69 resultados para cerebellar ataxia

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Hereditary or acquired cerebellar hypoplasia (CH) is commonly diagnosed in Holstein, Guernsey, Shorthorn and Jersey cattle. Bovine viral diarrhea (BVD) has been associated to acquired CH due to viral infection during the second trimester of pregnancy. Stricken calf usually shows ataxia, hypermetria, opisthotonus, intentional tremor and wide-based stance when in standing position. Three newborn calves were referred to the FCAV/Unesp Veterinary Teaching Hospital because of neurological distress. The clinical presentation, similar in all cases, indicated CH. Two weeks later, clinical signs did not improve and euthanasia was performed. Macroscopic examination revealed a gelatinous serosanguineous fluid over the brain surface and within the cervical spinal canal. Histologically the cerebellum had disorganization of the internal granular layer and moderate disappearance of Purkinje cells. The observed clinical signs and nervous tissue lesions were consistent with congenital cerebellar syndrome, possibly associated to viral infection during fetal development. Despite CH has been assumed to be related to BVD, blue tongue and Akabane viruses, only the BVD etiology has been already identified in Brazil.

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Stelmann U.J.P., Silva R.C., Langoni H., Borges A.S. & Amorim R.M. [Antibodies against Toxoplasma gondii in horses with history of ataxia]. Anticorpos contra Toxoplasma gondii em equinos corn historic de ataxia. Revista Brasileira de Medicina Veterinaria, 33(4):200-202, 2011. Programa de Pos-Graduacao em Medicina Veterinaria, Departamento de Clinica Veterinaria, Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Campus de Botucatu, Distrito de Rubiao Junior, s/n, Botucatu, SP 18618-970, Brasil. E-mail: stelmann.ppgctia@gmail.comThe frequency of antibodies in blood serum and cerebrospinal fluid against Toxoplasma gondii in horses with a history of ataxia from the state of São Paulo, Brazil was carried out. Modified agglutination test was used to determine antibodies against T gondii, considering as positive samples with titers >= 2. of the blood samples tested, only 8 of 23 (34.78%) were positive, while CSF samples were negative when used the same technique. According to the negative results obtained for CSF, we concluded that T gondii was not the etiological agent of the myeloencephalitis in studied horses with neurological manifestation of ataxia, while the blood serological results indicated a previously exposure to T gondii.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The cerebellum is responsible for coordination and maintenance of the fine control of muscle contraction. In cases of a suspected cerebellar disorder, a computed tomography scan can be performed to identify structural change. The aim of this study is to describe the cerebellar tomographic attenuation values in healthy cats since this variable is considered of great importance in the evaluation of images obtained by this imaging modality. A simple and a contrast enhanced brain computed tomographic scan were performed in 15 adult cats with no history of neurological symptoms and negative for feline leukemia and immunodeficiency virus. After acquiring the image, the measurement of the average attenuation of a cerebellar area of 2 centimeters in diameter was obtained. The cerebellar tomographic attenuation showed a variation from 14.60 to 25.50 HU in the simple scan and from 25.50 to 33.40 HU in the enhanced phase. Most animals (73.33%) had precontrast cerebellar attenuation values within the stipulated limit for the brain in a previous study (20-41 HU). Four animals in this study (26.67%) had values lower than 20 HU, which can be explained by differences in cellular composition between these two regions. The average value of contrast enhancement was 4.91 HU, and in none of the animals an enhancement greater than 10 HU was observed, which is in agreement with previous studies.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Empregou-se a associação midazolam e detomidina para indução de anestesia com cetamina em 16 potros, machos e fêmeas, entre três e seis meses de idade, distribuídos aleatória e equitativamente em dois grupos (GI e GII). A todos os animais foram administrados midazolam, via intramuscular, na dose de 0,2mg/kg, e após 15 minutos, detomidina, via intravenosa, na dose de 0,02mg/kg. Os animais do GII receberam cetamina pela via intravenosa, dose 2,0mg/kg, três minutos após a administração de detomidina. Quinze minutos após o midazolam, ocorreram sedação e ligeira ataxia, e dois minutos após a administração da detomidina, decúbito lateral em todos os potros, com miorrelaxamento e presença dos reflexos de deglutição e miorrelaxamento, anal e oculo-palpebral. A associação midazolam/detomidina e cetamina provocou ausência dos reflexos de deglutição. Para todos os animais, o tempo de recuperação foi de 45-60 minutos, e temperatura retal e frequência respiratória permaneceram estáveis. Ocorreram bradicardia, bloqueio atrioventricular de segundo grau e aumento das pressões arteriais sistólica, diastólica e média após dois minutos da administração da detomidina. A associação midazolam/detomidina e cetamina demonstrou ser um método eficiente e seguro para a anestesia de potros hígidos.

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Um cão da raça Boxer, macho, com 2 anos e 11 meses de idade foi encaminhado ao hospital veterinário com histórico de distúrbio gastroentérico de dois meses de duração, apatia, hiporexia, emagrecimento progressivo e deficiência visual. Ataxia e vocalização foram observadas posteriormente. O animal estava sendo tratado em outra clínica veterinária com antibióticos e doses imunossupressoras de corticóides, direcionados ao controle de provável enterite alimentar. A morte ocorreu após cinco dias. As observações macro e microscópica revelaram tratar-se de criptococose sistêmica, atingindo trato digestório, olhos, SNC, rins, pâncreas e linfonodos. O presente relato enfatiza a infecção fúngica criptocócica quanto aos seus aspectos grastrointestinais iniciais a serem considerados no diagnóstico clínico, ressaltando a imunossupressão induzida pela corticoterapia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)