214 resultados para cardiac rhythm

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The objective of this study was to evaluate the electrocardiographic alterations in the cardiac rhythm in dogs treated with levamisole hydrochloride over a period of 24 hours. Thirty-six mixed-breed dogs, both male and female, all clinically healthy, were used in the experiment. The dogs were divided into 6 groups with 6 dogs in each group, according to dosage and route of administration. The Holter test was initiated immediately after the treatment, and was maintained for 24 hours. In the group treated with 10 mg/kg by way of subcutaneous injection, one of them showed ventricular premature complexes, sometimes isolated and other times in pairs, and ventricular tachycardia, concentrated mainly in the first hour after administration of the drug. In the group of 6 animals treated subcutaneously with 25mg/kg, four showed isolated ventricular premature complexes, ventricular bigeminy and trigeminy, mainly during the first 2 hours after administration of the drug. All the animals in the other groups showed sinus arrhythmia followed by sinus arrest. The disturbances in the cardiac rhythm observed in clinically healthy animals treated with levamisole hydrochloride, indicate that it is preferable to avoid subcutaneous administration of levamisole hydrochloride and that the oral administration of the drug should be done with caution. © 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Avaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatístico o número total de bloqueios atrioventriculares (BAV) de primeiro e segundo graus e de complexos ventriculares prematuros (ESV), coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (P<0,05). Verificou-se que a dexmedetomidina interfere significativamente na condução atrioventricular levando a maior ocorrência de BAV e reduz o número de ESV nas doses infundidas de 2 e 3mg/kg/min de adrenalina. Logo após a aplicação de dexmedetomidina, observaram-se redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial, cuja diminuição persistiu por até uma hora.

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O estudo consistiu na identificação precoce da ocorrência de arritmias em cães com cardiomiopatia dilatada experimental induzida pela doxorrubicina (DOX). Utilizaram-se 10 cães adultos, sadios, distribuídos nos grupos A (n=5) e B (n=5). O grupo B recebeu 30mg/m² de DOX, via intravenosa, a cada 21 dias, até a dose cumulativa de 180 ou 240mg/m². No grupo A (controle), administrou-se solução salina 0,9%, via intravenosa, nos mesmos intervalos do grupo B. Ao se evidenciar o quadro de disfunção miocárdica nos cães do grupo B, caracterizado pela fração de encurtamento menor que 20%, aumento da separação septal do ponto E acima de 0,7cm e aumento do índice volumétrico do ventrículo esquerdo ao final da sístole (61,4ml/m²), realizaram-se os eletrocardiogramas por 24 horas. Os resultados demonstraram aumentos de 44,6% e 41,7% nas freqüências cardíacas mínima e média, respectivamente, e presença, com maior freqüência, de arritmias supraventriculares do que ventriculares nos animais do grupo B. Concluiu-se que o Holter é eficaz e demonstra, com precocidade e melhor definição, as alterações da freqüência e do ritmo cardíaco de cães com disfunção miocárdica induzida pela doxorrubicina.

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Avaliaram-se os efeitos da infusão de diferentes doses de lidocaína sobre o ritmo cardíaco, em cães anestesiados com isofluorano que receberam doses crescentes de adrenalina. Foram utilizados 10 cães, cada qual anestesiado quatro vezes, respeitando-se um intervalo de duas semanas. A indução anestésica foi realizada com propofol, 8mg/kg, e a manutenção com isofluorano a 1,5 CAM. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, que receberam bolus de lidocaína, 1mg/kg, seguido pela infusão de lidocaína nas taxas de 50μg/kg/h (G50), 100μg/kg/h (G100) e 200μg/kg/h (G200). O grupo-controle (GC) recebeu bolus e infusão de NaCl a 0,9%. As variáveis foram mensuradas 30 minutos após a indução, e em seguida, iniciadas as infusões. Após 10 minutos do princípio dos tratamentos, colheram-se novamente os dados e iniciou-se a infusão de adrenalina, 1μg/kg/min. em intervalos de 10 minutos, realizou-se nova colheita de dados e acrescentou-se 1μg/kg/min na taxa de infusão de adrenalina, até atingir 5μg/kg/min. Comparativamente ao GC, ocorreu redução do aparecimento de batimentos de origem não sinusal e bloqueios atrioventriculares de segundo grau nos grupos tratados com lidocaína. Concluiu-se que a associação de lidocaína à anestesia com isofluorano diminuiu o aparecimento de irregularidades no ritmo cardíaco.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO do CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97%, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% e 25 µg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu mal estar inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95%. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.

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Toad poisoning is frequent in dogs, but has been infrequently addressed in published case reports and review articles. Dogs can be poisoned when they bite a toad or otherwise ingest the venom. The venom effects manifest soon after the accident, since the toxin is rapidly absorbed by the mucous membrane of the digestive system. Hospital records of three dogs, diagnosed with toad poisoning, were retrospectively reviewed from January 2005 to July 2007. Poisoned dogs may present only local irritation or systemic signs in the gastrointestinal, cardiac and neurological systems. All three cases presented herein had clinical signs of gastrointestinal alterations including vomiting, sialorrhea and diarrhea. Two dogs developed abnormal cardiac rhythm and two exhibited neurological signs. A poisoned animal requires emergency care and symptomatic therapy with intense monitoring of its clinical parameters. Although there have been reports on the low mortality of dogs poisoned by toads, one animal died even after appropriate therapy. The severity of clinical signs and the risk of death must be considered by the veterinarian.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar as possíveis alterações eletrocardiográficas de cães submetidos a duas condutas anestésicas, indicando aquela que produz menores alterações no eletrocardiograma (ECG). Foram utilizados 40 cães com idade igual ou superior a cinco anos, 24 machos e 16 fêmeas, com peso entre 5 e 42kg, oriundos de clínicas particulares da cidade de São Paulo e do canil da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sem sintomas cardiovasculares e triados para tartarectomia. Todos os cães foram submetidos a dois ECG: um antes da anestesia e outro imediatamente antes de se iniciar o procedimento cirúrgico. As características eletrocardiográficas avaliadas foram: ritmo, duração da onda P, do complexo QRS e dos intervalos PR e QT, amplitude das ondas P e R e alterações do segmento ST e da onda T; avaliou-se também o índice de tono vagal (ITV). Os cães foram divididos em: grupo 1, que recebeu atropina, levomepromazina, tiopental e halotano (ALTH) e grupo 2, que recebeu atropina, tiletamina e zolazepam (ATZ). Os resultados mostraram que a associação ALTH produziu algumas alterações discretas no ECG dos cães avaliados, caracterizadas por modificações qualitativas no segmento ST, na onda T e no ritmo cardíaco, reduzindo significativamente o ITV, com tendência à bradicardia e hipóxia. Já a associação ATZ, além das alterações já citadas, produziu diminuição da duração dos intervalos PR e QT, bem como aumentou a freqüência cardíaca, com tendência à taquicardia e hipóxia.

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Avaliou-se a ação antiarrítmica do isofluorano em cães submetidos a arritmias ventriculares pelo uso de cloreto de bário, utilizando-se de seis cães, machos e fêmeas, que receberam uma dose de 3mg/kg de peso IV de cloreto de bário a 2,5% (G1). O mesmo protocolo foi repetido, nos mesmos animais, sob anestesia geral com isofluorano (G2). Usou-se a eletrocardiografia computadorizada para avaliar o ritmo cardíaco, a duração e/ou amplitude das ondas e os intervalos eletrocardiográficos. Não se verificou alteração no ritmo cardíaco em G2, diferente de G1, que apresentou freqüentes arritmias ventriculares na forma de bigeminismo e taquicardia ventricular multifocal. Houve diferença significativa entre os grupos em relação à freqüência cardíaca nos minutos iniciais de observação, quando ocorreu aumento na freqüência cardíaca em G1. A utilização do isofluorano conferiu ação antiarrítmica em cães com arritmias induzidas pelo cloreto de bário, reforçando suas indicações a pacientes com risco considerável de desenvolvimento de arritmias ventriculares.

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Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de condução à ação das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano são fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a não sensibilização do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cães anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusão contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cães do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, iniciou-se a infusão de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administração em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observação de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.

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An important tool for the heart disease diagnosis is the analysis of electrocardiogram (ECG) signals, since the non-invasive nature and simplicity of the ECG exam. According to the application, ECG data analysis consists of steps such as preprocessing, segmentation, feature extraction and classification aiming to detect cardiac arrhythmias (i.e.; cardiac rhythm abnormalities). Aiming to made a fast and accurate cardiac arrhythmia signal classification process, we apply and analyze a recent and robust supervised graph-based pattern recognition technique, the optimum-path forest (OPF) classifier. To the best of our knowledge, it is the first time that OPF classifier is used to the ECG heartbeat signal classification task. We then compare the performance (in terms of training and testing time, accuracy, specificity, and sensitivity) of the OPF classifier to the ones of other three well-known expert system classifiers, i.e.; support vector machine (SVM), Bayesian and multilayer artificial neural network (MLP), using features extracted from six main approaches considered in literature for ECG arrhythmia analysis. In our experiments, we use the MIT-BIH Arrhythmia Database and the evaluation protocol recommended by The Association for the Advancement of Medical Instrumentation. A discussion on the obtained results shows that OPF classifier presents a robust performance, i.e.; there is no need for parameter setup, as well as a high accuracy at an extremely low computational cost. Moreover, in average, the OPF classifier yielded greater performance than the MLP and SVM classifiers in terms of classification time and accuracy, and to produce quite similar performance to the Bayesian classifier, showing to be a promising technique for ECG signal analysis. © 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Subarachnoid infusion of most contrast mediums and the steps involved in performing a cervical myelography have adverse affects that can discourage its use in the radiographic diagnosis of spinal cord diseases. Thus, the cardiovascular and respiratory alterations associated with neck flexion, subarachnoid puncture, and cerebrospinal fluid drainage during subarachnoid infusion of ioversol (320mgI/mL) in dogs under general anesthesia using isoflurane were evaluated. The dogs received subarachnoid infusion of autologous cerebrospinal fluid kept at 38°C - control group (GC); ioversol 0.3mL/kg at 25°C (GI25) and ioversol 0.3mL/kg heated to 38°C (GI38). Each dog had its heart rate (HR), systolic arterial pressure (SAP), diastolic arterial pressure (DAP), respiratory rate (RR), oxyhemoglobin saturation (SaO2) and electrocardiography readings (PR and QT intervals) recorded. Group comparisons showed no statistical difference regarding neck positioning, subarachnoid puncture, and subarachnoid infusion of contrast medium on HR, RR and SaO2, cardiac rhythm or conduction. However, isoflurane significantly increased PR and QT intervals. Based on these findings, it is concluded that the steps involved in cervical myelography and the use of ioversol 320mgI/mL at 0.3mL/kg (25ºC and 38ºC) during cervical myelography did not result in relevant cardiovascular and respiratory alterations, except for an elevation in arterial pressure after injection of ioversol.

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PURPOSE: To investigate the sedative and clinical effects of the pharmacopuncture with xylazine, compared to the conventional dose of a intramuscular injection in dogs.METHODS: Twelve dogs were randomly distributed in two groups of six animals and treated as follows: control group (X-IM): 1mg kg(-1) of xylazine given intramuscularly (IM); pharmacopuncture group (X-Yintang): 0.1mg kg(-1) of xylazine diluted to 0.5 mL of saline injected into the Yin Tang acupoint. Heart rate, cardiac rhythm (ECG), systolic arterial blood pressure (SABP), respiratory rate (RR), rectal temperature (RT), blood glucose concentration, degree of sedation and adverse effects were evaluated.RESULTS: Sedative effect was observed in both groups. The degree of sedation was greater in X-IM only at 15 min when compared with X-Yintang group. Cardiovascular established was observed in X-Yintang group, while marked reduction in the HR and increased incidence of ECG abnormalities were detected in X-IM. In both treatment groups, minimal changes were observed in relation to SABP, RR, RT and blood glucose. High incidence (66%) of vomiting was observed in X-IM, while this adverse effect was absent in X-Yintang.CONCLUSION: Pharmacopuncture with xylazine induced clinically relevant sedative effects in dogs, with the advantage of reduction of undesirable side effects associated with alpha(2)-agonists, including bradycardia, cardiac arrhythmias, and emesis.

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Objective: The present study aimed to investigate the influence of methadone on cardiorespiratory parameters, electrocardiogram and clinical sedation in dogs. Further possible side effects are reported.Study designProspective experimental cross-over study.DogsEight, 1-4-year-old, various breeds of dogs of both genders weighing 9-36kg.MethodsEach dog was treated three times: methadone 0.3mgkg(-1) (M0.3), 0.5mgkg(-1) (M0.5) and 1.0mgkg(-1) (M1.0) intramuscularly. Respiratory rate, heart rate and arterial blood pressure were recorded as well as electrocardiographic evaluation of lead II. Clinical sedation in each treatment received a score (0-3) after drug administration and at 30minute intervals until scores and measurements returned to baseline values.ResultsA significant decrease in heart rate was seen with each dose of methadone and bradycardia (HR<60bpm) was noted in a few dogs at each dose. A clinically significant arrhythmia occurred in one dog at 1mgkg(-1) that required reversal with butorphanol. There was no significant difference in SAP, MAP and DAP between treatments. Some side effects such as salivation, defecation, vocalization and panting, after administration of methadone were observed. There were no differences in mean values of heart rate, P-wave and QRS complex duration and QT interval between treatments.Conclusion and clinical relevanceMethadone administration was associated with panting and a decrease in heart rate at all doses tested in this study. The cardiac rhythm should be monitored carefully in dogs when methadone is administered on its own, especially at higher doses.