167 resultados para communicative affordances

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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This article highlights the importance of the information obtained from the family in the implementation of the augmentative and alternative communication (AAC) system. The objective was to investigate the communicative abilities of children with severe communication deficit through their parents' reports within the family routine. Eleven parents of children affiliated with a rehabilitation program in a public university in Brazil participated in this research. Per their parents' reports, the children demonstrated a variety of communication skills related to comprehension, expressive skills, and vocabulary. Parents further reported their children's daily communication routines including social partners, communication environment, and the materials the children enjoyed the most. These results emphasize the importance of family involvement in planning AAC so that it is functional within the family context.

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Este estudo teve por objetivo compreender como especialistas brasileiros em comunicação expressam sua competência comunicativa. Investigou-se um grupo de professores universitários de enfermagem, especialistas na área de comunicação, utilizando-se a seguinte pergunta norteadora: Como você expressa sua competência comunicativa? Os entrevistados referiram expressar sua competência comunicativa vivenciando-a em sua vida profissional e em sua rotina diária, ouvindo outras pessoas, percebendo a comunicação não-verbal, validando a compreensão de mensagens, quebrando barreiras de comunicação, demonstrando afetividade e desenvolvendo o autoconhecimento. Os resultados obtidos a partir deste estudo nos permitiram compreender a comunicação como algo a ser aprendido, sentido e vivenciado, ou seja, percebendo as nossas próprias emoções e sentimentos assim como os de outras pessoas, tanto no cuidado em enfermagem quanto em ações da vida diária.

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com base na Semiótica de C. S. Peirce, o objetivo deste estudo é refletir sobre as temáticas do modo específico de ser criança, das suas singularidades/alteridades e da produção de linguagem/signos como condições fundantes que configuram a prática pedagógica com crianças, compreendida como experiência vívida e relações comunicativas no fluxo das semioses. O método utilizado é o abdutivo/indutivo proposto por Peirce, pelo qual pudemos estabelecer relações específicas com a Concepção Dialógica do Movimento Humano - Se-Movimentar.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Analisar o perfil funcional da comunicação de crianças e adolescentes com distúrbios do espectro autístico em dois ambientes de terapia de linguagem, que se diferenciam quanto ao aspecto físico. MÉTODOS: Participaram dez sujeitos com distúrbios do espectro autístico, seis do gênero masculino e quatro do gênero feminino, com idades entre 4 e 13 anos. Na coleta de dados, foram realizadas filmagens de oito sessões de terapia de linguagem individual com duração de 30 minutos, sendo quatro sessões em uma sala comum e quatro em uma sala com ambientação específica (sala NIC), intercaladamente, durante um mês. Para a análise dos dados foi empregado o Protocolo de Pragmática, e os resultados receberam tratamento estatístico. RESULTADOS: Verificou-se que não houve diferença significativa entre o perfil pragmático apresentado pelos dez sujeitos na sala comum e na sala NIC. CONCLUSÃO: O contexto físico aqui estudado não influenciou significativamente no perfil funcional da comunicação de indivíduos do espectro autístico, ainda que se tenha verificado tendências individuais apresentando melhor desempenho em uma sala ou em outra.

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OBJETIVO: investigar e comparar os achados dos fatores de risco para a cronicidade da gagueira em crianças com gagueira desenvolvimental familial e isolada. MÉTODOS: participaram 60 crianças de ambos os gêneros, divididas em dois grupos: GI - 30 crianças com gagueira desenvolvimental familial; GII - 30 crianças com gagueira desenvolvimental isolada. A coleta de dados foi realizada por meio do Protocolo de Risco para a Gagueira do Desenvolvimento - PRGD (Andrade, 2006), que considera os seguintes fatores de risco: idade, gênero, tipo de surgimento e tempo de duração das disfluências, tipologia das disfluências, fatores comunicativos e qualitativos associados, histórico mórbido pré, peri e pós natal, fatores estressantes que ocorreram próximo ao surgimento do distúrbio, histórico familial, reação pessoal, familiar e social e atitudes familiares. RESULTADOS: quando o grupo I (GI) foi comparado com o grupo II (GII), a única diferença estatisticamente significante foi com relação aos fatores estressantes que ocorreram próximo ao surgimento do distúrbio. CONCLUSÃO: os resultados confirmam a natureza complexa da gagueira, bem como a necessidade de se investigar os vários fatores considerados como de risco para o distúrbio, com intuito de melhorar a compreensão de suas possíveis etiologias.

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OBJETIVO: Perceber o significado de comunicação competente para enfermeiros, docentes de enfermagem, especialistas na área de comunicação. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa exploratória tendo como questão norteadora: O que é uma comunicação competente?. A análise dos dados foi realizada por meio da Análise de Conteúdo. RESULTADOS: Comunicação competente é um processo interpessoal que deve atingir o objetivo dos comunicadores; pressupõe conhecimentos básicos de comunicação; que os envolvidos tenham consciência do verbal e do não-verbal nas interações; exige clareza e objetividade; promove o autoconhecimento e possibilita uma vida mais autêntica. CONCLUSÕES: Essas significações citadas para a competência comunicativa nos remetem à necessidade de um preparo técnico e humano, a importância do ouvir e da percepção acurada do outro e possibilidade de utilização deste aprendizado como investimento no autoconhecimento e para ancorar o respeito ao próximo.

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A busca por espaços comunicativos para reflexão sobre o exercício e a prática da enfermagem, usando referenciais bioéticos, teve o objetivo de apreender como os enfermeiros participantes do estudo interpretam a realidade da sua prática perante a observância da justiça. Utilizou-se a técnica de grupo focal para coleta de dados e, para análise, a Grounded Theory. Foram identificados três fenômenos: conceituando senso de justiça; sentindo-se impotente em conviver com iniquidades/injustiças; movendo-se em direção às lutas por justiça. da inter-relação deles, emergiu a categoria central: construindo mecanismos de superação de injustiças e iniquidades que minam a qualidade da assistência de enfermagem: a experiência de enfermeiros recém-formados em um hospital estadual do interior paulista. A estratégia de grupo focal mostrou-se muito adequada à consecução dos objetivos propostos, e a Grounded Theory permitiu a compreensão do movimento empreendido pelos enfermeiros nessa experiência.

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Este estudo teve como objetivo propor bases metodológicas para o acompanhamento da progressão da competência comunicativa no aluno de Enfermagem. Utilizando metodologia qualitativa e referencial teórico de comunicação interpessoal, desenvolvemos a pesquisa entrevistando 13 professores com experiência acumulada em atividades de ensino e pesquisa de comunicação em Enfermagem. Nos dados obtidos, os entrevistados relataram que o acompanhamento da progressão da competência comunicativa do aluno ocorre: observando a evolução das habilidades comunicativas nos alunos e pacientes; viabilizando momentos de expressão de pensamentos, sentimentos e percepções; fornecendo feedback sobre o desenvolvimento das habilidades comunicativas; estimulando-os ao desenvolvimento das habilidades em comunicação; realizando avaliação formativa e tutorando o aluno.

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OBJETIVO: Descrever o perfil comunicativo de indivíduos com a síndrome de Williams-Beuren. MÉTODOS: A casuística foi composta por 12 indivíduos com a síndrome com idade cronológica entre 6;6 a 23;6 (Grupo 1) que foram comparados a outros 12 sem a síndrome e com idade mental semelhante e sem dificuldades de linguagem/aprendizagem (Grupo 2). Os indivíduos foram avaliados em situação de conversação para classificação dos comportamentos verbais e não-verbais, segundo critérios pragmáticos, levantamento do número de turnos por minuto, enunciados por turno, Extensão Média de Enunciados, levantamento quanto à freqüência e tipologia de disfluências da fala e classificação quanto ao tipo de pausas plenas do discurso. RESULTADOS: O perfil comunicativo do Grupo 1 mostrou facilidade para interagirem em situação de comunicação com a presença de limitações lingüísticas estruturais e funcionais variáveis, quando comparados aos indivíduos do Grupo 2. Os indivíduos do Grupo 1 freqüentemente utilizaram estratégias comunicativas, na tentativa de preencherem o espaço comunicativo, como o uso de clichês, efeitos sonoros, recursos entonacionais e as pausas plenas que mostraram ser favoráveis do ponto de vista sócio-comunicativo, enquanto que os comportamentos verbais ecolálicos e perseverativos prejudicam o desempenho comunicativo desses indivíduos. CONCLUSÃO: O desempenho comunicativo mais prejudicado do Grupo 1 permitiu especular que comprometimentos lingüísticos nesta condição podem estar presentes, independente da diferença entre idade cronológica e mental. Estudos mais abrangentes poderão responder ao questionamento da dissociação de habilidades cognitivas e lingüísticas nesta síndrome e também no que diz respeito à complexa esta correlação em meio aos distúrbios da comunicação humana.

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TEMA: o objetivo deste estudo foi descrever os aspectos clínico, comportamental, cognitivo e comunicativo de indivíduos com o diagnóstico genético da Síndrome Smith-Magenis. PROCEDIMENTOS: participaram dois indivíduos do sexo masculino, de nove e 19 anos. Realizou-se a avaliação genética clínica e laboratorial (teste FISH, utilizando sonda para região 17p11.2). A avaliação psicológica constou da observação comportamental e aplicação da Escala Wechsler de Inteligência. A avaliação Fonoaudiológica foi realizada por meio de procedimentos formais e informais e avaliação auditiva periférica. RESULTADOS: a análise genética clínica evidenciou as características fenotípicas da síndrome Smith-Magenis, confirmada pela avaliação laboratorial. A avaliação psicológica evidenciou o fenótipo comportamental peculiar da síndrome Smith-Magenis e comprovou a deficiência intelectual de grau moderado nos dois indivíduos. A avaliação fonoaudiológica mostrou alterações no desempenho linguístico, com alterações nos níveis fonológico, semântico, sintático e pragmático e nas habilidades psicolinguísticas, interferindo nas habilidades comunicativas e de aprendizagem. A avaliação auditiva indicou audição periférica dentro de parâmetros de normalidade. CONCLUSÃO: a avaliação multidisciplinar favoreceu a descrição dos aspectos clínicos, comportamentais, cognitivos que pertencem ao fenótipo comportamental da síndrome Smith-Magenis e permitiu verificar que estes apresentam graves alterações da linguagem oral, das habilidades psicolinguísticas e do processamento das informações visuais e auditivas com reflexos marcantes no desenvolvimento das habilidades comunicativas e processos de aprendizagem.

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O presente artigo encontra-se inserido em um estudo que busca compreender as principais barreiras para a inclusão de alunos com deficiência visual no contexto do ensino de física. Focalizando aulas de mecânica, analisa as dificuldades comunicacionais entre licenciandos e discentes com deficiência visual. Para tal, enfatiza as estruturas empírica e semântico-sensorial das linguagens utilizadas, indicando fatores geradores de dificuldades de acessibilidade às informações veiculadas. Recomenda, ainda, alternativas que se destinam a dar condições à participação efetiva do discente com deficiência visual no processo comunicativo. Conclui afirmando que a comunicação representa a principal barreira à participação efetiva de alunos com deficiência visual em aulas de mecânica, e enfatiza a importância da criação de canais comunicacionais adequados como condição básica à inclusão desses alunos.