40 resultados para coeficiente de extinção luminosa
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
A pesquisa foi instalada no Setor de Forragicultura da FCAV/UNESP-Jaboticabal, para avaliar o híbrido de sorgo-sudão AG 2501C no outono e inverno. O manejo da pastagem foi conduzido, simulando o sistema de lotação intermitente. O experimento foi desenvolvido de março a setembro de 2002. A forrageira foi submetida a nove tratamentos: três doses de N (100, 200 e 300 kg/ha) e três doses de K (0, 80 e 160 kg/ha de K2O), em delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições em esquema de parcelas subdivididas. As características estudadas foram massas, secas, inicial de planta inteira, folha e colmo e massa seca residual; relação lâmina/colmo; índice de área foliar (IAF); interceptação da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) e coeficiente de extinção luminosa. Os tratamentos não influenciaram a massa seca inicial (MSI) e residual (MSR) da planta inteira, folha e colmo e massa seca residual. Os resultados médios para MSI, MSR, folha e colmo foram 2801,2; 964,7; 1462,8 e 1085,2 kg/ha de MS, por ciclo de pastejo, respectivamente. Houve redução da relação lâmina/colmo e da porcentagem de folhas, enquanto a porcentagem de colmos aumentou. Houve interação entre N e K para IAF, interceptação de luz e coeficiente de extinção.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A variabilidade anual da produção fotossintética (PP) pelo fitoplâncton na zona da barragem da Represa de Jurumirim (São Paulo, Brasil) foi medida após um estudo no período de três anos sucessivos, com o objetivo de identificar padrões recorrentes e suas causas. Medidas da variabilidade da PP em escala diária foram obtidas em dois períodos do ano (estações seca e chuvosa). Nenhum padrão recorrente foi verificado nos dados de PP, visto não haver relação de sua variabilidade com nenhum fator hidrológico (precipitação, nível e vazão de água e washout) nem, aparentemente, com as condições nutritivas da água. A análise de componentes principais revelou que a PP e a taxa de assimilação foram mais elevadas na época do ano em que o conteúdo de PO4(3-) e N-NH4+ foi mais baixo e quando as razões Z EU/Z MIX foram mais elevadas. A produtividade primária/área pode ser estimada pela razão entre a produtividade volumétrica máxima e o coeficiente de extinção vertical da luz. Entretanto, a biomassa integrada na Z EU foi um pobre preditor da produtividade primária/área. Nenhuma correlação foi encontrada entre a temperatura da água com a produtividade primária (por área e volumétrica máxima). em conseqüência, o estudo da PP em três anos sucessivos mostrou que o padrão de variabilidade é tipicamente caótico. em relação às medidas de curta duração, maior PP foi encontrada na estação seca do que na chuvosa. em ambos os períodos, a variabilidade da PP (por área) foi de aproximadamente 35-40%. O padrão foi atribuído não somente à variação na concentração dos nutrientes mas também à magnitude de penetração de luz na água associado ao regime de circulação. Um comentário sobre a relação entre produção primária pelo fitoplâncton com produção pesqueira é também apresentada.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
Resumo:
Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The effects of four light intensities (0; 2.8 +/- 0.9; 5,5 +/- 1,8 e 7,8 +/- 2,5 mu mol s(-1) m(-2), about 136.5 +/- 87.5; 273 +/- 43.8 e 390 +/- 125 lux, respectively) on survival, productivity, weight gain and larval development of Macrobrachium amazonicum were investigated. Four treatments with three replicate tanks were evaluated. Newly hatched larvae were held in black tanks (80.2 +/- 0.6 larvae L(-1)) filled with 50-L-brackish water (salinity of 10), in a recirculating system. Tanks were covered with shadow cloth allowing 35% and 70% light, respectively, to reach light intensities of 2.8 +/- 0.9 and 5.5 +/- 1.8 mu mol s(-1) m(-2) at the water surface. Complete absence of light (0 mu mol s(-1) m(-2)) was obtained covering the tanks with opaque black plastic, and full-light condition used no covering (7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2)). Observations showed that the survival rate was not affected by light intensity. Productivity and weight gain were higher under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity than under 0 and 2.8 +/- 0.9 1 mu mol s(-1) m(-2) intensities (P<0.05). The larval development index was similar among the treatments under the different light intensities. However, from stage VII this index was increased slightly in the treatment under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity. In conclusion, light intensity affects larval development of M. amazonicum. Values as high as 7.8 mu mol s(-1) m(-2) (about 390 lux) improve the larval performance by enhancing development, productivity and weight gain compared to lower values.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estimar o número mínimo de colheitas em experimento com a cultura do pepino. Foram analisados dados de um experimento onde avaliaram-se 14 híbridos de pepino japonês, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco plantas por parcela, conduzidas sob ambiente protegido. Foram efetuadas 32 colheitas, três colheitas por semana, por um período de 72 dias e estimados os coeficientes de repetibilidade, com base na análise de componentes principais para os caracteres produção de frutos por planta, em massa e número, total e comercial. Os resultados permitiram concluir que menos de nove colheitas foram suficientes para analisar as diferenças de produtividade entre os diferentes híbridos, com 95% de certeza de serem eleitos os mais produtivos.
Resumo:
Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.
Resumo:
There are several methods for determining the Class-A pan coefficient (Kp) to estimate the reference evapotranspiration (ETo), which is of great importance to water management in agriculture. Most of these methods take into account the wind speed, relative humidity and the fetch area. This study was done in region of Botucatu, SP, in greenhouse and field in the months of July-August (dry) and September-October (rainy), used the methods of Doorenbos e Pruitt (1977), Cuenca (1989), Snyder (1992), Pereira et al. (1995), Allen et al. (1998) and correlation between ETo determined by Penman-Monteith (EToPM) and evaporation of the Class-A pan (ECA). The EToPM was used as standard for the correlations between the ETo determined by the Class-A pan (EToTCA) obtained by different methods of Kp. The Kp in greenhouse ranged between 0.51 and 0.85, and in the field from 0.33 to 0.85. The methods of Allen et al. (1998) and Snyder (1992) are the most recommended for dry months in greenhouse and rainy months the correlation between the ECA and EToPM e Cuenca (1989). In the field condition, the methods of Allen et al. (1998) and of correlation between the ECA and EToPM for dry months, and for rainy months of Allen et al. (1998) and Cuenca (1989). The method of Allen et al. (1998) was the most efficient, regardless of the environment and of months analyzed. The fixed value of Kp should only be used when it is not possible to determine from its more sophisticated methods.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)