiratory muscular strength, in the lower limbs strength and in the functional capacity. Besides that, there was a reduction in the airflow obstruction of the subjects with chronic pulmonary disease.