34 resultados para ecophysiology

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram realizados dois experimentos, em condições de casa de vegetação, no Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária da FCAV-UNESP de Jaboticabal, objetivando-se determinar o acúmulo de massa seca, assim como a distribuição e o acúmulo de macronutrientes durante os ciclos de vida de plantas de soja cultivar BR16, no período de outubro de 2000 a fevereiro de 2001, e de Richardia brasiliensis (poaia-branca), uma planta daninha de elevada importância para esta cultura no Brasil, especialmente em áreas de plantio direto, no período de outubro de 1998 a fevereiro de 1999. Os estudos foram realizados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Quatro plantas cresceram em vasos com capacidade de sete litros, preenchidos com areia de rio lavada, peneirada e irrigada diariamente com solução nutritiva. Os tratamentos foram representados pelas épocas de amostragem, realizadas a intervalos de 14 dias, a saber: 22, 36, 50, 64, 78, 92, 106, 120, 134, 148, 162 e 176 dias após a emergência (DAE) das plantas de R. brasiliensis; e 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105 e 119 DAE das plantas de soja cv. BR-16 (precoce). em ambas as plantas, as folhas tiveram a maior partição de biomassa durante sete semanas. Para este dado, a partição foi maior para as estruturas reprodutivas em soja e nos caules para a poaia-branca. O ponto de máximo acúmulo teórico de massa seca deu-se aos 104 DAE para a soja (36,6 g por planta) e aos 146 DAE para a poaia-branca (16,4 g por planta). da emergência até aos 50 DAE as folhas apresentaram maior participação no acúmulo de massa seca, nas duas espécies. Após 50 DAE notou-se, em ambas as espécies, uma inversão na representatividade das folhas por caules, para a espécie daninha, e por caules e posteriormente por estruturas reprodutivas, para a cultura. A taxa de absorção diária dos macronutrientes atingiu maiores valores entre 69 e 87 DAE para a soja e entre 106 a 111 DAE para a planta daninha. Levando em conta a média dos valores de pontos de inflexão observados para a cultura da soja, aos 78 DAE uma planta de soja acumula teoricamente 25,9 g de massa seca; 615,5 mg de N; 77,2 mg de P; 538,6 mg de K; 535,0 mg de Ca; 171,5 mg de Mg; e 39,5 mg de S. Para o mesmo período, uma planta de R. brasiliensis acumula teoricamente 3,7 g de massa seca; 50,8 mg de N; 3,2 mg de P; 104,4 mg de K; 127,8 mg de Ca; 18,8 mg de Mg; e 3,7 mg de S.

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Estudou-se a germinação das sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuvaAllemão) na presença e na ausência de luz, submetidas às temperaturas constantes de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC e alternadas de 20-25, 20-30 e 20-35 ºC. Os parâmetros avaliados foram a porcentagem, a velocidade e a freqüência relativa de germinação. As sementes de aroeira germinaram na presença e na ausência de luz, mas se revelaram fotoblásticas negativas preferenciais. A germinação foi nula a 10 e a 40 ºC, e a faixa de germinabilidade foi de 15 a 35 ºC. No regime de temperatura constante, a faixa ótima para germinação das sementes foi de 20 a 30 ºC. No regime de temperatura alternada, a melhor flutuação térmica para germinação das sementes foi a de 20-30 ºC.

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This study was carried out to analyze the tillering profile of Guinea grass (Panicum maximum cv. Tanzania) pastures subjected to two grazing frequencies (time necessary to intercept 90 and 95% of the incoming light) and two post-grazing heights (30 and 50 cm) in the period from November 2005 to October 2006. The experimental design was of completely randomized blocks with three replications, in a 2 × 2 factorial arrangement. At the end of the spring, pastures managed with 90% light interception showed greater tiller appearance rates in relation to pastures managed with 95%, regardless of post-grazing height. In the summer and fall, pastures managed with post-grazing height of 30 cm showed higher tiller appearance rates in comparison with pastures managed at 50 cm, regardless of grazing frequency. Concerning the tiller mortality rates, in the summer, higher values were found for pastures managed at 90/50 and 95/30 (interception/height), intermediate values at 90/30 and lower values in those managed at 95/50. Pastures managed at 90/30, 95/30 and 95/50 in the fall presented greater tiller mortality rates than those managed at 90/50. These differences do not occur in the winter/beginning of spring. The stability index remained above 1 all through the experimental period. All management strategies evaluated are adequate for Guinea grass.

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The responses of relative growth rate (% day-1) and pigment content (chlorophyll a, phycocyanin and phycoerythrin) to temperature, irradiance and photoperiod were analyzed in culture in seven freshwater red algae: Audouinella hermannii (Roth) Duby, Audouinella pygmaea (Kützing) Weber-van Bosse, Batrachospermum ambiguum Montagne, Batrachospermum delicatulum (Skuja) Necchi et Entwisle, 'Chantransia' stages of B. delicatulum and Batrachospermum macrosporum Montagne and Compsopogon coeruleus (C. Agardh) Montagne. Experimental conditions included temperatures of 10, 15, 20 and 25°C and low and high irradiances (65 and 300 μmol photons m-2 s-1, respectively). Long and short day lengths (16:8 and 8:16 LD cycles) were also applied at the two irradiances. Growth effects of temperature and irradiance were evident in most algae tested, and there were significant interactions among treatments. Most freshwater red algae had the best growth under low irradiance, confirming the preference of freshwater red algae for low light regimens. In general there was highest growth rate in long days and low irradiance. Growth optima in relation to temperature were species-specific and also varied between low and high irradiances for the same alga. The most significant differences in pigment content were related to temperature, whereas few significant differences could be attributed to variation in irradiance and photoperiod or interactions among the three parameters. The responses were species-specific and also differed for pigments in distinct temperatures, irradiances and photoperiods in the same alga. Phycocyanin was generally more concentrated than phycoerythrin and phycobiliproteins were more concentrated than chlorophyll a. The highest total pigment contents were found in two species typical of shaded habitats: A. hermannii and C. coeruleus. The expected inverse relationship of pigment with irradiance was observed only in C. coeruleus. In general, the most favorable conditions for growth were not coincident with those with highest pigment contents.