3 resultados para citrus scale

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A cochonilha O. praelonga é considerada uma importante praga dos citros no Brasil, e informações sobre a sua dispersão estão baseadas apenas em observações empíricas. Objetivou-se avaliar o efeito de equipamentos de pulverização comumente utilizados pelos citricultores na dispersão da praga. Armadilhas adesivas foram instaladas no solo e em vergalhões dispostos verticalmente às plantas de três linhas adjacentes em um talhão de citros contendo plantas infestadas pela praga. Foram adotados equipamentos utilizados para controle de pragas dos citros. A avaliação da dispersão foi realizada por meio da contagem de fêmeas, ninfas ou partes dos insetos aderidas às armadilhas adesivas. Os equipamentos Martignani e Bié foram capazes de lançar a praga a até 15 m, enquanto, para o equipamento Turbo Valência, detectaram-se fragmentos cerosos a até 22 m da máquina. Os equipamentos dotados de pistola não causaram qualquer dispersão da praga. Portanto, evidenciou-se que mesmo a utilização de equipamentos para controle de outras pragas pode favorecer a dispersão da cochonilha O. praelonga em pomares de citros, e isso deve ser considerado no aprimoramento do programa de manejo integrado de pragas dos citros.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Xylella fastidiosa isolate 8.1,b obtained from a sweet orange tree affected by citrus variegated chlorosis in the state of Sb Paulo, Brazil, and shown in 1993 to be the causal agent of the disease, was cloned by repeated culture in liquid and on solid PW medium, yielding triply cloned strain 9a5c. The eighth and the 16th passages of strain 9a5c were mechanically inoculated into sweet orange plants. Presence of X. fastidiosa in sweet orange leaves of shoots having grown after inoculation (first-flush shoots) was detected by DAS-ELISA and PCR. Thirty-eight days after inoculation, 70% of the 20 inoculated plants rested positive, and all plants gave strong positive reactions 90 days after inoculation. Symptoms first appeared after 3 months and were conspicuous after 5 months. X. fastidiosa was reisolated from sweet orange leaves, 44 days after inoculation. These results indicate that X. fastidiosa strain 9a5c, derived from pathogenic isolate 8.1.b by triply cloning, is also pathogenic, Strain 9a5c is now used for the X. fastidiosa genome sequencing project undertaken on a large scale in Brazil.