4 resultados para chronic constipation

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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OBJETIVO: Comparar dois períodos em relação ao atendimento de constipação crônica - Tempo A (1992 a 1995) e Tempo B (2002 a 2005), avaliando o número de consultas por problemas gastrintestinais; o número e a porcentagem de consultas de crianças com constipação crônica; e o número de atendimentos de crianças com constipação crônica por período de atendimento. MÉTODOS: No Tempo A, 359 pacientes foram atendidos em um período de quatro horas por semana. No Tempo B, 624 pacientes foram atendidos em três períodos de quatro horas, totalizando 12 horas por semana. RESULTADOS: Houve aumento no número absoluto de pacientes, no número de consultas por problemas gastrintestinais (2,8 vezes) e no número de consultas por constipação crônica (2,6 vezes) no Tempo B, em relação ao Tempo A. Houve manutenção na proporção de consultas por constipação crônica: média de 35,6% no Tempo A e 34,6% no Tempo B. Ocorreu aumento no número de períodos de atendimento no Tempo B (2,9 vezes maior), com igual número de consultas por período de atendimento (média de 17,4 no Tempo A e 16,6 no Tempo B) e de consultas por constipação crônica por período de atendimento (média de 6,1 no Tempo A e 5,5 no Tempo B). CONCLUSÕES: O aumento no número absoluto, e não na proporção de atendimentos por constipação crônica, pode ter ocorrido pela manutenção da prevalência populacional deste distúrbio, gerando demanda contida de encaminhamento pelo pediatra generalista. O despreparo do pediatra generalista para o atendimento deste problema poderia levar a um aumento no número de encaminhamentos aos pediatras especialistas.

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Objective: to review and describe the different organic and psychic consequences of sexual abuse. Methodology: 71 papers were sorted in a ten-year literature search (1987-1997) in MedLine and Lilacs (South American Literature Index), besides 14 books in the subject. Results: sexual abuse is much less frequent (or less reported) in Brazil: 7% of the population, while in the USA the prevalence is 12.9% to 28% of women and 2% to 9% of men. Results showed women being more frequently sexually abused but less differences in physical abuse were found between genders. There was a significant association between sexual abuse and the following: eating disorders, depression, irritable bowel, chronic pain (mainly pelvic), neurological, rheumatic and venereal disorders. This association was not observed in chronic constipation, Chron disease and dissociative disorders. Conclusions: although it is important to think of sexual/physical abuse as a predisposing factor to several illnesses, caution is necessary specially in cultures with different moral and ethical values. Research in this subject in Brazil should be conducted with patients in treatment, using control groups, in order to take advantage of the existing rapport. It would be also quite important to separate acute and chronic abuse effects, as well as getting to know the meaning of the experienced abuse to each person.