138 resultados para diuron hexazinone
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Com objetivo de otimizar a utiliza����o de trifloxysulfuron-sodium + ametryne e hexazinone + diuron em fun����o da ado����o de diferentes pontas de pulveriza����o e manejo mec��nico da palha de cana-de-a����car na linha de plantio, dois experimentos foram conduzidos na Destilaria Par��lcool S/A, localizada em Paragua��u Paulista/SP. No experimento 1, 12 tratamentos foram estudados em esquema fatorial 2 x 2 x 3, com quatro repeti����es, contrastando a presen��a e aus��ncia de palha da cana na linha de plantio; dos herbicidas trifloxysulfuron sodium + ametryne (37 + 1.463 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane��) e hexazinone + diuron (330 + 1.170 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane��) e das pontas de pulveriza����o XR11002-VS (128 L ha-1), AI11002-VS (200 L ha-1) e TF-VP5 (310 L ha-1). No experimento 2, a deposi����o da calda de pulveriza����o nas plantas de cana-de-a����car e Digitaria horizontalis, gerada pelas intera����es entre herbicidas e pontas, foi monitorada utilizando-se solu����o tra��adora constitu��da por corante FDC-1 + herbicida. Os resultados sugerem que a presen��a da palhada da cultura proporcionou controle excelente das esp��cies infestantes mesmo na aus��ncia do tratamento herbicida. O controle qu��mico de D. horizontalis (6 folhas at�� 1-2 perfilhos) e Brachiaria decumbens (2 a 6 folhas) apresentou-se eficiente (> 91%) nas linhas sem palha a partir dos 14 DAA (dias ap��s aplica����o) para os herbicidas e pontas de pulveriza����o estudados. D. horizontalis foi mais rapidamente controlada aos 7 DAA pelo trifloxysulfuron-sodium + ametryne com a ponta AI11002-VS. Houve toxicidade at�� os 21 DAA, sendo esta mais intensa para os tratamentos com hexazinone + diuron associado com as pontas AI11002-VS e TF-VP5, em decorr��ncia da maior deposi����o do herbicida nas folhas da cultura.
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
Objetivou-se estudar o efeito de herbicidas aplicados em pr�� e p��s-emerg��ncia, isolados e em combina����es nas ��pocas seca e ��mida, para o controle de leiteiro (Euphorbia heterophylla) na cultura de cana-de-a����car. O experimento foi desenvolvido no per��odo de agosto de 2008 a junho de 2009, em ��rea de produ����o comercial de cana-de-a����car localizada no munic��pio de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repeti����es, em esquema de parcela subdividida. Na ��poca seca foram avaliados os herbicidas amicarbazone (1.400 g ha-1), imazapic (147 g ha-1) e sulfentrazone (900 g ha-1), aplicados em 1��/8/2008 ap��s a colheita da cana, e testemunha sem manejo pr��vio das plantas daninhas. Os herbicidas utilizados na ��poca ��mida foram: mesotrione isolado (192 g ha-1) e em mistura (120 g ha-1) com ametryn (1.500 gha-1), atrazine (1.500 gha-1) ou diuron + hexazinone (702 + 198 g ha-1), aplicados em 14/11/2008, al��m de testemunha capinada e outra sem manejo das plantas daninhas. A aplica����o de imazapic na ��poca seca foi eficaz no controle de E. heterophylla, dispensando a complementa����o de manejo na ��poca ��mida. No entanto, para os herbicidas amicarbazone e sulfentrazone houve necessidade da aplica����o de mesotrione, isolado ou em mistura com ametryn, atrazine ou diuron + hexazinone, para a manuten����o do controle de E. heterophylla na ��poca ��mida (de 105 a 230 dias ap��s a aplica����o na ��poca seca). Quando n��o foi realizada a aplica����o de herbicida na ��poca seca, constatou-se melhor controle de E. heterophylla na ��poca ��mida com o herbicida mesotrione associado a ametryn, atrazine ou diuron + hexazinone do que quando aplicado isoladamente. Apesar dos sintomas visuais de fitointoxica����o ocasionados pelos tratamentos mesotrione + ametryn e mesotrione + (diuron + hexazinone) pulverizados na ��poca ��mida, nenhum dos manejos adotados ou combina����es entre eles interferiu no n��mero de colmos vi��veis por metro linear, no di��metro e na altura de colmos de cana-de-a����car.
Resumo:
As pontas de pulveriza����o s��o respons��veis pela forma����o das gotas, e cada ponta apresenta caracter��sticas pr��prias relacionadas ao espectro de gotas e perfil de deposi����o, espec��ficas para determinados alvos. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o di��metro e a uniformidade das gotas e o perfil de distribui����o volum��trica das pontas de pulveriza����o AI 110015 e TTI 110015, bem como seu efeito sobre a mortalidade de corda-de-viola, com herbicida pr��-emergente, associado ou n��o a adjuvantes. Avaliou-se o n��mero de plantas emergidas e os pesos secos da parte a��rea e radicular das plantas. Os perfis de distribui����o volum��trica para a altura de 40 cm foram avaliados em mesa de deposi����o. A partir dos perfis de distribui����o, simulou-se o padr��o de deposi����o ao longo da barra de pulveriza����o. O espectro do di��metro de gotas foi determinado em analisador de tamanho de part��culas por difra����o de luz laser . O herbicida diuron + hexazinona foi eficiente no controle em pr��emerg��ncia de corda-de-viola, podendo ser utilizado polimetil siloxano organomodificado ou ��leo mineral como adjuvantes, associados ��s pontas de pulveriza����o AI 110015 ou TTI 110015. O uso de adjuvantes proporcionou aumento no di��metro mediano volum��trico e redu����o na porcentagem de gotas com di��metro inferior a 100 ��m. O espa��amento sugerido entre os bicos na barra de pulveriza����o foi de 70 cm para o modelo AI 110015 e 80 cm para o modelo TTI 110015.
Resumo:
Objetivou-se estudar o efeito de herbicidas aplicados em pr�� e p��s-emerg��ncia, isolados e em combina����es nas ��pocas seca e ��mida, para o controle de corda-de-viola (Merremia aegyptia) na cultura de cana-de-a����car colhida mecanicamente sem queima. O experimento foi desenvolvido no per��odo de julho de 2008 a maio de 2009, em ��rea de produ����o comercial de cana-de-a����car localizada no munic��pio de Prad��polis, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repeti����es, em esquema de parcela subdividida. Foram avaliados na ��poca seca os herbicidas amicarbazone (1.400 g ha ��), clomazone + hexazinone (800 + 200 g ha-1) e imazapic (147 g ha-1), aplicados em 16/7/2008 ap��s a colheita da cana, e o tratamento sem manejo pr��vio das plantas daninhas nessa ��poca. Os herbicidas estudados na ��poca ��mida foram: mesotrione isolado (192 g ha-1) e em mistura (120 g ha-1) com atrazine (1.500 g ha-1), metribuzin (960 g ha-1) ou diuron + hexazinone (702 + 198 g ha-1), aplicados em 6/11/2008, al��m de testemunha capinada e outra sem manejo das plantas daninhas. Dos herbicidas utilizados na ��poca seca, o amicarbazone promoveu o melhor controle de M. aegyptia. No entanto, para todos eles, a complementa����o de manejo com a aplica����o de herbicidas na ��poca ��mida mostrou-se obrigat��ria. Nesta ��poca, a associa����o de mesotrione aos herbicidas atrazine, metribuzin e diuron + hexazinone foi mais eficaz no controle de M. aegyptia do que quando aplicado sozinho. Nenhum dos tratamentos com herbicidas interferiu no n��mero de colmos por metro linear, di��metro e altura de colmos de cana-de-a����car (variedade SP 81-3250).
Resumo:
Objetivou-se avaliar a efic��cia e a seletividade do herbicida flazasulfuron aplicado em pr��-emerg��ncia de Panicum maximum, Brachiaria plantaginea e Digitaria horizontalis e das plantas de cana-de-a����car, em solos argilosos com diferentes teores de ��gua na superf��cie, ap��s os primeiros cinco dias da aplica����o. Foram testadas as seguintes doses de flazasulfuron isolado: 37,5; 50,0; e 75,0 g ha-1. O herbicida foi misturado, na menor dose (37,5 g ha-1), com ametrine e diuron, ambos a 1.000 g ha��, e com acetochlor na dose de 1.536 g ha-1. Esses tratamentos foram comparados aos padr��es comerciais: isoxaflutole (112,5 g ha-1), tebuthiuron (1.000 g ha-1), sulfentrazone (800 g ha-1) e diuron + hexazinone (1.500 g ha-1). Mantiveram-se as testemunhas capinada e infestada. Todos os herbicidas foram seletivos aos cultivares de cana-de-a����car testados (RB 845257 e RB 855536). O herbicida flazasulfuron, bem como alguns padr��es comerciais, proporcionou ��timos n��veis de controle das plantas daninhas onde o solo se encontrava com bons teores de ��gua nesse per��odo. Os resultados foram insatisfat��rios - sobretudo para o flazasulfuron isolado ou em misturas com ametrine, acetochlor e diuron - para o controle de P. maximum e B. plantaginea em solo com menor teor de ��gua na superf��cie. Com a dose de 37,5 g ha-1 do flazasulfuron, o controle de B. plantaginea aos 90 dias ap��s a aplica����o, foi de 42,5% em fun����o da redu����o do teor de ��gua de 22% (CC) a 7,1%, na camada de 0 a 2,5 cm do solo. O controle aumentou para 97,5% quando a varia����o foi de 25% a 21%.
Resumo:
Este trabalho objetivou comparar a precis��o experimental dos delineamentos em blocos casualizados e blocos casualizados com testemunhas pareadas na avalia����o da seletividade de herbicidas em soqueira de cana-de-a����car de terceiro corte, cultivar RB835089. Os delineamentos utilizados foram o de blocos casualizados convencional e o de blocos casualizados com testemunhas pareadas, com quatro repeti����es. Os tratamentos foram diuron + hexazinone, azafenidin + hexazinone, metribuzin e isoxaflutole e testemunha capinada. Avaliaram-se na cana-de-a����car a altura, o estande, o rendimento de colmos e o ATR (A����car Te��rico Recuper��vel). O delineamento em blocos casualizados com testemunhas pareadas foi mais eficaz que aquele com testemunha tradicional. Constatou-se tamb��m que, para compara����o das m��dias dos tratamentos, o teste t foi mais sens��vel que o teste de Tukey, pois apresentou, com maior precis��o experimental, mais tratamentos com diferen��as em rela����o �� testemunha.
Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar a seletividade dos herbicidas diuron+hexazinone, azafenidin+hexazinone, metribuzin e isoxaflutole aplicados em p��s-emerg��ncia inicial e tardia das plantas de cana-de-a����car, variedade RB835089, na ��poca da estiagem, em soqueira de quarto corte, ap��s colheita com queima pr��via do canavial, em Araras, SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com testemunhas pareadas, com cinco tratamentos e quatro repeti����es, existindo uma testemunha capinada para cada tratamento qu��mico dentro de cada bloco. Os tratamentos foram: diuron+hexazinone (1.170+330 g ha-1), azafenidin+ hexazinone (192,5+247,5 g ha-1), metribuzin (1.920 g ha-1), isoxaflutole (127,5 g ha��) e testemunha capinada. Concluiu-se que os herbicidas foram mais fitot��xicos quando aplicados na p��s-emerg��ncia tardia. em p��s-emerg��ncia inicial, as plantas recuperaram-se totalmente dos efeitos fitot��xicos dos herbicidas. Na p��s-emerg��ncia tardia, azafenidin+hexazinone, isoxaflutole e diuron+hexazinone prejudicaram o ��ndice de fluoresc��ncia e a produtividade agr��cola.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho testar a seletividade dos herbicidas diuron+hexazinone, azafenidin+hexazinone, metribuzin e isoxaflutole, aplicados em p��semerg��ncia inicial e tardia das plantas de cana-de-a����car, cultivar RB835089, na ��poca das chuvas, em soqueira de terceiro corte, ap��s colheita com queima pr��via do canavial, em Araras-SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com testemunhas pareadas, com cinco tratamentos e quatro repeti����es, existindo uma testemunha capinada para cada tratamento qu��mico dentro de cada bloco. Os tratamentos foram: diuron+hexazinone (1.170+330 g ha-1), azafenidin+hexazinone (192,5+247,5 g ha-1), metribuzin (1.920 g ha-1), isoxaflutole (127,5 g ha-1) e testemunha. Concluiu-se que os herbicidas foram mais fitot��xicos quando aplicados na p��s-emerg��ncia tardia. em p��s-emerg��ncia inicial, o isoxaflutole foi o ��nico produto que afetou a produtividade agr��cola. Na p��s-emerg��ncia tardia, todos os herbicidas prejudicaram a produtividade agr��cola, sendo o diuron+hexazinone o ��nico produto que n��o afetou as caracter��sticas tecnol��gicas e o rendimento de a����car.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
P��s-gradua����o em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
P��s-gradua����o em Agronomia (Agricultura) - FCA
Resumo:
P��s-gradua����o em Agronomia (Produ����o Vegetal) - FCAV