95 resultados para estro

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Neste estudo, foram utilizadas 7 cadelas sem raça definida, adultas e hígidas, copuladas com macho hígido, após exame andrológico, para acompanhamento das variações hormonais de progesterona, 17b-estradiol e cortisol a partir do final do próestro, durante o estro e diestro gestacional em fêmeas da espécie canina. As avaliações séricas do cortisol foram iniciadas no período de estro. A citologia vaginal esfoliativa foi utilizada como parâmetro auxiliar para a determinação das fases do ciclo estral, mais especificamente para análise do melhor momento para cópula, através da presença das células superficiais queratinizadas visibilizadas nas lâminas. Os resultados obtidos mostraram concentrações médias de progesterona elevando-se discretamente no final do próestro (de 1,56 para 2,85ng ml-1), concomitante com o início do declínio dos valores de estradiol no mesmo período (de 20,93 para 18,81pg ml-1). Durante a gestação pôde-se observar concentrações elevadas de progesterona (36,90ng ml-1), havendo declínio apenas no terço final (4,10ng ml-1), quando também pôde ser notada, por um momento, ligeira elevação das concentrações médias de 17b-estradiol (2,46pg ml-1). O aumento do cortisol sérico foi notado na última semana da gestação havendo, antes disso, alterações significativas (P<0,05) nas concentrações séricas baseadas nos padrões descritos em literatura. No pós-parto imediato a redução do cortisol sérico (6,52ng ml-1) foi considerada relevante de acordo com as concentrações detectadas na última semana da gestação (22,27ng ml-1). A progesterona esteve mantida em níveis basais no pós-parto imediato (< 1ng ml-1).

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Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o retorno ao estro pós-parto de ovelhas submetidas a diferentes manejos de mamada. Foram utilizados 56 ovelhas Santa Inês e Bergamácia, 71 cordeiros e 3 rufiões. Os manejos de mamada (MM) foram: 1: contínua; 2: duas mamadas diárias; 3: mamada durante a noite. O período experimental foi dos 15 dias pós-parto até o desmame aos 60 dias. Até os 15, dias de idade os cordeiros permaneceram com suas mães em período integral. No MM 1, as ovelhas permaneceram com seus cordeiros em uma baia, em período integral. No MM 2, as ovelhas passaram a noite em uma baia e o dia em pastagem, momento em que não possuíam contato físico e visual com as crias. Seus cordeiros permaneceram em outra baia em período integral, para onde as ovelhas eram encaminhadas no momento da amamentação. No MM 3, as ovelhas passaram o dia em pastagem e a noite com seus cordeiros em uma baia, na qual os cordeiros permaneceram em período integral. Todas as ovelhas e todos os cordeiros receberam alimentação nas baias. Para identificação das ovelhas em estro foram utilizados rufiões, os quais permaneceram com elas em período integral. Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM, Sas®), e as médias comparadas por contrastes. O MM 2 possibilitou retorno ao estro pós-parto precoce quando comparado ao MM 3 e ao MM 1. Houve pouca ou nenhuma influência do anestro lactacional, pois 80% das ovelhas apresentaram estro durante a amamentação.

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The present study aims to compare the effects of lower doses of cloprostenol intramuscular (IM) or into vulvar submucosa (IVS) on estrus induction and pregnancy rate in Nelore cows. A total of 100 cycling Nelore cows with body condition score (BCS 3.5) 1 to 5 scale (Radostitis; Blood, 1986) and 170 +/- 11 days postpartum. Females were randomly divided in 5 groups (N=20) G1 to G5 and treated with cloprostenol (Ciosin (R)) on day 0 (D0) and on day 11 (D11) if not detected in estrus. Cows were injected with 500 mu g IM (G1), 250 mu g IM (G2), 125 mu g IM (G3), 250 mu g IVS (G4) and 125 mu g IVS (G5). Estrus was observed twice a day and the females artificially inseminated 12 hours after heat detection. There was no statistical difference (P>0.80) between groups in the estrus induction (first injection to estrus interval): 16/20-96.00 hours (G1), 13/20-90.42 hours (G2), 10/20-84.45 hours (G3), 15/20-87.86 hours (G4), 12/20-81.25 hours (G5) and second injection (P>0.10): 4/20-67.50 hours (G1), 7/20-85.50 hours (G2), 10/20-57.00 hours (G3), 5/20-70.60 hours (G4), 8/20-60.00 hours (G5). There was no statistical difference (0.65(ns)) between groups in the pregnancy rates: 40% (G1), 45% (G2), 50% (G3), 40% (G4), 40% (G5). The results demonstrate that the treatments with lower doses of cloprostenol intramuscular or into vulvar submucosa may be used to induce heat with similar pregnancy rates in cycling Nelore cows with good body condition.

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This study was carried out with the objective of examining the effect of the short-term estrus synchronization protocol. Ewes were divided in four groups: Control Group (MAP sponges for 12 days, and eCG at withdrawal); Groups I, II and III used the sponge for four days, and 100 μg of PGF was applied at withdrawal; and additionally, Group I (0.1 mg of Estradiol benzoate - EB, in the sponge placement, and in the withdrawn 400 UI of eCG and 50 μg of GnRH 48h later); Group II (35 mg of injectable progesterone and 0.1 mg of EB in the sponge placement, and 400 UI of eCG at withdrawal, and 50 μg of GnRH 48h after); Group III (35 mg of injectable progesterone and 0.2 mg of EB in the sponge placement, and 400 UI of eCG at withdrawal, and 50 ?g of GnRH 56h after). Exams were accomplished for ultrasound and determine the plasmatic concentrations of progesterone and observations of the beginning the estrus and the ovulation. The lack of eCG in Group I caused this protocol to be less efficacious in induction and synchronization of estrus and ovulation. The Control Group had a greater synchronization of estrus and ovulation.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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O objetivo do presente trabalho foi testar a indução e sincronização do estro em ovelhas utilizando-se diferentes períodos de permanência do progestágeno, dose única de PGF2α ou efeito macho. Para tanto dois experimentos foram realizados: no experimento 1, as ovelhas (n=48) receberam esponjas vaginais impregnadas com MAP (medroxiprogesterona) e foram divididas em 2 grupos: G-9 e G-14, ou seja, MAP por nove ou 14 dias com aplicação de PGF2α na retirada do progestágeno e detecção de estro com reprodutores. Não houve diferenças (p<0,05) na manifestação no estro (69,6 % e 80%), na porcentagem de prenhez (34,8% e 44%) ou de concepção (50% e 55%) nos grupos G-9 e G-14, respectivamente. No experimento 2, as ovelhas (n=151) foram aleatoriamente divididas em 3 grupos: G-6, cada ovelha recebeu MAP por seis dias e aplicação de PGF2α na retirada do progestágeno; G-PGF, cada ovelha recebeu dose única de PGF2α e G-EM para avaliar o efeito macho foram introduzidos machos entre ovelhas previamente separadas dos mesmos. A porcentagem de manifestação de estro foi maior (p<0,05) nos grupos G-6 (58%) e G-PGF (39%) quando comparados ao G-EM (11%). Concluímos ser possível diminuir o tempo de permanência do progestágeno, porém o uso de luteolítico, em período de transição da estacionalidade reprodutiva, sem o progestágeno, resulta em baixa manifestação de estro.