582 resultados para condutividade

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Para testar o efeito da temperatura e do tempo de embebição nos valores de condutividade elétrica e verificar sua aplicabilidade para determinar a qualidade fisiológica de sementes de Dalbergia nigra (jacarandá-da-bahia), foram utilizadas sementes colhidos em três anos (lote I _ 1998; lote II _ 1997 e lote III - 1994). Inicialmente determinou-se o teor de água e depois conduziu-se os testes de germinação em laboratório e viveiro, utilizando-se quatro repetições de 25 sementes. Para estudar a condutividade elétrica (CE) foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes. Cada subamostra foi colocada em recipiente contendo 75ml de água deionizada, embebidas por 6, 12, 18, 24, 30 e 36 horas, a 20, 25 e 30ºC. Sementes do lote II apresentaram maiores valores na primeira contagem da germinação, diferindo significativamente dos demais lotes. O lote III apresentou qualidade inferior. Com o aumento do período e da temperatura de embebição ocorreu aumento nos valores de CE das sementes dos três lotes. O lote III mostrou qualidade fisiológica inferior a dos lotes I e II, que apresentaram valores mais elevados de CE. Não houve diferenciação entre os lotes I e II. Concluiu-se que o teste de CE foi eficiente para diferenciar os lotes de sementes de Dalbergia nigra, com alto grau de associação com o teste de germinação.

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O presente trabalho teve como objetivos verificar o efeito do número de sementes e do volume de água utilizada no teste de condutividade elétrica (CE) para avaliar o vigor de três lotes de sementes de Dalbergia nigra (jacarandá-da-bahia) e correlacionar esses resultados com os dados de germinação em laboratório e em viveiro. Os testes de germinação em laboratório e viveiro foram conduzidos com quatro repetições de 25 sementes. O teste de CE foi realizado com 25, 50 e 75 sementes embebidas a 75, 100 e 125ml de água, por diferentes períodos. A porcentagem de germinação e de plântulas normais em laboratório, indicaram o lote III como de qualidade inferior aos lotes I e II. A primeira contagem da germinação e o índice de velocidade de germinação em laboratório e a emergência, índice de velocidade de emergência e porcentagem de plântulas normais em viveiro identificaram o lote II como superior ao lote I e o III como inferior. A CE diminui com o aumento do volume de água e aumentou com o período de embebição. A diferenciação dos lotes foi mais eficiente, quando se utilizou 75ml de água deionizada e amostras de 50 sementes com pelo menos 36 horas de embebição, com valores de CE menores nos lotes I e II do que no lote II. Os coeficientes de correlação simples entre a CE e as demais características avaliadas, em laboratório e viveiro, foram elevados e significativos, evidenciando alta associação entre os mesmos. Assim, pode-se recomendar que o teste de CE seja conduzido a 25ºC, com amostras de 50 sementes embebidas em 75ml de água deionizada, por períodos iguais ou superiores a 36 horas de embebição, para determinar a qualidade fisiológica de lotes de sementes de jacarandá-da-bahia.

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Este trabalho teve por objetivo verificar o uso do teste de condutividade elétrica para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Albizia hassleri (Chod) Burkart. provenientes de diferentes matrizes. O teste de condutividade elétrica foi realizado a 25 ºC, com cinco repetições de 20 sementes embebidas em 75 mL de água destilada por 2, 4, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120 h. O teste de germinação foi conduzido a 25 ºC com cinco repetições de 20 sementes por 19 dias. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias de matrizes, comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Adicionalmente, procedeuse ao estudo de correlações entre os resultados de condutividade elétrica com os do teste de germinação e ao ajuste de regressões entre os valores de sementes com protrusão de radícula e de plântulas normais em função dos valores de condutividade elétrica, em cada período de embebição das sementes. Verificou-se grande variabilidade entre as matrizes, tanto no teste de germinação quanto no de condutividade elétrica. Os resultados de condutividade elétrica apontaram baixas estimativas de correlações com os obtidos no teste de germinação. As equações de regressão apresentaram baixos valores de coeficiente de determinação, denotando-se a grande variabilidade dos resultados. Pode-se concluir que o teste de condutividade elétrica não foi adequado para discriminação da qualidade fisiológica de sementes de A. hasslerii provenientes de diferentes árvores-matriz.

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Em se tratando do crisântemo de vaso, que constitui relevante contribuição à atividade de plantas ornamentais, ainda há necessidade de uma recomendação consistente sobre a condutividade elétrica (CE) da solução nutritiva para seu cultivo. Nesse sentido, realizou-se um experimento em ambiente protegido, objetivando avaliar o crescimento do crisântemo cv. Miramar cultivado em vaso, em função da CE da solução nutritiva e da lixiviação de sais do substrato. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições; os tratamentos foram distribuídos em esquema fatorial 5 x 2, referentes aos valores de CE da solução nutritiva (2,1; 2,8; 3,5; 4,2; e 4,9 dS m-1), em substrato com e sem lavagem para lixiviação dos sais. O aumento da CE inibiu o crescimento e desempenho vegetativo, mas estimulou o diâmetro da haste. A lixiviação dos sais estimulou, exceto quanto ao diâmetro da haste, o maior crescimento avaliado pelas demais variáveis fitotécnicas. A CE de 2,1 dS m-1 possibilita a produção de crisântemo dentro de padrões qualitativos de comercialização, mediante lixiviação periódica do substrato.

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O teste de condutividade elétrica da solução de embebição é recomendado para avaliar o vigor de sementes de ervilha e indicado para outras espécies, mas ainda há necessidade da continuidade de estudos sobre o assunto. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de comparar procedimentos no teste de condutividade elétrica para avaliar o potencial fisiológico de sementes de abobrinha. Utilizaram-se sementes de abobrinha (Cucurbita pepo L.), cultivar Menina Brasileira, representadas por quatro lotes na primeira etapa e por outros cinco, na segunda. Foram conduzidos os teste de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência e de condutividade elétrica. Para o teste de condutividade foram estudadas variações no volume de água (50 e 75mL), na temperatura (20, 25 e 30ºC) e no tempo de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas). O tempo de embebição para o teste de condutividade elétrica pode ser reduzido para 8 horas. Independentemente do volume de água, a temperatura de 30ºC foi a mais favorável para a ordenação consistente dos lotes quanto ao vigor. Assim, conclue-se que a condição mais adequada para o teste de condutividade elétrica em sementes de abobrinha é a utilização de 50 sementes em 75mL de água por oito horas, a 30ºC.

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A condutividade elétrica na solução de embebição de sementes tem sido um procedimento usado com sucesso para avaliar o vigor de sementes. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de determinar os procedimentos adequados para o teste de condutividade elétrica de sementes de abóbora (Cucurbita moschata Duch ex. Lam). Foram utilizadas sementes do híbrido Bárbara, representadas por cinco lotes (1 a 5) na primeira etapa e por outros cinco (6 a 10) na segunda. Foram realizados os teste de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência e de condutividade elétrica (CE). Para o teste de CE, foram estudadas variações no volume de água (50 e 75mL), na temperatura (20, 25 e 30ºC) e no tempo de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas). Assim, concluiu-se que a condição mais adequada para o teste de CE é a utilização de 50 sementes em 75mL de água por oito horas, à temperatura de 25ºC.

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O vigor de sementes de amendoim (Arachis hypogaea L.) avaliado pelo teste de condutividade elétrica demonstra estreita relação com o desempenho no campo, mas alguns fatores podem afetar o resultado da condutividade elétrica, sendo um destes o teor de água inicial das sementes. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de água ou faixa de umidade da semente mais adequado para a avaliação da condutividade elétrica em sementes de amendoim. Quatro lotes de sementes da cultivar 'IAC Tatu ST' e quatro da cultivar 'IAC Runner 886' foram avaliados quanto ao seu potencial fisiológico e posteriormente o teor de água foi ajustado para 5, 7, 9, 11, 13 e 15%, pelo método da atmosfera úmida. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4×6 (lotes × teores de água) para as sementes de cada cultivar, em quatro repetições e os resultados para o fator teor de água foram submetidos à análise de regressão. A maior relação da condutividade elétrica com vigor das sementes ocorreu naquelas com teor de água entre 9 a 15%, de forma que sementes com 5 a 7% de umidade não devem ser submetidas ao teste de condutividade elétrica, porque os lotes expressam alto padrão de germinação e vigor. A condutividade elétrica de sementes de amendoim é influenciada pelo teor de água e a estabilização dos resultados ocorre quando elas estão com teor de água entre 10 e 14%.

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O teste de condutividade elétrica pode proporcionar informações importantes e complementares sobre o potencial fisiológico de sementes em período de tempo relativamente curto, visto que o teste de germinação se completa aos 28 dias para sementes de maracujá. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do teste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico e padronizar a metodologia para sementes de maracujá-amarelo. Quatro lotes de sementes foram submetidos aos testes de germinação e vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas em casa de vegetação), incluindo o teste de condutividade elétrica, conduzido com 25 e 50 sementes imersas em 50 e 75 mL de água desionizada,e as leituras realizadas após três, seis, nove, 12 e 24 h de embebição. Somente o lote 2 apresentou comportamento de baixo vigor apontado pelos testes de primeira contagem, emergência de plântulas e condutividade elétrica. A determinação do vigor de sementes de maracujá-amarelo por meio do teste de condutividade elétrica pode ser realizada utilizando 50 sementes e 75 mL após 24 h de embebição.

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The aim was to study the efficiency of electrical conductivity test in evaluating the quality of castor seeds. Emergence of seedlings was evaluated in the field, with five seed lots of cv. AL Guarany 2002. The seeds were submitted to the following tests: germination; first count of germination; accelerated aging (45 degrees C by 24 to 100% UR), emergence of seedlings in the field, rate of speed of development of seedlings and electrical conductivity, testing the periods (2, 4, 6, 8 and 24 hours) and the number of seeds (25,50 and 75) in 75ml of distilled water conditioning to 25 degrees C. A completely randomized design was used. The averages were compared by the Tukey test at 5%. The mean laboratory and field test data were correlated. Electrical conductivity test for 4 hours with 25 seeds and 6 hours with 50 seeds, and the rate of speed emergency proved efficient in the selection of lots vigor by providing information equivalent to the emergence of seedlings in the field.

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A variação da condutividade elétrica da solução nutritiva altera a absorção de água e nutrientes pelas plantas, interferindo no metabolismo e, consequentemente, na produção das mesmas. Este trabalho, conduzido no período de agosto a outubro de 1999, avaliou o efeito da condutividade elétrica (CE) sobre a produção e desenvolvimento de alface americana de cabeça crespa, cultivar Ryder em hidroponia. As tendências de variação da condutividade elétrica do meio nutritivo, durante o desenvolvimento da alface, foram também avaliadas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com seis repetições e três tratamentos, constituídos pelas condutividade elétricas: CE1= 1,46, CE2= 2,46 e CE3= 4,21 (± 0,24) mS cm-1. O diâmetro e altura da cabeça e peso seco da raiz não foram influenciados pelas condutividades elétricas da solução nutritiva. Os maiores pesos do material fresco e seco foram conseguidos com CE 2,46 (± 0,24) mS cm-1. Todos os tratamentos apresentaram a tendência de diminuição da condutividade elétrica, durante o cultivo da alface verificando-se que a condutividade elétrica teve influência sobre as características de produção da alface americana.

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